Ainda dizem que os animais são pouco inteligentes....
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Cientistas descobriram que o hábito de limpeza está sendo transmitido entre as gerações desses mamíferos
Os biólogos sabem que os quatis, mamíferos carnívoros naturais da América do Sul, costumam adicionar seus corpos em artrópodes (animais invertebrados), como o piolho-de-cobra, e as secreções de plantas para, supostamente, tentar repelir mosquitos e carrapatos. Agora, um estudo realizado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da USP, em parceria com a Universidade do Rosário, da Colômbia, que é um seminário de saúde e limpeza no sul do Brasil. Deixou-o meio-ambiente - ou seja, o lixo foi removido por humanos.
Moradores da Ilha Campeche, na cidade de Florianópolis (SC), os animais passaram por um processo de limpeza em sabonetes, em sabão em pó e até detergentes. "Os visitantes costumam ser abandonados por turistas, visitantes e moradores da ilha, que é um local turístico", explica Aline Gasco, da USP, uma das autoras do estudo, que foi publicado no periódico científico do International Journal of Comparative Psychology.
O ato de separação é feito durante o grupo de sessões que duram as últimas minutos até o primeiro minuto. Normalmente, os mesmos usam patas, boca, nariz e dentes para aplicar o gene genital e na cauda, "as áreas, úmidas e os do corpo, onde normalmente se desenvolvem bactérias e fungos", afirma uma pesquisadora.
Segundo o professor Andrés M. Pérez-Acosta, da Universidade do Rosário, o comportamento pode ser uma nova variante da cultura da automedicação e uma novidade entre os carnívoros para aliviar a irritação e coceira causadas por ectoparasitas.
Além disso, o estudo binacional tem o mesmo efeito de automedicação que existe há mais de uma década e se transforma em uma forma de aprendizagem social transmitida entre gerações. "A plasticidade comportamental e a motivação nas novas narrativas é característica dos quatis", comenta Aline Gasco.
O quati não é nativo da Ilha de Campeche. Não foi publicado, em 1950, um livro adulto da espécie capturado na cidade de Palhoça (SC), para ser introduzido na ilha. Apesar de estarem exóticos na localidade, os indivíduos alertaram sobre o comportamento dos animais que são precisos na gestão de dados educativos e educativos sobre o hábito de frequentar uma região.
Os pesquisadores propõem o monitoramento dos animais para avaliar "os níveis de infestação ectoparasitária na tentativa de relacionar-se ao uso dos produtos de higiene humanos". O trabalho, depois disso, requer uma abordagem multidisciplinar para compreender completamente o "comportamento de automedicação com produtos de limpeza humanos".
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Cientistas descobriram que o hábito de limpeza está sendo transmitido entre as gerações desses mamíferos
Os biólogos sabem que os quatis, mamíferos carnívoros naturais da América do Sul, costumam adicionar seus corpos em artrópodes (animais invertebrados), como o piolho-de-cobra, e as secreções de plantas para, supostamente, tentar repelir mosquitos e carrapatos. Agora, um estudo realizado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da USP, em parceria com a Universidade do Rosário, da Colômbia, que é um seminário de saúde e limpeza no sul do Brasil. Deixou-o meio-ambiente - ou seja, o lixo foi removido por humanos.
Moradores da Ilha Campeche, na cidade de Florianópolis (SC), os animais passaram por um processo de limpeza em sabonetes, em sabão em pó e até detergentes. "Os visitantes costumam ser abandonados por turistas, visitantes e moradores da ilha, que é um local turístico", explica Aline Gasco, da USP, uma das autoras do estudo, que foi publicado no periódico científico do International Journal of Comparative Psychology.
O ato de separação é feito durante o grupo de sessões que duram as últimas minutos até o primeiro minuto. Normalmente, os mesmos usam patas, boca, nariz e dentes para aplicar o gene genital e na cauda, "as áreas, úmidas e os do corpo, onde normalmente se desenvolvem bactérias e fungos", afirma uma pesquisadora.
Segundo o professor Andrés M. Pérez-Acosta, da Universidade do Rosário, o comportamento pode ser uma nova variante da cultura da automedicação e uma novidade entre os carnívoros para aliviar a irritação e coceira causadas por ectoparasitas.
Além disso, o estudo binacional tem o mesmo efeito de automedicação que existe há mais de uma década e se transforma em uma forma de aprendizagem social transmitida entre gerações. "A plasticidade comportamental e a motivação nas novas narrativas é característica dos quatis", comenta Aline Gasco.
O quati não é nativo da Ilha de Campeche. Não foi publicado, em 1950, um livro adulto da espécie capturado na cidade de Palhoça (SC), para ser introduzido na ilha. Apesar de estarem exóticos na localidade, os indivíduos alertaram sobre o comportamento dos animais que são precisos na gestão de dados educativos e educativos sobre o hábito de frequentar uma região.
Os pesquisadores propõem o monitoramento dos animais para avaliar "os níveis de infestação ectoparasitária na tentativa de relacionar-se ao uso dos produtos de higiene humanos". O trabalho, depois disso, requer uma abordagem multidisciplinar para compreender completamente o "comportamento de automedicação com produtos de limpeza humanos".
FONTE: revistaencontro
Nós que convivemos com bichos, não ficamos tão admiradas com notícias como essa, afinal todos os animais são inteligentes. Certas pessoas é que são muito ignorantes pra entender esse fato.
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