Que horror!!!! não sei se o negócio incomoda tanto a ponto de entrarem na justiça como falaram.... Mas, será que um parquinho de cães é tão nocivo? eu, heim!!!!! que especismo idiota....
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RIO - Uma briga digna de pit-bull voltou ao Leblon. O motivo da batalha é um "parcão" que a prefeitura reinstalou na Praça Cláudio Coutinho, entre as ruas Fadel Fadel e Adalberto Ferreira, em frente ao condomínio Selva de Pedra. Uma área para cachorros tinha sido implantada no local em 2013, mas foi desativada oito meses depois, com a vitória de um grupo contrário à ideia.
Num novo round, os defensores dos cães apresentaram um abaixo-assinado com 1.800 nomes e um termo de compromissos e limites firmado com a OAB. A Secretaria municipal de Conservação e Meio Ambiente (Seconserma), então, incluiu o cantinho dos cães no projeto de revitalização da praça. Mas a contenda está longe do fim. Diante das queixas, a secretaria informa que não há data para a inauguração e diz que ainda avalia se mantém ou não o espaço.
Os que são contra o "parcão" têm o apoio da Associação de Moradores do Leblon (Ama-Leblon) e da Associação dos Moradores da Selva de Pedra. O projeto está em fase de teste, mas eles já reclamam do barulho dia e noite, pois o cercadinho é aberto às 7h e fechado às 19h por um guarda municipal. A presidente da Ama-Leblon, Evelyn Rosenzweig, anuncia que as duas entidades estão dispostas a ir à Justiça.
PARECE GUERRA DE FACÇÕES
Os protetores dos cães são liderados pela Associação Viva Selva de Pedra e pelo Grupo Cachorreiros do Leblon. Eles têm um trunfo: um documento firmado com a Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB do Rio. Ele proíbe, por exemplo, animais no cio no local. Os mais brigões deverão estar com guia, e os donos precisam recolher a sujeira dos bichos.
- Parece guerra de facções - diz uma moradora do Leblon, sem se identificar, que ontem levou seu cachorro ao "parcão". Um dos argumentos da presidente da Ama-Leblon é que há três "parcões" próximos: no Largo da Memória, no Jardim de Alah e na Lagoa. - Não vejo necessidade de infernizar os moradores da Fadel Fadel, da Cupertino Durão e da Adaberto Ferreira - dispara.
A arquiteta Lilian Gonzaga, que trabalha no seu apartamento, faz coro: - As pessoas soltam os animais, e eles brigam e latem muito. Não posso sair da minha casa. Quem tem que se mudar é o "parcão". Por que não levam o "parcão" para a Praça Milton Campos (no meio da Selva de Pedra)?
O professor Roger de Moraes, que também mora na vizinhança, tem dois cachorros, mas admite que viraria bicho se tivesse que suportar algo parecido. - Adoro animais. Mas não gostaria de ser condenado a viver todos os dias em frente a uma área de lazer para cães, que latem alegremente o dia todo.
Representante do Cachorreiros do Leblon, Sandra Greenhald contesta: - Estão querendo minar o "parcão". A lei do silêncio será respeitada. Nós temos o documento firmado com a OAB. O presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB-RJ, Reynaldo Velloso, entra no debate: - Estamos diante de um paradigma: o respeito por todos os seres viventes, não só o homem. Provocada a opinar, a passeadora de cães Jéssica Martins, que estava no "parcão", desconversa: - Não quero me meter nessa polêmica.
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RIO - Uma briga digna de pit-bull voltou ao Leblon. O motivo da batalha é um "parcão" que a prefeitura reinstalou na Praça Cláudio Coutinho, entre as ruas Fadel Fadel e Adalberto Ferreira, em frente ao condomínio Selva de Pedra. Uma área para cachorros tinha sido implantada no local em 2013, mas foi desativada oito meses depois, com a vitória de um grupo contrário à ideia.
Num novo round, os defensores dos cães apresentaram um abaixo-assinado com 1.800 nomes e um termo de compromissos e limites firmado com a OAB. A Secretaria municipal de Conservação e Meio Ambiente (Seconserma), então, incluiu o cantinho dos cães no projeto de revitalização da praça. Mas a contenda está longe do fim. Diante das queixas, a secretaria informa que não há data para a inauguração e diz que ainda avalia se mantém ou não o espaço.
Os que são contra o "parcão" têm o apoio da Associação de Moradores do Leblon (Ama-Leblon) e da Associação dos Moradores da Selva de Pedra. O projeto está em fase de teste, mas eles já reclamam do barulho dia e noite, pois o cercadinho é aberto às 7h e fechado às 19h por um guarda municipal. A presidente da Ama-Leblon, Evelyn Rosenzweig, anuncia que as duas entidades estão dispostas a ir à Justiça.
PARECE GUERRA DE FACÇÕES
Os protetores dos cães são liderados pela Associação Viva Selva de Pedra e pelo Grupo Cachorreiros do Leblon. Eles têm um trunfo: um documento firmado com a Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB do Rio. Ele proíbe, por exemplo, animais no cio no local. Os mais brigões deverão estar com guia, e os donos precisam recolher a sujeira dos bichos.
- Parece guerra de facções - diz uma moradora do Leblon, sem se identificar, que ontem levou seu cachorro ao "parcão". Um dos argumentos da presidente da Ama-Leblon é que há três "parcões" próximos: no Largo da Memória, no Jardim de Alah e na Lagoa. - Não vejo necessidade de infernizar os moradores da Fadel Fadel, da Cupertino Durão e da Adaberto Ferreira - dispara.
A arquiteta Lilian Gonzaga, que trabalha no seu apartamento, faz coro: - As pessoas soltam os animais, e eles brigam e latem muito. Não posso sair da minha casa. Quem tem que se mudar é o "parcão". Por que não levam o "parcão" para a Praça Milton Campos (no meio da Selva de Pedra)?
O professor Roger de Moraes, que também mora na vizinhança, tem dois cachorros, mas admite que viraria bicho se tivesse que suportar algo parecido. - Adoro animais. Mas não gostaria de ser condenado a viver todos os dias em frente a uma área de lazer para cães, que latem alegremente o dia todo.
Representante do Cachorreiros do Leblon, Sandra Greenhald contesta: - Estão querendo minar o "parcão". A lei do silêncio será respeitada. Nós temos o documento firmado com a OAB. O presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB-RJ, Reynaldo Velloso, entra no debate: - Estamos diante de um paradigma: o respeito por todos os seres viventes, não só o homem. Provocada a opinar, a passeadora de cães Jéssica Martins, que estava no "parcão", desconversa: - Não quero me meter nessa polêmica.
FONTE: gsnoticias
Credo! É gente muito phina, né? Que nojo! Pensam que são os donos do mundo? Todo apoio aos tutores de cães, que não aceitem essa gentalha ESNOBE a mandar na vida de todo mundo.
ResponderExcluirAcho triste às pessoas defenderem o indefensável - ruído extremo. Só quem sofre na pele o mal que ele gera entende isso. Resido em condomínio - 8 torres - e sei mto bem qual a diferença entre os anos em que vivi aqui praticamente sem cães e agora...quase enlouqueci qdo começaram a trazê-los e estocá-los sem o menor pudor ou sensibilidade e respeito pelo próximo: sujeira, mau cheiro e o pior - latidos, mtos latidos, até 4, 5 horas da manhã, era um verdadeiro inferno. O problema foi tanto e em vários locais aqui de São Paulo, que grupos de advogados se especializaram em defender quem sofria com isso. Amar não deve ser sinônimo de falta de educação e respeito, ao contrário, quem ama cuida e educa porque não somos eternos e ninguém toleta falta de compostura seja em animais humanos ou não.
ResponderExcluirConcordo com a Marcia Caetano. Adoro animais, tenho 9 cães e 6 gatos, mas mudei para uma chácara justamente para não incomodar vizinhos. Eu morava numa casa normal, com quintal, e eu sentia que os vizinhos ficavam incomodados, embora nunca tenham reclamado diretamente para mim. Acho que a gente tem que ter sitocômetro ligado o tempo todo e tem sim que ir atrás de solução para possíveis problemas causados a vizinhos. Em contrapartida, nenhum vizinho parou de soltar rojões em datas comemorativas, como eu havia pedido, alegando ser isso uma "tradição".
ResponderExcluirSe está tudo dentro dos conformes e o parcão só funciona das 7 às 19h, esses idiotas não tem nem do que reclamar. Pra mim, isso é falta do que fazer de quem não gosta de animais e adora investir em intrigas só pra medir forças. Fala sério!
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