Depois de acompanhar a rotina acadêmica dos estudantes por cinco anos, o cão Orelha participou da foto de formatura da turma. Dezenas de cachorros vivem no campus e recebem o carinho dos alunos da universidade.
Uma turma de alunos do curso de biologia da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), na Região Sul do Rio Grande do Sul, fez uma homenagem bem inusitada na sua formatura. O homenageado foi o Orelha, um dos cachorros que vivem no campus da universidade.
Todos os dias, os estudantes convivem com dezenas de cães que moram no pátio e nos prédios da universidade. Por ali, os bichinhos dormem, brincam, são alimentados, fazem companhia para quem entra em sai e, às vezes, até frequentam as aulas.
Mas um deles recebeu atenção especial dos biólogos. Durante cerca de cinco anos de faculdade, o Orelha acompanhou de perto o dia a dia da vida acadêmica deles.
"Ele nos recebe na chegada e nos entrega na parada de ônibus na saída. Entra nas salas, assiste às aulas com a gente, acompanha seminários, frequenta os laboratórios", explica a bióloga Cristiane Baptista.
Quando não está circulando pelo campus ou pelo prédio, o Orelha está no meio de alguma rodinha de alunos, recebendo o carinho dos amigos. E, depois de tantos anos juntos, veio a dúvida: como homenagear esse fiel companheiro, amigo de todas as horas?
A ideia foi um quadro, mas não um quadro qualquer. Ele participou da foto de formatura da turma, com direito a lugar de destaque. Na colação de grau, teve até discurso especial para ele.
O diretor da faculdade achou a ideia dos alunos sensacional.
"Autorizei sem problema nenhum. Vi com grande surpresa e grande alegria a iniciativa eles. Esse ensinamento que os jovens nos deram abre o Instituto de Biologia para um outro olhar para essas homenagens. Homenagens muito mais bonitas e reais", afirma o diretor Althen Teixeira.
Depois de todo esse sucesso, muita gente quis adotar o cachorro "famosinho da biologia". Mas os estudantes garantem que ele está muito bem no campus. "Ele brinca, passa o dia inteiro correndo com os outros cães, então é importante avisar aos fãs do Orelha que ele não está para adoção", brinca o biólogo Ítalo Ferreira.
Uma turma de alunos do curso de biologia da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), na Região Sul do Rio Grande do Sul, fez uma homenagem bem inusitada na sua formatura. O homenageado foi o Orelha, um dos cachorros que vivem no campus da universidade.
Todos os dias, os estudantes convivem com dezenas de cães que moram no pátio e nos prédios da universidade. Por ali, os bichinhos dormem, brincam, são alimentados, fazem companhia para quem entra em sai e, às vezes, até frequentam as aulas.
Mas um deles recebeu atenção especial dos biólogos. Durante cerca de cinco anos de faculdade, o Orelha acompanhou de perto o dia a dia da vida acadêmica deles.
"Ele nos recebe na chegada e nos entrega na parada de ônibus na saída. Entra nas salas, assiste às aulas com a gente, acompanha seminários, frequenta os laboratórios", explica a bióloga Cristiane Baptista.
Quando não está circulando pelo campus ou pelo prédio, o Orelha está no meio de alguma rodinha de alunos, recebendo o carinho dos amigos. E, depois de tantos anos juntos, veio a dúvida: como homenagear esse fiel companheiro, amigo de todas as horas?
A ideia foi um quadro, mas não um quadro qualquer. Ele participou da foto de formatura da turma, com direito a lugar de destaque. Na colação de grau, teve até discurso especial para ele.
O diretor da faculdade achou a ideia dos alunos sensacional.
"Autorizei sem problema nenhum. Vi com grande surpresa e grande alegria a iniciativa eles. Esse ensinamento que os jovens nos deram abre o Instituto de Biologia para um outro olhar para essas homenagens. Homenagens muito mais bonitas e reais", afirma o diretor Althen Teixeira.
Depois de todo esse sucesso, muita gente quis adotar o cachorro "famosinho da biologia". Mas os estudantes garantem que ele está muito bem no campus. "Ele brinca, passa o dia inteiro correndo com os outros cães, então é importante avisar aos fãs do Orelha que ele não está para adoção", brinca o biólogo Ítalo Ferreira.
FONTE: G1
Quem dera toda a humanidade se comportasse tão bem e civilizadamente como os estudantes e funcionários dessa faculdade!
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