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5/27/2019

Em Londrina, professor é denunciado por maus tratos a animais

E agora? tem que investigar mesmo...
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Em entrevista à Rádio CBN, Amanda Ozelin, uma protetora de animais que registrou Boletim de Ocorrência contra ele, relata que o homem adotava cachorros que eram colocados para adoção via internet – ele entrava em contato com os doadores e protetores e se habilitava para ser tutor dos animais.

6/07/2018

Professor é condenado por alimentar tartaruga com filhote de cão vivo na frente de alunos

Que professor, hein? muito tabefe na carinha do mequetrefe.....
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Um professor de Ciências foi condenado por alimentar uma tartaruga marinha com um filhote de cão vivo na frente de alunos adolescentes.

A aula de Robert Crosland ocorreu em 7 de março em uma sala da Preston Junior High School, escola de ensino médio em Idaho (EUA), onde a tartaruga onívora (que se alimenta tanto de vegetais como de animais) era mantida em um tanque.

Segundo Crosland, o filhote de cão estava quase morto ao ser jogado no tanque. Com boca como "lâminas afiadas" e mandíbulas poderosas, a tartaruga devorou o cachorro sem dificuldade.

O professor foi condenado por crueldade contra animal e sua pena pode chegar a seis meses de prisão, segundo o "Mirror". O americano também deverá ter que pagar multa de o equivalente a R$ 18,8 mil.

FONTE: extra.globo

4/18/2018

Professor de medicina veterinária cria modelos 3D de ossos e membros de animais para dar aulas no Acre

Eu falo não é à toa..... Sempre há uma forma de ajudar quando se quer.
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Projeto também imprime em 3D cadeiras de rodas para animais deficientes. Objetivo é dinamizar aulas e dar aos alunos conhecimento prático.
Para muitos alunos, passar horas em uma sala de aula pode ser cansativo. Mas, o professor Yuri Karaccas decidiu deixar as aulas dele mais interessantes utilizando a tecnologia.

Com a ajuda de três alunos da graduação e oito de pós-graduados, Karaccas cria modelos didáticos em 3D de ossos e membros de animais para estimular o aprendizado no curso de medicina veterinária. A novidade faz parte de um programa institucional de bolsas de iniciação científica.

“A ideia surgiu há cinco anos quando eu participei de um congresso e vi que a tecnologia já era utilizada em outras áreas como a engenharia. A partir daí começamos a fazer modelos didáticos aplicados ao ensino de ciências, tanto na área de ensino superior como médio e fundamental”, relata o professor.

O laboratório foi criado há dez anos. O objetivo é tornar real a ideia que está apenas na cabeça dos alunos usando a impressora 3D. As peças aos poucos vão ganhando forma de ossos ou membros de outros animais.

“Quando o aluno mexe com os modelos ele não aprende visualmente ou apenas pela audição, na sala de aula, mas também pela palpação”, afirma Karaccas.

Uma das impressões feita no projeto foi a do crânio de um caprino com todo o formato anatômico do animal. Com essa nova tecnologia menos animais podem ser utilizados em laboratórios de pesquisa e ensino.

“Esse material permite um contato mais prático e um pouco mais antecipado. Na clínica veterinária você se depara com aquele caso sem nunca ter tido acesso e nem saber como ela é a fratura”, destaca o estudante Giovane Oliveira que faz parte do projeto.

Outro estudante que faz parte do projeto desenvolve um modelo anatômico de dentes equinos. O material vai ajudar a compreender melhor a arcada dental do animal. “O aluno pode pegar nas peças, olhar as estruturas”, destaca Kleber dos Anjos. Para o projeto de ensino 3D do professor foi proposto duas patentes e já é uma referência para outros centros acadêmicos.

“No estado de Rondônia eu já ajudei alguns pesquisadores a levar essa tecnologia. Estados do Nordeste, da região do Sudeste do país. Uma das minhas finalidades no meu trabalho é fazer a divulgação disso para que essa tecnologia possa chegar cada vez mais em outros centros de pesquisa e ensino”, destaca.

Ajuda para animais deficientes
Entre as impressões 3D feitas pelo grupo está uma cadeira de rodas para animais deficientes. “Essas peças foram produzidas justamente para mostrar que a tecnologia 3D pode ser empregada em diversas áreas, não só na área do ensino mas também na área de prótese”, afirma. O professor explica que estão fazendo a impressão de cadeiras de rodas para animais deficientes conforme a demanda e os casos que vão aparecendo.


“Essa da cadeira de rodas a ideia é pegar animais que tenham deficiência e não consigam apoiar o membro pélvico e a gente possa fornecer isso para que o animal volte a andar. Quando aparece algum caso, não atendemos todas as demandas, mas produzimos na medida do possível para ajudar esses animais”, finaliza.

FONTE: G1

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