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5/30/2018

TECNOLOGIA: Reconhecimento facial pode ajudar a salvar primatas da extinção

A tecnologia está desenvolvendo muita coisa boa.... Leiam também: Reconhecimento facial para vacas está virando realidade
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Pesquisadores da Universidade do Estado de Michigan (MSU, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, desenvolveram um sistema de reconhecimento facial que pode ajudar a salvar primatas em risco de extinção.

Batizado de PrimNet, o software funciona em conjunto com um app e deve servir como uma alternativa aos dispositivos de rastreamento utilizados hoje para monitorar as atividades dos animais.

De acordo com a MSU, os aparelhos adotados atualmente pode ser caros, “custando entre 400 e 4.000 dólares”. Além disso, capturar bichos e prender dispositivos em suas patas não é exatamente fácil e ainda pode afetar o comportamento em sociedade, deixá-los machucados, estressados e, em casos extremos, resultar até em morte.

A solução proposta por Anil Jain, professor da universidade, e Debayan Deb, estudante de doutorado, pode não ser tão útil no monitoramento por GPS, mas consegue ser bem menos invasiva e pode eliminar esses riscos.

O sistema de reconhecimento facial foi “treinado” a partir da análise de cerca de 11 mil fotos de 280 indivíduos de quatorze espécies diferentes, entre três tipos: lêmures, chimpanzés e macacos dourados. O PrimNet conseguiu identificar os primatas com mais de 90% de precisão, deixando para trás outros softwares de código abertos usados em testes pelos pesquisadores. E como o reconhecimento não é perfeito, ele ainda oferece um ranking com as cinco faces mais que mais se aproximam da identificada.

A ideia dos criadores é que o app baseado no sistema de reconhecimento facial de primatas seja utilizado principalmente em trabalhos de campo. Pesquisadores atrás de macacos podem simplesmente tirar uma foto de um animal, mesmo a uma certa distância, e deixar que o PrimNet o identifique. A invenção também pode ser útil no combate ao tráfico de animais: basta uma foto de um macaco apreendido para saber de onde ele veio.

Os próximos passos agora, segundo a publicação da MSU, são aumentar o banco de imagens do software, criar um detector facial para primatas e, especialmente, abrir o código da solução. O estudo completo e em inglês, se quiser conferir, está disponível aqui.

FONTE: olhardigital

2/06/2018

Reconhecimento facial para vacas está virando realidade

Estes camaradas se esmeram na criação de animais para depois enfiá-los num matadouro ou num navio curral..... Tem como entender isto? que tristeza, meu Deus!!!! por que não investem em tecnologia de alimentação sem morte? as startup´s estão aí para desenvolverem de tudo....
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Quando falamos em reconhecimento facial, a maioria de nós pensa em identificar pessoas para fins como desbloquear a tela do celular ou mesmo promover vigilância estatal em massa. Contudo, a Cargil e uma empresa irlandesa chamada Cainthus estão trabalhando em levar essa tecnologia para fazendas. A ideia é identificar vacas individualmente pelos seus rostos e acompanhar seus padrões de alimentação, bem como comportamento geral.

Com isso, o sistema desenvolvido pelas duas empresas poderá identificar com mais agilidade quando um animal está doente ou com algum outro tipo de problema que precisa de atenção. Dessa forma, fazendeiros poderiam dar atenção especial para um bovino identificado como em perigo e resolver problemas de forma mais econômica e menos estressante para os bichos.

Funcionamento
Para funcionar, o sistema precisaria que câmeras fossem instaladas em áreas de alimentação dos animais. Enquanto as vacas se alimentam, o sistema traçaria as características de seus rostos e monitoraria seu comportamento por toda parte de forma individualizada. As pessoas responsáveis por cuidar dos rebanhos receberiam atualizações em tempo real sobre os animais.

“Nossa visão é transformar o modo como trazemos informações e análises para produtores de laticínios ao redor do mundo”, disse SriRaj Kantamneni, diretor geral dos negócios digitais da Cargil.

“Dar subsídios para que nossos consumidores possam tomar decisões proativas e preditivas para melhorar a eficiência de suas fazendas, incrementar a saúde dos animais e seu bem-estar, reduzir a perda de rebanho e, consequentemente, aumentar a lucratividade”, completou.

É curioso considerar, contudo, que esta não é a primeira vez que se utiliza aplicações de inteligência artificial — como reconhecimento facial — na produção de alimentos via animal. Em 2017, a Scientific American reportou que pesquisadores usavam IA para “decodificar o cacarejado” de galinhas, também para monitorar a saúde dos bichos.

FONTE: tecmundo

11/11/2017

Cientistas ensinam ovelhas a reconhecerem foto de Barack Obama

Eu fico impressionada com este tipo de pesquisa por sua finalidade sempre idiota.... Vai servir para entender doenças degenerativas em humanos... hã? é muito doido!!!! e a imprensa dá o maior destaque como se estes pesquisadores estivessem falando sério!!!! ah, vão catar coquinho!!!!! 
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Experimento usou imagens de celebridades para testar capacidade de reconhecimento facial dos animais

LONDRES - Ovelhas aprenderam a reconhecer o ex-presidente americano Barack Obama depois de terem visto sua foto dezenas de vezes, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira que sugeriu que esses animais podem ser mais inteligentes do que pensamos.

Obama foi uma das quatro celebridades usadas em um teste de habilidade de reconhecimento facial realizado com as ovelhas, junto com a atriz Emma Watson, a apresentadora da televisão britânica Fiona Bruce e o ator americano Jake Gyllenhaal, informou a equipe de pesquisa.

- Nós escolhemos essas pessoas porque havia muitas imagens delas disponíveis on-line, de frente e em diferentes ângulos - disse à AFP a coautora do estudo Jennifer Morton, da Universidade de Cambridge. - Nós também as escolhemos porque tínhamos certeza de que nossas ovelhas nunca as conheceram pessoalmente!

Morton e uma equipe treinaram oito ovelhas para reconhecer os rostos famosos a partir de uma foto frontal de cada um deles. Toda vez que um animal escolhesse o rosto da celebridade em vez de uma imagem diferente mostrada em uma segunda tela, receberia uma recompensa alimentar.


A ovelha aproximava o focinho da tela escolhida, ativando um sensor infravermelho que liberava um alimento se elas tivessem escolhido corretamente. Em testes subsequentes, as ovelhas escolheram o rosto das celebridades que tinham aprendido a reconhecer oito em cada dez vezes, disseram os pesquisadores.

Eles então desafiaram os animais novamente, desta vez mostrando-lhes uma imagem da mesma celebridade, mas usando uma nova foto do seu rosto inclinado em algum ângulo. A precisão das ovelhas caiu para cerca de 66% - “uma magnitude semelhante à observada quando os humanos realizam essa tarefa”, informou a equipe na revista científica Royal Society Open Science.

- A capacidade do animal de aprender a reconhecer uma pessoa a partir de uma fotografia 2D (bidimensional) foi surpreendente, visto que isso requer um processamento complexo do cérebro - disse Morton.

Em uma quinta e última tarefa, foi mostrada às ovelhas uma fotografia de seu cuidador do dia a dia - que elas conhecem bem, mas cuja foto nunca tinham visto -, ao lado da foto de uma pessoa desconhecida. Após alguma confusão inicial, os animais escolheram a imagem do cuidador em 72% dos casos.

- Os humanos tendem a subestimar a capacidade das ovelhas - disse Morton por email. - Este estudo atual acrescenta uma nova e interessante habilidade ao surpreendente e amplo repertório de comportamento das ovelhas.

O reconhecimento facial é uma habilidade social essencial nos humanos, e somos capazes de identificar uma pessoa conhecida em milissegundos. Muitos outros animais reconhecem os rostos entre suas próprias espécies, enquanto alguns - incluindo macacos, cavalos, cachorros e ovelhas - também podem identificar indivíduos de outras espécies. A nova evidência sugere que as ovelhas podem processar informações sobre um rosto humano sem requerer uma “pessoa real” em 3D, disse Morton.

O estudo pode contribuir com pesquisas em curso sobre o tratamento de doenças neurodegenerativas, como a de Huntington, que pode prejudicar a percepção facial das pessoas afetadas. Foi criado um “modelo” de ovelha com a doença de Huntington, que exibe mudanças cerebrais e sociais semelhantes às observadas em pacientes humanos.

- Esta tarefa de reconhecimento facial nos permitirá testar se as ovelhas que possuem a mutação genética que causa a doença de Huntington têm sua capacidade de pensar e raciocinar prejudicada - explicou Morton. - Se esse for o caso, podemos usar o teste para medir o efeito benéfico de novos tratamentos.


FONTE: oglobo

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