Projeto desenvolvido pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, em parceria com uma colônia Z7 de pescadores, no município de São Félix do Araguaia, possibilitou a soltura de 7 mil filhotes de tartarugas no Rio Araguaia. A liberação ocorreu há pouco mais de 15 dias e reuniu centenas de pessoas. Antes disso, porém, uma verdadeira maratona foi realizada para garantir o sucesso da iniciativa.
Segundo o promotor de Justiça Emanuel Filartiga Escalante Ribeiro, tudo começou com a transferência de covas para praias artificiais nos pátios das escolas estaduais Ilda Rocha, Tancredo Neves e Severiano Neves . Com a medida, além de aumentar o índice de sobrevivência dos futuros filhotes, os ovos passaram a ser vigiados por vários cuidadores. Alunos e professores acompanharam de perto todo o processo.
“A preparação para a transferência das covas aconteceu paralela ao processo de desova. Foram realizados estudos prévios relativos as praias a serem trabalhadas e outros estudos que contribuíram para a definição do período mais adequado para realização das ações”, explicou o promotor de Justiça.
Após o nascimento, fase mais vulnerável dos filhotes, os animais foram transferidos para berçários. “Importante destacar que todo o trabalho foi realizado por pessoas devidamente treinadas e com acompanhamento de biólogos. O projeto também valorizou o conhecimento empírico das comunidades indígenas e ribeirinhas”, acrescentou.
Já em sua segunda edição, o projeto “Amigos da Natureza” busca, além do repovoamento da população da Tartaruga da Amazônia, criar uma cultura de percepção da tartaruga além da alimentar.
Segundo o promotor de Justiça Emanuel Filartiga Escalante Ribeiro, tudo começou com a transferência de covas para praias artificiais nos pátios das escolas estaduais Ilda Rocha, Tancredo Neves e Severiano Neves . Com a medida, além de aumentar o índice de sobrevivência dos futuros filhotes, os ovos passaram a ser vigiados por vários cuidadores. Alunos e professores acompanharam de perto todo o processo.
“A preparação para a transferência das covas aconteceu paralela ao processo de desova. Foram realizados estudos prévios relativos as praias a serem trabalhadas e outros estudos que contribuíram para a definição do período mais adequado para realização das ações”, explicou o promotor de Justiça.
Após o nascimento, fase mais vulnerável dos filhotes, os animais foram transferidos para berçários. “Importante destacar que todo o trabalho foi realizado por pessoas devidamente treinadas e com acompanhamento de biólogos. O projeto também valorizou o conhecimento empírico das comunidades indígenas e ribeirinhas”, acrescentou.
Já em sua segunda edição, o projeto “Amigos da Natureza” busca, além do repovoamento da população da Tartaruga da Amazônia, criar uma cultura de percepção da tartaruga além da alimentar.
FONTE: agoramt
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