Infelizmente, penso que esta será uma etapa até o fim do consumo de carne de animais..... Temos que trabalhar muito.... TODOS NÓS que amamos os animais temos que trabalhar muito mesmo....
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Opinião foi manifestada em debates com a presença da americana Temple Grandin, especialista em bem-estar animal, em São Paulo.
A vontade de participar dos brasileiros foi tão grande que os organizadores da vinda da norte-americana Temple Grandim ao Brasil tiveram de procurar um espaço maior para as palestras dela e de outros especialistas em bem-estar animal, como o professor Mateus Paranhos, da Universidade de São Paulo (USP).
Na plateia, fazendeiros, empresários, professores e estudantes, bastante estudantes. É que o tema bem-estar animal é um dos mais debatidos hoje no campo e na cidade. Exportação de gado vivo, abate, manejo, tratamento humanitário a bois, suínos e aves está no radar de toda a sociedade. E ela está vigilante.
Temple deixou claro que a tecnologia é fundamental para o desenvolvimento da criação, mas manejo correto e mão-de-obra preparada é que realmente permitem a vida sem sofrimentos dos animais.
Eu gostei muito também da palestra do professor Celso Funcia Lemme, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele enfatizou que produtores e empresas estão focados na temática do bem estar animal hoje por exigência do próprio mercado. “É uma demanda ética e, principalmente os jovens, estão preocupadíssimos e acompanham as discussões a respeito. É por esse motivo que as práticas do bem estar animal chegaram para ficar”, assegura Lemme. GLOBO RURAL vai falar mais das opiniões de Celso.
Prendeu a atenção e está me fazendo pensar as “razões para estar comprometido com o bem-estar animal”, explicitadas pelo professor Mateus Paranhos, que começou a divulgar e implantar as práticas nas fazendas no alvorecer deste século.
Uma delas, segundo Paranhos, é o reconhecimento dos animais como seres sencientes. “A prática efetiva do bem-estar animal nas propriedades fornece razões para reconhecer que ele é capaz de vivenciar sentimentos como dor, solidão, alegria, angústia, etc.” Como nós, seres humanos.
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Opinião foi manifestada em debates com a presença da americana Temple Grandin, especialista em bem-estar animal, em São Paulo.
A vontade de participar dos brasileiros foi tão grande que os organizadores da vinda da norte-americana Temple Grandim ao Brasil tiveram de procurar um espaço maior para as palestras dela e de outros especialistas em bem-estar animal, como o professor Mateus Paranhos, da Universidade de São Paulo (USP).
Na plateia, fazendeiros, empresários, professores e estudantes, bastante estudantes. É que o tema bem-estar animal é um dos mais debatidos hoje no campo e na cidade. Exportação de gado vivo, abate, manejo, tratamento humanitário a bois, suínos e aves está no radar de toda a sociedade. E ela está vigilante.
Temple deixou claro que a tecnologia é fundamental para o desenvolvimento da criação, mas manejo correto e mão-de-obra preparada é que realmente permitem a vida sem sofrimentos dos animais.
Eu gostei muito também da palestra do professor Celso Funcia Lemme, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele enfatizou que produtores e empresas estão focados na temática do bem estar animal hoje por exigência do próprio mercado. “É uma demanda ética e, principalmente os jovens, estão preocupadíssimos e acompanham as discussões a respeito. É por esse motivo que as práticas do bem estar animal chegaram para ficar”, assegura Lemme. GLOBO RURAL vai falar mais das opiniões de Celso.
Prendeu a atenção e está me fazendo pensar as “razões para estar comprometido com o bem-estar animal”, explicitadas pelo professor Mateus Paranhos, que começou a divulgar e implantar as práticas nas fazendas no alvorecer deste século.
Uma delas, segundo Paranhos, é o reconhecimento dos animais como seres sencientes. “A prática efetiva do bem-estar animal nas propriedades fornece razões para reconhecer que ele é capaz de vivenciar sentimentos como dor, solidão, alegria, angústia, etc.” Como nós, seres humanos.
FONTE: revistagloborural.globo
Que seje a palestra do bem-estar de todas as especies de animais anjinhos,as nao-humanos,as sem pecados...
ResponderExcluirQue seje a palestra do bem-estar de todas as especies de animais anjinhos,as nao-humanos,as sem pecados...
ResponderExcluirÉ uma gota d'água em meio a um oceano, mas já é um começo.
ResponderExcluirEssa conscientização está crescendo sim, mas ainda não dá pra dizer que 'a sociedade está vigilante', pois ainda a maioria das pessoas ainda estão alienadas e indiferentes pra essas questões.
ResponderExcluirDevemos começar pela geração que está crescendo agora,precisamos trabalhar com as crianças, conscientizar hoje para um futuro melhor para os animais que merecem liberdade, paz e muito amor.
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