Desde 1996, com o advento da Lei Kandir, produtos e serviços destinados à exportação são isentos do ICMS, ou seja, NÃO PAGAM IMPOSTOS ao estado. A proposta era estimular as exportações e realmente o fez – ficou mais barato vender algo pra fora do que para o mercado interno.
Nos anos 2000, esse estímulo chegou à exportação de bois vivos, o que, já naquela época, gerou revolta do setor interno de carnes, que temia ficar sem insumos derivados do boi – além de perder empregos ligados ao aba
“Em suma, além de extremamente cruel e insensível, o embarque de animais vivos para exportação ainda prejudica o estado de SP e o povo paulista, que vê seu dinheiro indo embora para a Turquia e outros países, além de ter de pagar mais caro por produtos aqui,” afirma o Deputado Feliciano Filho, autor do projeto de lei 31/2018, que prevê a proibição dessa prática no estado.
De fato, já em 2008, uma publicação do setor de carnes afirmava que “uma exportação desenfreada de bovinos vivos é danosa para o País, pois deixa de gerar valor agregado nos diversos tipos de indústria que dependem dos produtos e sub-produtos oferecidos pelo boi, tais como frigoríficos, fábricas de tintas, curtumes, fábricas de sabão e sabonete, as indústrias de embutidos, de ração animal, de produtos de limpeza, farmacêutica, do biodiesel, da farinha de carne e ossos, de artefatos de couros e muitos outros setores da economia dependentes do boi como matéria-prima. O estado perde capital, emprego e pratica um comércio desfavorável. O comprador industrializa a carne em seu próprio país, aproveitando os subprodutos, sobretudo o couro”.
Quanto a isso, Feliciano Filho é taxativo: “Nós, parlamentares estaduais, fizemos um juramento de trabalhar pelo bem do estado, dos paulistas e do meio-ambiente de São Paulo. O EMBARQUE DE ANIMAIS VIVOS FAZ MAL A TODOS ELES. Tira dinheiro, emprego e insumos do estado; gera custo e angústia à população; e dor e sofrimento aos animaizinhos que são forçados a enfrentar esse calvário. É um comércio sem sentido, que só beneficia meia dúzia de produtores”.
Nos anos 2000, esse estímulo chegou à exportação de bois vivos, o que, já naquela época, gerou revolta do setor interno de carnes, que temia ficar sem insumos derivados do boi – além de perder empregos ligados ao aba
“Em suma, além de extremamente cruel e insensível, o embarque de animais vivos para exportação ainda prejudica o estado de SP e o povo paulista, que vê seu dinheiro indo embora para a Turquia e outros países, além de ter de pagar mais caro por produtos aqui,” afirma o Deputado Feliciano Filho, autor do projeto de lei 31/2018, que prevê a proibição dessa prática no estado.
De fato, já em 2008, uma publicação do setor de carnes afirmava que “uma exportação desenfreada de bovinos vivos é danosa para o País, pois deixa de gerar valor agregado nos diversos tipos de indústria que dependem dos produtos e sub-produtos oferecidos pelo boi, tais como frigoríficos, fábricas de tintas, curtumes, fábricas de sabão e sabonete, as indústrias de embutidos, de ração animal, de produtos de limpeza, farmacêutica, do biodiesel, da farinha de carne e ossos, de artefatos de couros e muitos outros setores da economia dependentes do boi como matéria-prima. O estado perde capital, emprego e pratica um comércio desfavorável. O comprador industrializa a carne em seu próprio país, aproveitando os subprodutos, sobretudo o couro”.
Quanto a isso, Feliciano Filho é taxativo: “Nós, parlamentares estaduais, fizemos um juramento de trabalhar pelo bem do estado, dos paulistas e do meio-ambiente de São Paulo. O EMBARQUE DE ANIMAIS VIVOS FAZ MAL A TODOS ELES. Tira dinheiro, emprego e insumos do estado; gera custo e angústia à população; e dor e sofrimento aos animaizinhos que são forçados a enfrentar esse calvário. É um comércio sem sentido, que só beneficia meia dúzia de produtores”.
FONTE: segs
Quem sabe se der ênfase ao bolso os corações dos parlamentares amolecem um pouco! Pq se depender da ética, nada feito! Nem colocam a discussão em pauta! Ou, se
ResponderExcluirColocam, dão um jeito de não votar.