Tínhamos que incluir isto na nossa legislação, ou seja, a proibição de ter animais depois de ter sido penalizado por maus-tratos...
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Maus-tratos aos animais é coisa séria. Depois da cidade de Florianópolis enquadrar nesta categoria pessoas que mantêm seus cachorros presos por um grande período de tempo, foi a vez de uma garota ser proibida de ter um cão.
A jovem escocesa Emily Paton não alimentava seu rottweiler direito, além de não ter procurado tratamento para o problema ocular do animal. Com isso, foi impedida de ter uma animal de estimação cinco anos.
A cachorra Tia foi encontrada pela Sociedade de Prevenção de Crueldades Contra Animais (SPCA) extremamente magra e em condições degradantes. A cadela precisava urgentemente passar por um processo cirúrgico para a remoção do olho direito. Tia foi entregue para outra família e está em processo de recuperação.
Além da restrição de meia década, Paton, de 19 anos, vai ter que prestar 100 horas de serviços comunitários durante um ano. Diante da Justiça, a jovem admitiu o descaso e ter causado sofrimento desnecessário ao animal.
“Tia mal conseguia ficar de pé e estava em péssimas condições. Ela precisava de cirurgia urgente para retirar o olho direito, que havia se rompido. Durante a operação, descobriu-se que o olho esquerdo estava prestes a se romper, então foram precisos cuidados adicionais para salvar a visão dela”, disse à BBC Robyn Gray, funcionário do SPCA.
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Maus-tratos aos animais é coisa séria. Depois da cidade de Florianópolis enquadrar nesta categoria pessoas que mantêm seus cachorros presos por um grande período de tempo, foi a vez de uma garota ser proibida de ter um cão.
A jovem escocesa Emily Paton não alimentava seu rottweiler direito, além de não ter procurado tratamento para o problema ocular do animal. Com isso, foi impedida de ter uma animal de estimação cinco anos.
A cachorra Tia foi encontrada pela Sociedade de Prevenção de Crueldades Contra Animais (SPCA) extremamente magra e em condições degradantes. A cadela precisava urgentemente passar por um processo cirúrgico para a remoção do olho direito. Tia foi entregue para outra família e está em processo de recuperação.
Além da restrição de meia década, Paton, de 19 anos, vai ter que prestar 100 horas de serviços comunitários durante um ano. Diante da Justiça, a jovem admitiu o descaso e ter causado sofrimento desnecessário ao animal.
“Tia mal conseguia ficar de pé e estava em péssimas condições. Ela precisava de cirurgia urgente para retirar o olho direito, que havia se rompido. Durante a operação, descobriu-se que o olho esquerdo estava prestes a se romper, então foram precisos cuidados adicionais para salvar a visão dela”, disse à BBC Robyn Gray, funcionário do SPCA.
FONTE: hypeness
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