Sim, o uso de corrente pode ser maus-tratos como pode ter uma função de proteção. Eu prefiro o cão acorrentado durante algum tempo do que vê-lo perdido nas ruas..... Não numa situação desta da foto que é explícito o crime de maus-tratos. Veja nossa sugestão ao final.
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O uso de correntes pode ser considerado maus-tratos a animais em Curitiba. Um projeto de lei da vereadora Fabiane Rosa,
do DC, tramita na Câmara Municipal. A proposta quer que o uso da corrente seja considerado tortura. A ideia também cita que dar apenas água e comida não é proporcionar o bem-estar do animal.
Durante essa semana, a vereadora destacou que a lei contra os maus-tratos aos animais está em vigor desde 2011, com o objetivo de “coibir toda e qualquer agressão, determinando as punições cabíveis”. No entanto, ela avaliou que a norma “em geral deixa de penalizar o aprisionamento, como pelo uso de correntes e pelo confinamento constantes, deixando a punição a uma análise subjetiva”.
“Pesadas correntes impedem o exercício de pelo menos quatro das cinco liberdades básicas para o bem-estar animal [de fome e sede; do desconforto; da dor, ferimentos e doenças; para expressar seu comportamento natural; e do medo e da angústia]. Eles têm dores constantes, são impedidos de expressar seu comportamento natural. É tratado como coisa, apenas como sombra do ser que é”, afirma a autora do projeto.
Caso aprovado, a pessoa que manter o animal em corrente pode ser multado em R$200 a R$200 mil, perder o alvará e ter o animal apreendido.
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O uso de correntes pode ser considerado maus-tratos a animais em Curitiba. Um projeto de lei da vereadora Fabiane Rosa,
do DC, tramita na Câmara Municipal. A proposta quer que o uso da corrente seja considerado tortura. A ideia também cita que dar apenas água e comida não é proporcionar o bem-estar do animal.
Durante essa semana, a vereadora destacou que a lei contra os maus-tratos aos animais está em vigor desde 2011, com o objetivo de “coibir toda e qualquer agressão, determinando as punições cabíveis”. No entanto, ela avaliou que a norma “em geral deixa de penalizar o aprisionamento, como pelo uso de correntes e pelo confinamento constantes, deixando a punição a uma análise subjetiva”.
“Pesadas correntes impedem o exercício de pelo menos quatro das cinco liberdades básicas para o bem-estar animal [de fome e sede; do desconforto; da dor, ferimentos e doenças; para expressar seu comportamento natural; e do medo e da angústia]. Eles têm dores constantes, são impedidos de expressar seu comportamento natural. É tratado como coisa, apenas como sombra do ser que é”, afirma a autora do projeto.
Caso aprovado, a pessoa que manter o animal em corrente pode ser multado em R$200 a R$200 mil, perder o alvará e ter o animal apreendido.
FONTE: paranaportal
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NOSSO PARECER SOBRE ANIMAIS ACORRENTADOS:
Para garantir a segurança do animal por um período do dia , esta é a solução. As pessoas tem que pensar que, normalmente, um cão de guarda é colocado em canil. Penso que assim, com espaço de corrente para ele andar e se manifestar fica bem fácil o manejo. Isto é para ser aplicado com vários problemas de cães agressivos e sem condições de convivência com outros animais..... Infelizmente, é necessário recorrer à tais medidas para impedir fuga do animal (aqueles danadinhos atletas que pulam muros para ir para rua) e outras situações que todos nós que mexemos com cães sabemos. Tudo deve ser analisado.
Retirado do Manual do "Fala Bicho"
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