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Mostrando postagens com marcador preservação. Mostrar todas as postagens
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8/24/2019
Série Araguaia: os desafios de preservar a onça-pintada
Série especial "Araguaia" mostra os desafios de preservar a onça-pintada no cerrado. band.com.br/jornaldaband
3/30/2019
Mundo vai apagar as luzes no sábado pela preservação do planeta
Acho que este movimento devia acontecer no mundo inteiro..... Sei que muita gente não gosta da WWF, mas, acho legal este movimento que ela faz anualmente....
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De Sydney a Dubai, depois Rio de Janeiro e México: a Hora do Planeta, o movimento mundial de apagar de luzes que é celebrado anualmente, vai lembrar neste sábado o impacto do gasto
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De Sydney a Dubai, depois Rio de Janeiro e México: a Hora do Planeta, o movimento mundial de apagar de luzes que é celebrado anualmente, vai lembrar neste sábado o impacto do gasto
3/21/2019
Reserva de tigres está salvando uma aldeia indígena do trabalho sexual
Muito bom!!!! os animais sempre promovendo o melhor para humanos.... pena que eles não são gratos e acham que estão aqui para nos servir..... Humanos são muito arrogantes, não?
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A aldeia de Tikarpada, no estado indiano de Odisha, subsistia maioritariamente devido ao trabalho sexual, introduzido naquela região remota em 1950.
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A aldeia de Tikarpada, no estado indiano de Odisha, subsistia maioritariamente devido ao trabalho sexual, introduzido naquela região remota em 1950.
9/27/2018
Príncipe William visita Namíbia para aprender sobre preservação de vida selvagem
Urgh!!!!! nojo!!!!!! Como este camarada vai poder representar um evento de preservação da vida sendo um caçador nojento como outro qualquer? podre!!!!! é ser muito cara de pau
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O príncipe William chegou à Namíbia nesta segunda-feira, na primeira parada de uma viagem para aprender mais sobre a preservação da vida selvagem na África, antes da realização de uma conferência sobre o tema em Londres no próximo
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O príncipe William chegou à Namíbia nesta segunda-feira, na primeira parada de uma viagem para aprender mais sobre a preservação da vida selvagem na África, antes da realização de uma conferência sobre o tema em Londres no próximo
3/21/2018
Elefantes invadem BH em mostra que incentiva a preservação dos animais
Conscientização é muito importante...
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Elephant Parade, uma das maiores exposições do mundo, pode ser vista em vários pontos da capital como as praças da Liberdade e da Savassi
Não se assuste se você estiver andando pelas ruas de Belo Horizonte e se deparar com um elefante em tamanho real. A mostra Elephant Parade, uma das exposições de arte mais famosas do mundo, traz para a capital a partir desta quinta-feira, 15/3, até 15 de abril, 40 esculturas de elefantes pintadas por artistas brasileiros e locais convidados.
A exposição que acontece em várias partes do mundo, teve início em Roterdã, na Holanda, e têm o objetivo de chamar a atenção para a arte e a preservação da espécie. Ao final de cada mostra, as peças são leiloadas e parte do dinheiro arrecadado é doado para projetos de preservação dos elefantes asiáticos e africanos que estão ameaçados de extinção devido à caça ao marfim.
Uma das novidades da edição de BH é que os artistas locais Alexandre Rato, Davi DMS, Lígia Viber, Maria Raquel Bolinho e Rogério Fernandes, foram convidados para customizar 7 das 40 peças da exposição. De acordo com os organizadores do evento, cada uma das pinturas personalizadas vai levar, em média, de 7 a 10 dias para ficar pronta e o público pode acompanhar de perto a transformação num ateliê montado dentro do shopping Pátio Savassi.
Origem da Elephant Parade
Criada pelo holandês Mike Spits, a Elephant Parade foi inspirada em uma bebê elefante da Tailândia, a Mosha, que aos seis meses de idade perdeu uma das patas ao pisar em uma mina. A exposição foi a maneira encontrada para buscar recursos para cuidar de Mosha, comprar a prótese dela anualmente, e também ajudar todos os outros elefantes asiáticos que sofrem com as minas e com os maus tratos.
Veja onde você pode visitar os elefantes:
Pátio Savassi
Avenida do contorno 6061
30 elefantes
Praça da Liberdade
5 elefantes
Praça da Savassi
2 elefantes
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Elephant Parade, uma das maiores exposições do mundo, pode ser vista em vários pontos da capital como as praças da Liberdade e da Savassi
Não se assuste se você estiver andando pelas ruas de Belo Horizonte e se deparar com um elefante em tamanho real. A mostra Elephant Parade, uma das exposições de arte mais famosas do mundo, traz para a capital a partir desta quinta-feira, 15/3, até 15 de abril, 40 esculturas de elefantes pintadas por artistas brasileiros e locais convidados.
A exposição que acontece em várias partes do mundo, teve início em Roterdã, na Holanda, e têm o objetivo de chamar a atenção para a arte e a preservação da espécie. Ao final de cada mostra, as peças são leiloadas e parte do dinheiro arrecadado é doado para projetos de preservação dos elefantes asiáticos e africanos que estão ameaçados de extinção devido à caça ao marfim.
Uma das novidades da edição de BH é que os artistas locais Alexandre Rato, Davi DMS, Lígia Viber, Maria Raquel Bolinho e Rogério Fernandes, foram convidados para customizar 7 das 40 peças da exposição. De acordo com os organizadores do evento, cada uma das pinturas personalizadas vai levar, em média, de 7 a 10 dias para ficar pronta e o público pode acompanhar de perto a transformação num ateliê montado dentro do shopping Pátio Savassi.
Origem da Elephant Parade
Criada pelo holandês Mike Spits, a Elephant Parade foi inspirada em uma bebê elefante da Tailândia, a Mosha, que aos seis meses de idade perdeu uma das patas ao pisar em uma mina. A exposição foi a maneira encontrada para buscar recursos para cuidar de Mosha, comprar a prótese dela anualmente, e também ajudar todos os outros elefantes asiáticos que sofrem com as minas e com os maus tratos.
Veja onde você pode visitar os elefantes:
Pátio Savassi
Avenida do contorno 6061
30 elefantes
Praça da Liberdade
5 elefantes
Praça da Savassi
2 elefantes
Uma publicação compartilhada por Cíntia Mara (@cintiamcr) em
FONTE: uai
12/11/2017
Sete exemplos de como o Zoo Pomerode contribui para a preservação ambiental
Tem zoológicos e zoológicos.... Seria bom que se tornasse um santuário, embora entre a questão da sustentação.... É um problema sério....
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Fundação privada sem fins lucrativos, zoológico catarinense ajuda a salvar espécies dentro e fora da instituição
Um jardim zoológico é muito mais do que um viveiro de animais expostos ao público. Em Santa Catarina, o Zoo Pomerode dá exemplo de como uma instituição sediada fora das capitais e dos grandes centros pode auxiliar pesquisadores, ambientalistas e entidades internacionais de proteção da fauna.
Porém, muita gente não tem ideia de como são os bastidores de um zoológico, em que ações de grande impacto na preservação ambiental são desenvolvidas todos os dias. Dê uma olhada abaixo:
1 – Todo o dinheiro arrecadado com a venda de ingressos no Zoo Pomerode é reinvestido na manutenção, nas despesas operacionais e em investimentos no próprio Zoo. Ele é uma fundação privada sem fins lucrativos. Diferente de uma empresa normal, o foco não é obter lucro. Quando alguma verba sai do zoo é para reforçar projetos ambientais. O visitante é muito mais do que um cliente, é um contribuinte da causa ambiental.
2 – O Zoo Pomerode abriga 39 espécies ameaçadas de extinção e faz parte de uma comunidade internacional preocupada em preservá-las. São indivíduos que vivem no zoo porque estariam vulneráveis no ambiente natural. Mas eles não necessariamente viverão no zoo para sempre. Essa decisão depende de um conjunto de instituições especializadas em cada espécie. O Zoo Pomerode integra nove comitês internacionais de espécies protegidas.
É o caso do mico-leão-dourado, por exemplo, espécie representada por um casal e cinco filhotes.
“Os comitês que dizem para onde os filhotes serão direcionados. Eles podem ser devolvidos à natureza ou enviados a outro zoológico mundo afora”, explica o diretor do zoo, Maurício Bruns.
Na década de 1980, havia apenas 200 indivíduos de mico-leão-dourado na natureza. Graças ao trabalho de reprodução em cativeiro, em que zoológicos são protagonistas, hoje são mais de 3,2 mil indivíduos.
3 – Instituições como o Zoo Pomerode envolvem-se em projetos ambientais nas regiões em que estão inseridos. Um exemplo recente é a participação do zoológico no projeto que busca preservar pumas do Parque Nacional Serra do Itajaí. Em convênio com pesquisadores e o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros, o zoo doará ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) dois colares para monitorar os pumas. O investimento é de aproximadamente 12 mil dólares. Ou seja, os animais abrigados no zoo ajudam a gerar renda para preservar indivíduos em habitat natural.
4 – Zoológicos comprometidos com preservação seguem normas técnicas do Ibama para abrigar os animais. O Zoo Pomerode, em muitos casos, vai bem além do exigido. Para se ter ideia, um casal de leões precisa ter no mínimo 80 metros quadrados para circular. Os leões de Pomerode terão em breve mil metros quadrados. O mesmo ocorre para outros animais de grande porte, como elefantes e hipopótamos.
5 – A alimentação dos animais é administrada de acordo com um programa aplicado nos maiores zoológicos do mundo, chamado Zootrition. Ele calcula a quantidade necessária e os tipos de alimentos para cada espécie.
Zootecnistas, biólogos e veterinários são responsáveis pela dieta e bem estar dos animais. Uma equipe técnica qualificada mantida com recursos da instituição.
6 – As práticas adotadas pelo Zoo Pomerode estão alinhadas às principais entidades internacionais do setor. A instituição é membro da Associação Latino-Americana de Zoológicos e Aquários e já foi indicada à Sociedade Mundial de Zoológicos e Aquários, porque atende a todos os requisitos exigidos. Além disso, constantemente organizações internacionais fazem contato com o zoológico catarinense para estabelecer parcerias. Casos recentes são o Comitê Internacional de Conservação de Gorilas, que se interessou pelo êxito na reprodução de primatas em Pomerode, e o Plano de Conservação do Rinocerante Branco.
7 – O Zoo Pomerode se envolve em atividades de responsabilidade social, interferindo também no bem estar das comunidades que vivem no entorno da instituição. Em Blumenau, a Associação de Pais e Amigos do Basquete recebe apoio para que dezenas de jovens frequentem a escolinha de graça. Em Pomerode, o Zoo patrocina o futsal, desde as crianças – para continuar jogando, elas precisam ter um rendimento mínimo na escola – até o time adulto. Aportes também permitem o lançamento de obras literárias, a manutenção da galeria da Associação dos Artistas Plásticos de Pomerode a da loja de souvenirs administrada pela Associação dos Artistas e Artesãos de Pomerode.
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Fundação privada sem fins lucrativos, zoológico catarinense ajuda a salvar espécies dentro e fora da instituição
Um jardim zoológico é muito mais do que um viveiro de animais expostos ao público. Em Santa Catarina, o Zoo Pomerode dá exemplo de como uma instituição sediada fora das capitais e dos grandes centros pode auxiliar pesquisadores, ambientalistas e entidades internacionais de proteção da fauna.
Porém, muita gente não tem ideia de como são os bastidores de um zoológico, em que ações de grande impacto na preservação ambiental são desenvolvidas todos os dias. Dê uma olhada abaixo:
1 – Todo o dinheiro arrecadado com a venda de ingressos no Zoo Pomerode é reinvestido na manutenção, nas despesas operacionais e em investimentos no próprio Zoo. Ele é uma fundação privada sem fins lucrativos. Diferente de uma empresa normal, o foco não é obter lucro. Quando alguma verba sai do zoo é para reforçar projetos ambientais. O visitante é muito mais do que um cliente, é um contribuinte da causa ambiental.
2 – O Zoo Pomerode abriga 39 espécies ameaçadas de extinção e faz parte de uma comunidade internacional preocupada em preservá-las. São indivíduos que vivem no zoo porque estariam vulneráveis no ambiente natural. Mas eles não necessariamente viverão no zoo para sempre. Essa decisão depende de um conjunto de instituições especializadas em cada espécie. O Zoo Pomerode integra nove comitês internacionais de espécies protegidas.
É o caso do mico-leão-dourado, por exemplo, espécie representada por um casal e cinco filhotes.
“Os comitês que dizem para onde os filhotes serão direcionados. Eles podem ser devolvidos à natureza ou enviados a outro zoológico mundo afora”, explica o diretor do zoo, Maurício Bruns.
Na década de 1980, havia apenas 200 indivíduos de mico-leão-dourado na natureza. Graças ao trabalho de reprodução em cativeiro, em que zoológicos são protagonistas, hoje são mais de 3,2 mil indivíduos.
3 – Instituições como o Zoo Pomerode envolvem-se em projetos ambientais nas regiões em que estão inseridos. Um exemplo recente é a participação do zoológico no projeto que busca preservar pumas do Parque Nacional Serra do Itajaí. Em convênio com pesquisadores e o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros, o zoo doará ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) dois colares para monitorar os pumas. O investimento é de aproximadamente 12 mil dólares. Ou seja, os animais abrigados no zoo ajudam a gerar renda para preservar indivíduos em habitat natural.
5 – A alimentação dos animais é administrada de acordo com um programa aplicado nos maiores zoológicos do mundo, chamado Zootrition. Ele calcula a quantidade necessária e os tipos de alimentos para cada espécie.
Zootecnistas, biólogos e veterinários são responsáveis pela dieta e bem estar dos animais. Uma equipe técnica qualificada mantida com recursos da instituição.
6 – As práticas adotadas pelo Zoo Pomerode estão alinhadas às principais entidades internacionais do setor. A instituição é membro da Associação Latino-Americana de Zoológicos e Aquários e já foi indicada à Sociedade Mundial de Zoológicos e Aquários, porque atende a todos os requisitos exigidos. Além disso, constantemente organizações internacionais fazem contato com o zoológico catarinense para estabelecer parcerias. Casos recentes são o Comitê Internacional de Conservação de Gorilas, que se interessou pelo êxito na reprodução de primatas em Pomerode, e o Plano de Conservação do Rinocerante Branco.
Mapa do zoo
7 – O Zoo Pomerode se envolve em atividades de responsabilidade social, interferindo também no bem estar das comunidades que vivem no entorno da instituição. Em Blumenau, a Associação de Pais e Amigos do Basquete recebe apoio para que dezenas de jovens frequentem a escolinha de graça. Em Pomerode, o Zoo patrocina o futsal, desde as crianças – para continuar jogando, elas precisam ter um rendimento mínimo na escola – até o time adulto. Aportes também permitem o lançamento de obras literárias, a manutenção da galeria da Associação dos Artistas Plásticos de Pomerode a da loja de souvenirs administrada pela Associação dos Artistas e Artesãos de Pomerode.
FONTE: omunicipioblumenau
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