Meu Deus, cadê você que não responde??? Como 4 humanos desgraçados ainda não foram pros infernos? Não é possível!!!! como em 6 meses estes capetas mataram 40 elefantes e ninguém viu? Agora vão pagar 5 anos só? Vou embora para Plutão, lá sou amiga das bactérias......
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Quatro caçadores furtivos, angolanos, namibiano e zambiano, foram
condenados, na província do Cuando Cubango, a cinco anos de prisão, por abate de mais 40 de elefantes nos municípios do Rivungo e Dirico, informou ontem, em Menongue, o diretor do Serviço de Investigação Criminal (SIC).
O subcomissário Miguel Arcanjo Sumbo disse tratar-se de um crime contra o ambiente, recordando que o abate dos animais ocorreram entre Janeiro do ano passado e Junho deste ano, tendo o SIC apreendido 84 marfins, o que corresponde a 42 elefantes.
Miguel Arcanjo Sumbo condenou a acção e lembrou que o Cuando Cubango continua ainda a ser o local preferencial dos caçadores furtivos, sobretudo os de nacionalidade namibiana e zambiana, devido à vulnerabilidade na protecção da fronteira, entre Angola e os respectivos países. “Infelizmente, enquanto as fronteiras continuarem vulneráveis e ainda com agravante de termos um número reduzido de fiscais ambientais, para o combate cerrado a esta prática, corre-se o risco de se registar situações idênticas”, alertou.
Enquanto isso, o diretor do SIC garantiu continuar a trabalhar em coordenação com os outros órgãos do Ministério do Interior, com realce para o Serviço de Migração e Estrangeiros, a Polícia Nacional e a de Guarda Fronteira, no sentido de inverter-se o atual quadro, que considerou preocupante.
No quadro das acções realizadas entre Janeiro de 2017 e Junho deste ano, o SIC registou também 4.046 crimes de natureza diversa, sendo 2.404 por denúncia da população e 1.642 por iniciativas operativas.
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Quatro caçadores furtivos, angolanos, namibiano e zambiano, foram
condenados, na província do Cuando Cubango, a cinco anos de prisão, por abate de mais 40 de elefantes nos municípios do Rivungo e Dirico, informou ontem, em Menongue, o diretor do Serviço de Investigação Criminal (SIC).
O subcomissário Miguel Arcanjo Sumbo disse tratar-se de um crime contra o ambiente, recordando que o abate dos animais ocorreram entre Janeiro do ano passado e Junho deste ano, tendo o SIC apreendido 84 marfins, o que corresponde a 42 elefantes.
Miguel Arcanjo Sumbo condenou a acção e lembrou que o Cuando Cubango continua ainda a ser o local preferencial dos caçadores furtivos, sobretudo os de nacionalidade namibiana e zambiana, devido à vulnerabilidade na protecção da fronteira, entre Angola e os respectivos países. “Infelizmente, enquanto as fronteiras continuarem vulneráveis e ainda com agravante de termos um número reduzido de fiscais ambientais, para o combate cerrado a esta prática, corre-se o risco de se registar situações idênticas”, alertou.
Enquanto isso, o diretor do SIC garantiu continuar a trabalhar em coordenação com os outros órgãos do Ministério do Interior, com realce para o Serviço de Migração e Estrangeiros, a Polícia Nacional e a de Guarda Fronteira, no sentido de inverter-se o atual quadro, que considerou preocupante.
No quadro das acções realizadas entre Janeiro de 2017 e Junho deste ano, o SIC registou também 4.046 crimes de natureza diversa, sendo 2.404 por denúncia da população e 1.642 por iniciativas operativas.
FONTE: jornaldeangola
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Sugestão de leitura:
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Quando não houver mais o que caçar, eles vão caçar quem?
ResponderExcluirO ser humano é muito idiota mesmo!