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9/03/2019

Com saída de moradores para construção da nova ponte, animais são abandonados na Ilha dos Marinheiros

Que situação!!!!! Mas, galera de POA não brinca em serviço....  vai ajudar os pobrezinhos abandonados por quem jamais deveria deixá-los...... 
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Desde março, as famílias atingidas pelo novo traçado da ponte do Guaíba estão saindo de suas casas na Ilha Grande dos Marinheiros. A ação é necessária para que as residências sejam demolidas e as obras da ponte sigam em frente. No entanto, o que se transformou em um novo capítulo

2/21/2019

Cão abandonado por dona durante mudança é adotado, em Goiânia

Que bom que a figurinha está em novo lar.... Que todos sejam felizes..... Vejam nossa postagem anterior com vídeo: Cão é abandonado durante mudança e até corre atrás de caminhão para ir com a dona - GO.
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Tutor temporário do cãozinho recebeu mais de 300 pedidos de adoção e escolheu uma psicóloga para ser a nova dona do animal.

12/12/2018

Não há desculpa para não levar os animais de estimação na mudança



Uma amiga chamada Ana Marta, me inspirou esta postagem. Ela disse que quando se quer, não há desculpas para abandonar o animal quando a pessoa vai se mudar. Então resolvi a ilustrar o pensamento com algumas fotos de mudança com animais..... Se alguém tiver alguma outra  interessante, manda que eu incluo aqui:
Achei este artigo aqui interessante: "Mudança: Como deve ser feito o transporte de animais?"

6/01/2018

RECLAMAÇÃO DE VIZINHOS: Dona de 30 gatos é obrigada a deixar a própria residência

Imagine a situação.... Ainda mais no Japão onde as leis são rígidas e imperdoáveis..... Só espero que alguma ONG de proteção ajude a ela..... 
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Dona de 30 gatos é obrigada pela Justiça a deixar a própria residência após reclamações de vizinhos
Uma mulher foi obrigada pela justiça a deixar o seu lar por criar 30 gatos em um conjunto de apartamentos onde animais são proibidos.
O caso ocorreu na cidade de Nagoya e de acordo com as autoridades, uma mulher de cerca de 40 anos se mudou para um conjunto de apartamentos na zona norte de Nagoya no último mês de fevereiro. A mulher cuidava de aproximadamente 30 gatos, porém animais domésticos eram proibidos no local.

O cheiro e o barulho dos animais começou a incomodar os moradores do condomínio, que exigiram atitudes concretas das autoridades. O governo da cidade de Nagoya enviou um aviso para que a mulher abandonasse os gatos, mas como não houve nenhuma mudança de comportamento por parte da acusada, o Tribunal Regional de Nagoya emitiu em março uma nota judicial para que a mulher cumprisse as determinações do governo regional.

Contudo, os gatos continuaram a ser mantidos no local, sem qualquer comprometimento por parte da dona de se desfazer deles. Cansado de esperar, o Tribunal Regional da cidade emitiu uma ordem judicial exigindo não a saída dos gatos, mas sim da mulher, dando o direito de usar a força caso fosse preciso. Sem opções, a dona dos gatos deixará o local, porém o destino dos quase 30 gatos ainda não foi definido.

Caso as autoridades não encontrem ninguém interessado em cuidar dos gatos há a chance deles serem abandonados em algum lugar da cidade.

FONTE: ipc.digital

3/26/2018

Os animais selvagens mudam de aparência se forem expostos a humanos frequentemente

Vê só, minha gente!!!! o humano faz mal aos animais até mesmo com sua simples exposição e convivência.... Segura a vela, pobres crentes da semelhança com Deus.... Cruz Credo!!!!!
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Quando os animais selvagens são domesticados, acabam por desenvolver uma aparência diferente das suas contrapartes selvagens. O que um grupo de cientistas suíços descobriu foi que o mesmo pode acontecer sem haver domesticação: pela simples exposição frequente a seres humanos

O Homem tem vindo a domesticar dezenas de animais ao longo da história - desde cavalos a porcos, de cães a pássaros, por necessidade ou por simples ostentação. O processo de domesticação passa por mudar o comportamento de um animal selvagem, tornando-o dócil e obediente. Daí, o Homem seleciona os espécimes mais dóceis e faz com que se reproduzam.

Mas ao que parece, não é só o comportamento que se altera. Ao longo do tempo, começam a aparecer sinais visuais no animal relacionados com a domesticação, consistentes entre a maioria das espécies: focinhos mais pequenos, orelhas descaídas, manchas brancas no pelo e cérebros mais pequenos, por exemplo – a este conjunto de alterações chama-se "síndrome da domesticação". O que uma equipa de investigadores da University of Zurich, na Suiça, descobriu foi que, para que estas mudanças na aparência ocorram, não é preciso que o animal seja domesticado. A simples exposição frequente a seres humanos desencadeia o fenómeno.

Anna Lindholm, investigadora e coautora do estudo, e a sua equipa, observaram-no em ratos selvagens que viviam num celeiro em Zurique. O seu contacto frequente com humanos fez com que desenvolvessem duas das características típicas da domesticação. Num período de uma década, começaram a apresentar manchas brancas na pelagem castanha e focinhos mais curtos. "Os ratos perderam o medo gradualmente e desenvolveram sinais de domesticação. Isto aconteceu sem qualquer seleção humana, apenas como resultado de estarem expostos a nós regularmente", relata Lindholm.

Ao que tudo indica, existe um grupo de células nos embriões responsável por estas mudanças físicas e comportamentais – a crista neural. Este pequeno conjunto de células estaminais está na origem de coisas como as cartilagens das orelhas, a a dentina dos dentes, os melanócitos responsáveis pela pigmentação e as glândulas suprarrenais que produzem hormonas em resposta ao stress e adrenalina.

O processo de domesticação faz com que as glândulas suprarrenais encolham e sejam menos ativas, tornando os animais progressivamente mais dóceis. Ao mesmo tempo, as mudanças da cor do pelo e das feições são também mudanças causadas pela domesticação. Madeleine Geiger, coautora do estudo, explica que os roedores têm vindo ao longo do tempo a habituar-se cada vez mais ao homem, atraídos pela sua comida, num processo de "auto-domesticação". "Esta auto-domesticação resultou na mudança gradual da sua aparência – acidental e inadvertidamente", diz Geiger.

A síndrome de domesticação foi referenciada pela primeira vez numa experiencia de 1959 na Sibéria. O geneticista soviético Dmitry Belyaev domesticou raposas selvagens e observou as suas mudanças evolucionárias. De cada geração de raposas, Belyaev selecionava as mais dóceis, que dariam origem à próxima. Com o passar do tempo, as raposas foram-se tornando cada vez mais amigáveis e a sua aparência também começou a mudar: manchas brancas no pelo, focinhos mais curtos, orelhas caídas e caudas encaracoladas. O estudo encontra-se publicado no jornal Royal Society Open Science.

FONTE: visao

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