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5/01/2018

APURAÇÃO: Audiência pública na Câmara do Rio vai apurar envenenamento e Parcão

Reunião da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animas também pretende discutir a polêmica sobre o funcionamento do "Parcão" do Leblon.

A Comissão de Defesa dos Direitos dos Animas da Câmara do Rio vai convocar uma audiência pública para apurar denúncias de envenenamento de cães no Leme, na Zona Sul do Rio. Além do envenenamento dos cães, a audiência também pretende discutir a polêmica sobre o funcionamento do "Parcão" (área de lazer para cães) do Leblon.

“Ontem fui com uma amiga no veterinário porque o cachorro dela foi envenenado. Conversamos com o delegado e vamos fazer o registro de ocorrência, estamos aguardando só o laudo do veterinário. Tem gente matando os cachorros aqui e estamos fazendo um levante no Leme contra isso. É muita crueldade. Estamos conversando com todos os moradores e vamos nos unir contra isso”, afirmou a Presidente Associação Viva Leme, Dea Maria de Faro Orlando.

Em relação ao envenenamento de cães no Leme, o vereador Luiz Carlos Ramos Filho, presidente da Comissão, pretende recorrer à Polícia Civil para tentar identificar quem está por trás dos casos de envenenamentos.

Sobre a polêmica envolvendo o Parcão no Leme, Ramos garante que o melhor caminho é o diálogo para encontrar uma solução adequada para ambas as partes. Ainda de acordo com o vereador, a comissão também apura denúncia de envenenamento de cães no local. "É papel da Comissão debater e encontrar caminhos para garantir o cumprimento dos direitos dos nossos bichos. O caso do Parcão, no Leblon, pode ser resolvido com diálogo entre as partes. Para isso, vamos convidar os moradores favoráveis e os contrários ao funcionamento do espaço. Acredito que o bom senso vai prevalecer" diz o presidente da comissão.

FONTE: G1

4/30/2018

ESPECISMO: Reinstalação de área para cães coloca vizinhança do Leblon em pé de guerra

Que horror!!!! não sei se o negócio incomoda tanto a ponto de entrarem na justiça como falaram....  Mas, será que um parquinho de cães é tão nocivo? eu, heim!!!!! que especismo idiota....
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RIO - Uma briga digna de pit-bull voltou ao Leblon. O motivo da batalha é um "parcão" que a prefeitura reinstalou na Praça Cláudio Coutinho, entre as ruas Fadel Fadel e Adalberto Ferreira, em frente ao condomínio Selva de Pedra. Uma área para cachorros tinha sido implantada no local em 2013, mas foi desativada oito meses depois, com a vitória de um grupo contrário à ideia.

Num novo round, os defensores dos cães apresentaram um abaixo-assinado com 1.800 nomes e um termo de compromissos e limites firmado com a OAB. A Secretaria municipal de Conservação e Meio Ambiente (Seconserma), então, incluiu o cantinho dos cães no projeto de revitalização da praça. Mas a contenda está longe do fim. Diante das queixas, a secretaria informa que não há data para a inauguração e diz que ainda avalia se mantém ou não o espaço.

Os que são contra o "parcão" têm o apoio da Associação de Moradores do Leblon (Ama-Leblon) e da Associação dos Moradores da Selva de Pedra. O projeto está em fase de teste, mas eles já reclamam do barulho dia e noite, pois o cercadinho é aberto às 7h e fechado às 19h por um guarda municipal. A presidente da Ama-Leblon, Evelyn Rosenzweig, anuncia que as duas entidades estão dispostas a ir à Justiça.

PARECE GUERRA DE FACÇÕES
Os protetores dos cães são liderados pela Associação Viva Selva de Pedra e pelo Grupo Cachorreiros do Leblon. Eles têm um trunfo: um documento firmado com a Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB do Rio. Ele proíbe, por exemplo, animais no cio no local. Os mais brigões deverão estar com guia, e os donos precisam recolher a sujeira dos bichos.

- Parece guerra de facções - diz uma moradora do Leblon, sem se identificar, que ontem levou seu cachorro ao "parcão". Um dos argumentos da presidente da Ama-Leblon é que há três "parcões" próximos: no Largo da Memória, no Jardim de Alah e na Lagoa. - Não vejo necessidade de infernizar os moradores da Fadel Fadel, da Cupertino Durão e da Adaberto Ferreira - dispara.

A arquiteta Lilian Gonzaga, que trabalha no seu apartamento, faz coro: - As pessoas soltam os animais, e eles brigam e latem muito. Não posso sair da minha casa. Quem tem que se mudar é o "parcão". Por que não levam o "parcão" para a Praça Milton Campos (no meio da Selva de Pedra)?

O professor Roger de Moraes, que também mora na vizinhança, tem dois cachorros, mas admite que viraria bicho se tivesse que suportar algo parecido. - Adoro animais. Mas não gostaria de ser condenado a viver todos os dias em frente a uma área de lazer para cães, que latem alegremente o dia todo.

Representante do Cachorreiros do Leblon, Sandra Greenhald contesta: - Estão querendo minar o "parcão". A lei do silêncio será respeitada. Nós temos o documento firmado com a OAB. O presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB-RJ, Reynaldo Velloso, entra no debate: - Estamos diante de um paradigma: o respeito por todos os seres viventes, não só o homem. Provocada a opinar, a passeadora de cães Jéssica Martins, que estava no "parcão", desconversa: - Não quero me meter nessa polêmica.

FONTE: gsnoticias

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