Não sei como esta espécie de humanos, capazes de caçar ou envenenar estes animais, existem neste planeta onde nos foi ensinado amor à todos os seres..... Aí, Pai do Céu, tô falando com o senhor, tá? Dá um jeitinho nisto.... é só uma canetada e tudo será resolvido..... faz isto por estes seres tão amados....
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Outros animais selvagens e domésticos já foram mortos pela mesma substância
Na última semana, oito filhotes e três leoas foram encontrados mortos no Parque Nacional Queen Elizabeth, em Uganda. As autoridades suspeitam que os 11 animais foram envenenados por moradores de uma aldeia pesqueira próxima ao parque, chamada Hamukungu, após os leões terem caçado o gado da região.
“Nós suspeitamos que foi um envenenamento”, revelou Bashir Hangi, autoridade sobre a vida selvagem em Uganda. “A informação que temos é de que eles atacaram a vaca de alguém, mas nós ainda precisamos estabelecer o que aconteceu exatamente.”
O veneno usado foi o aldicarbe, também conhecido por Temik, um inseticida capaz de causar vômitos, dificuldade para respirar e morte por asfixia. Não é a primeira vez que o composto é usado para matar animais silvestres e domésticos. Rinocerontes, abutres e leopardos também já foram vítimas dele. Há também registros de cães mortos pela substância em um caso de roubo na África dos Sul: os ladrões queriam impedi-los de latir.
Boa parte das carcaças encontradas foram removidas por hienas da região. Enquanto isso, as autoridades continuarão a preservar outros leões do parque, que abriga mais 100 espécimes do felino, sendo que mais três machos faziam parte do grupo assassinado. As populações do Parque Nacional também são bastante conhecidas por sua habilidade de escalar árvores, algo que não é comum entre leões.
"Usaremos as evidências que reunirmos para processar e punir decisivamente os autores deste crime hediondo”, promete Akankwasah Barirega, comissário de Conservação da Vida Selvagem do Ministério do Turismo, Vida Selvagem e Antiguidades de Uganda. Alguns conservacionistas defendem que, para minimizar os conflitos entre moradores e animais selvagens, os povoados sejam realocados para áreas mais afastadas das reservas ou ter suas práticas de agricultura e pecuária modificadas.
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Outros animais selvagens e domésticos já foram mortos pela mesma substância
Na última semana, oito filhotes e três leoas foram encontrados mortos no Parque Nacional Queen Elizabeth, em Uganda. As autoridades suspeitam que os 11 animais foram envenenados por moradores de uma aldeia pesqueira próxima ao parque, chamada Hamukungu, após os leões terem caçado o gado da região.
“Nós suspeitamos que foi um envenenamento”, revelou Bashir Hangi, autoridade sobre a vida selvagem em Uganda. “A informação que temos é de que eles atacaram a vaca de alguém, mas nós ainda precisamos estabelecer o que aconteceu exatamente.”
O veneno usado foi o aldicarbe, também conhecido por Temik, um inseticida capaz de causar vômitos, dificuldade para respirar e morte por asfixia. Não é a primeira vez que o composto é usado para matar animais silvestres e domésticos. Rinocerontes, abutres e leopardos também já foram vítimas dele. Há também registros de cães mortos pela substância em um caso de roubo na África dos Sul: os ladrões queriam impedi-los de latir.
Boa parte das carcaças encontradas foram removidas por hienas da região. Enquanto isso, as autoridades continuarão a preservar outros leões do parque, que abriga mais 100 espécimes do felino, sendo que mais três machos faziam parte do grupo assassinado. As populações do Parque Nacional também são bastante conhecidas por sua habilidade de escalar árvores, algo que não é comum entre leões.
"Usaremos as evidências que reunirmos para processar e punir decisivamente os autores deste crime hediondo”, promete Akankwasah Barirega, comissário de Conservação da Vida Selvagem do Ministério do Turismo, Vida Selvagem e Antiguidades de Uganda. Alguns conservacionistas defendem que, para minimizar os conflitos entre moradores e animais selvagens, os povoados sejam realocados para áreas mais afastadas das reservas ou ter suas práticas de agricultura e pecuária modificadas.
FONTE: revistagalileu
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