Animal foi entregue ao Ibama. Família, que tratava ele como bicho de estimação, foi orientada a não repetir o ato de manter espécies silvestres em cativeiro.
Um macaco prego foi resgatado após passar cerca de 6 meses vivendo com uma família em uma casa em Santana, cidade a 17 quilômetros de Macapá. O Batalhão Ambiental da Polícia Militar (PM) do Amapá apreendeu o animal no sábado (27).
Os policiais foram chamados pela própria família, através de ligação, de acordo com a PM, que fez o resgate de forma voluntária. Os familiares descreveram à polícia que o animal estava vivendo na casa há 6 meses, sendo criado como se fosse de estimação.
O animal foi encontrado em uma jaula, onde era alimentado regularmente e não tinha sinais de maus tratos.
A equipe que foi ao local orientou a família sobre a responsabilidade penal pela prática de manter espécies silvestres em cativeiro.
O macaco foi levado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), onde ficará até definir a destinação dele.
Um macaco prego foi resgatado após passar cerca de 6 meses vivendo com uma família em uma casa em Santana, cidade a 17 quilômetros de Macapá. O Batalhão Ambiental da Polícia Militar (PM) do Amapá apreendeu o animal no sábado (27).
Os policiais foram chamados pela própria família, através de ligação, de acordo com a PM, que fez o resgate de forma voluntária. Os familiares descreveram à polícia que o animal estava vivendo na casa há 6 meses, sendo criado como se fosse de estimação.
O animal foi encontrado em uma jaula, onde era alimentado regularmente e não tinha sinais de maus tratos.
A equipe que foi ao local orientou a família sobre a responsabilidade penal pela prática de manter espécies silvestres em cativeiro.
O macaco foi levado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), onde ficará até definir a destinação dele.
FONTE: G1
O fato de estar em uma jaula e longe do seu Habitat não pode ser considerado um bom tratamento, ainda que tutores bem intencionados não se tenham lembrado disso.
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