Muito bom, né? affe, será que um dia conseguiremos isto por aqui? Agra, tem que valer só para adoção, não acham?
----------------
Empregado com novo animal de estimação pode pedir uma semana de ‘home office’
Uma empresa de marketing de Minneapolis, nos EUA, decidiu atualizar os benefícios dados aos seus funcionários. Além de um aumento no vale transporte, eles foram contemplados com um motivo
inusitado para não sair de casa: a “fur-ternity leave”, espécie de licença maternidade/paternidade para animais de estimação. Ou sejam, funcionários podem trabalhar de casa por uma semana caso recebam novos cachorros ou gatos.
“Foi, de certa forma, uma decisão fácil”, diz Allison McMenimen, vice presidente da Nina Hale, que ajudou a criar a nova política. “A ideia de oferecer benefícios que apenas mantêm funcionários dentro do escritório está ultrapassada”.
Nas últimas décadas, muitas empresas americanas reformularam os pacotes de benefícios com o objetivo de manter funcionários e seduzir novos recrutas. Gigantes da tecnologia como Facebook e Google foram além e passaram a proporcionar refeições sofisticadas nas cafeterias e academias e creches no local de trabalho.
No entanto, em relação a animais domésticos, poucas parecem ter ido além de permitir que o funcionário leve seu cachorro para o escritório por um dia. Uma empresa italiana aceitou, no ano passado, que uma mulher tirasse licença remunerada quando seu cachorro ficou doente. Funcionários da americana mParticle também podem usufruir de uma licença de duas semanas caso adotem um cão resgatado ou um animal exótico, como, por exemplo, uma iguana.
Connor McCarthy, gerente sênior de contas da Nina Hale, foi o último funcionário a pedir permissão para trabalhar de casa por conta de um novo animal. Em maio, ele estava finalizando o processo de adoção de um Goldendoodle filhote chamado Bentley. McCarthy diz ter lido bastante sobre as dificuldades de ajudar um cachorro se adaptar a um novo ambiente. “Pode ser uma situação estressante ir para um novo lar”, disse.
Preocupado com o fato de Bentley, que na época tinha apenas 2 meses, ficar sozinho, McCarthy perguntou ao seu chefe e à McMenimen se ele poderia trabalhar de casa na primeira semana após a adoção para ajudar Bentley a se adaptar e ir ao banheiro do lado de fora da casa. A resposta foi quase imediata. “Claro”, eles disseram.
Mesmo sob os olhares atentos do dono, Bentley sofreu alguns acidentes no novo lar. No entanto, McCarthy notou que o animal aprendia rápido. “Foi muito bom estar presente durante a transição”, disse McCarthy.
Muitos dos 85 funcionários da Nina Hale já pediram, nos últimos anos, para trabalhar remotamente após levar para casa um novo cachorro ou gato, afirma McMenimen. Segundo ela, a empresa começou a considerar formalizar a prática em maio, após o pedido de McCarthy. A política foi revelada oficialmente em julho. “Para muitas pessoas, os animais de estimação são como filhos”, conta a vice presidente, que também está pensando em ter um. “Nossos funcionários estão em diferentes fases das suas vidas”.
----------------
Empregado com novo animal de estimação pode pedir uma semana de ‘home office’
Uma empresa de marketing de Minneapolis, nos EUA, decidiu atualizar os benefícios dados aos seus funcionários. Além de um aumento no vale transporte, eles foram contemplados com um motivo
inusitado para não sair de casa: a “fur-ternity leave”, espécie de licença maternidade/paternidade para animais de estimação. Ou sejam, funcionários podem trabalhar de casa por uma semana caso recebam novos cachorros ou gatos.
“Foi, de certa forma, uma decisão fácil”, diz Allison McMenimen, vice presidente da Nina Hale, que ajudou a criar a nova política. “A ideia de oferecer benefícios que apenas mantêm funcionários dentro do escritório está ultrapassada”.
Nas últimas décadas, muitas empresas americanas reformularam os pacotes de benefícios com o objetivo de manter funcionários e seduzir novos recrutas. Gigantes da tecnologia como Facebook e Google foram além e passaram a proporcionar refeições sofisticadas nas cafeterias e academias e creches no local de trabalho.
No entanto, em relação a animais domésticos, poucas parecem ter ido além de permitir que o funcionário leve seu cachorro para o escritório por um dia. Uma empresa italiana aceitou, no ano passado, que uma mulher tirasse licença remunerada quando seu cachorro ficou doente. Funcionários da americana mParticle também podem usufruir de uma licença de duas semanas caso adotem um cão resgatado ou um animal exótico, como, por exemplo, uma iguana.
Connor McCarthy, gerente sênior de contas da Nina Hale, foi o último funcionário a pedir permissão para trabalhar de casa por conta de um novo animal. Em maio, ele estava finalizando o processo de adoção de um Goldendoodle filhote chamado Bentley. McCarthy diz ter lido bastante sobre as dificuldades de ajudar um cachorro se adaptar a um novo ambiente. “Pode ser uma situação estressante ir para um novo lar”, disse.
Preocupado com o fato de Bentley, que na época tinha apenas 2 meses, ficar sozinho, McCarthy perguntou ao seu chefe e à McMenimen se ele poderia trabalhar de casa na primeira semana após a adoção para ajudar Bentley a se adaptar e ir ao banheiro do lado de fora da casa. A resposta foi quase imediata. “Claro”, eles disseram.
Mesmo sob os olhares atentos do dono, Bentley sofreu alguns acidentes no novo lar. No entanto, McCarthy notou que o animal aprendia rápido. “Foi muito bom estar presente durante a transição”, disse McCarthy.
Muitos dos 85 funcionários da Nina Hale já pediram, nos últimos anos, para trabalhar remotamente após levar para casa um novo cachorro ou gato, afirma McMenimen. Segundo ela, a empresa começou a considerar formalizar a prática em maio, após o pedido de McCarthy. A política foi revelada oficialmente em julho. “Para muitas pessoas, os animais de estimação são como filhos”, conta a vice presidente, que também está pensando em ter um. “Nossos funcionários estão em diferentes fases das suas vidas”.
FONTE: oglobo
Só que esse benefício só é possível em alguns cargos, onde não é necessário a presença física do empregado.
ResponderExcluirEsse empresário deve ser um dos nossos.