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10/26/2018

Grandes primatas podem ganhar estatuto jurídico de 'pessoas não humanas'

Que maravilha!!!!!
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Dotar os grandes símios de um estatuto legal específico: juristas e políticos querem mudar as fronteiras da lei francesa para melhor proteger esses primatas em perigo de extinção promovendo o conceito emergente de "pessoa não humana".

A situação dos grandes macacos em estado selvagem é alarmante: duas

5/31/2018

EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: Neuralink vai ligar pensamento animal às máquinas

Posso apostar que o tal Miguel Nicolelis está por trás disto, afinal, é na Universidade que ele trabalha..... Pra que usar primatas, seus podres?
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A empresa de Elon Musk quer criar uma interface de comunicação entre cérebro e computador. Esta é mais uma fase do processo e antecede os testes em humanos.
Ao contrário de outras empresas de Elon Musk, como a Boring Company, a Tesla ou a SpaceX, a Neuralink não popula os circuitos mediáticos do sector tecnológico, nem com tanta frequência, nem com tanto ênfase. As operações da empresa, no entanto, merecem toda a atenção do público, pelo trabalho que desenvolve no segmento das interfaces de comunicação entre cérebro e computador. Agora, a startup vai envolver-se num projeto de investigação a espécies primatas, em parceria com a Universidade da Califórnia (UC).

Apesar de parecer uma expansão ao seu negócio, os testes em animais são um passo essencial no processo de criação de uma plataforma neural. A empresa já tinha até tentado concretizar esta fase do processo anteriormente, com a construção de um laboratório em São Francisco, mas abandonou o projeto no passado mês de março. Agora, com um acordo estabelecido com a UC, que lhe custará cerca de 796 mil dólares, a Neuralink terá à sua disposição um dos sete centros de investigação dedicados à saúde de espécies primatas que existem nos EUA.

"A investigação desenvolvida neste laboratório [...] vai fornecer-nos a informação que necessitamos antes de procedermos aos testes clínicos em humanos, o que levará depois à criação de novos medicamentos, terapias ou procedimentos cirúrgicos que beneficiem a saúde e a qualidade da vida humana", lê-se no contracto.

Note que o projeto central da empresa consiste no desenvolvimento de uma interface de comunicação entre Homens e máquinas que funcionará exclusivamente com base nos processos sinápticos dos utilizadores humanos. Isto significa que, com base nesta idealizada ferramenta, as pessoas seriam capazes de transmitir pensamentos para as máquinas que as rodeiam. Na prática, isto permitiria, por exemplo, que as pessoas iniciassem chamadas de telefone sem contactarem fisicamente com o seu telefone, ou que redigissem pequenas notas sem estarem sequer perto do seu computador. Um nível mais complexo de comunicação poderia até fazer com que os computadores revisitassem e armazenassem parte das memórias que criamos.

Parte da comunidade científica acredita que, uma vez emparelhados com os nossos portáteis e smartphones, os humanos poderão atingir um novo patamar de sofisticação cognitiva. A Neuralink não é a única empresa a desenvolver trabalho no ramo, mas este último investimento pode conferir-lhe alguma vantagem face às concorrentes. Note que o Facebook também está a conduzir investigações neste sector.

FONTE: sapo

5/30/2018

TECNOLOGIA: Reconhecimento facial pode ajudar a salvar primatas da extinção

A tecnologia está desenvolvendo muita coisa boa.... Leiam também: Reconhecimento facial para vacas está virando realidade
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Pesquisadores da Universidade do Estado de Michigan (MSU, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, desenvolveram um sistema de reconhecimento facial que pode ajudar a salvar primatas em risco de extinção.

Batizado de PrimNet, o software funciona em conjunto com um app e deve servir como uma alternativa aos dispositivos de rastreamento utilizados hoje para monitorar as atividades dos animais.

De acordo com a MSU, os aparelhos adotados atualmente pode ser caros, “custando entre 400 e 4.000 dólares”. Além disso, capturar bichos e prender dispositivos em suas patas não é exatamente fácil e ainda pode afetar o comportamento em sociedade, deixá-los machucados, estressados e, em casos extremos, resultar até em morte.

A solução proposta por Anil Jain, professor da universidade, e Debayan Deb, estudante de doutorado, pode não ser tão útil no monitoramento por GPS, mas consegue ser bem menos invasiva e pode eliminar esses riscos.

O sistema de reconhecimento facial foi “treinado” a partir da análise de cerca de 11 mil fotos de 280 indivíduos de quatorze espécies diferentes, entre três tipos: lêmures, chimpanzés e macacos dourados. O PrimNet conseguiu identificar os primatas com mais de 90% de precisão, deixando para trás outros softwares de código abertos usados em testes pelos pesquisadores. E como o reconhecimento não é perfeito, ele ainda oferece um ranking com as cinco faces mais que mais se aproximam da identificada.

A ideia dos criadores é que o app baseado no sistema de reconhecimento facial de primatas seja utilizado principalmente em trabalhos de campo. Pesquisadores atrás de macacos podem simplesmente tirar uma foto de um animal, mesmo a uma certa distância, e deixar que o PrimNet o identifique. A invenção também pode ser útil no combate ao tráfico de animais: basta uma foto de um macaco apreendido para saber de onde ele veio.

Os próximos passos agora, segundo a publicação da MSU, são aumentar o banco de imagens do software, criar um detector facial para primatas e, especialmente, abrir o código da solução. O estudo completo e em inglês, se quiser conferir, está disponível aqui.

FONTE: olhardigital

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