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8/30/2018

Saiba porque os cachorros arranham o chão depois de fazer xixi

Adoro ler estas matérias..... A gente sempre aprende alguma coisa.....
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Quem tem um cão e costuma levá-lo passear com frequência sabe que alguns comportamentos se repetem a cada saída. Seja um xixi sempre na mesma moita, já se preparar para latir na frente daquele portão em que existe outro cão ou jogar um pouco de terra com as patas traseiras em cima das fezes.

Nem sempre eles acertam o alvo e, não raro, quem recebe a chuva de terra e grama são seus pés. Essa ação é considerada, por especialistas veterinários, um hábito que, apesar de

6/19/2018

TUBARÃO INTELIGENTE: Você já viu um tubarão com comportamento de cachorro?

Muito legal!!!! apesar de estar preso em um aquário, eu adoro ver as demonstrações de inteligência dos animais....
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As imagens foram registradas em aquário da Nova Caledônia.
Os tubarões dão medo em muita gente, pois o que geralmente já vem na memória são os filmes sobre tubarões brancos e incidentes nas praias no mundo a fora. Porém, esse vídeo pode te trazer uma percepção diferente desses peixes.

As imagens foram registradas no Aquarium des Lagons, localizado em Noumea, na Nova Caledônia, e elas mostram o funcionário do local trajado com roupas e equipamentos de mergulho limpando a parte interna de um tanque de vidro. O sujeito pode ser visto fazendo seu trabalho diligentemente e rodeado de pelos “moradores” do local, até que um tubarão-zebra aparece  tentando capturar a atenção do humano.

Comportamento
O comportamento do tubarão não lembra o de um cachorro? essa espécie é inofensiva, lenta e inclusive dócil, permitindo a aproximação de mergulhadores.  De acordo com informações disponíveis no site do Oceanário de Lisboa, que possui um desses animais em seus aquários, os tubarões-zebra podem ser encontrados na natureza no oceano Indo-Pacífico, do Mar Vermelho até a África do Sul, e também de Samoa, passando pelo Japão e Nova Gales do Sul. Porém,os tubarões zebra estão em perigo de extinção.

A espécie é usada para o consumo humano e sua carne pode ser utilizada tanto em sua forma fresca, como curada. Esses animais também são empregados na produção de farinha de peixe, e o fígado processado para a obtenção de vitaminas. Eis omotivo da espécie está ameaçada de extinção atualmente.


FONTE: meionorte

5/04/2018

ECOLOGIA:Caranguejeiras enfileiradas mostram comportamento incomum entre os aracnídeos

Gente, os animais andam tendo comportamentos bem estranhos e os cientistas dizem que é uma demonstração que algo anda errado no meio ambiente..... Concordo plenamente!
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Flagrante de caranguejeiras enfileiradas mostra comportamento incomum entre os aracnídeos
Jefferson Silva registrou uma fila com cerca de 300 filhotes de caranguejeira; incomum entre as aranhas, o movimento pode ter sido uma estratégia de defesa.

Para observadores de aves e moradores de áreas rurais é comum se deparar com animais atravessando estradas. Tamanduás, cobras e onças já foram registradas cruzando o caminho dos carros, mas Jefferson Silva fez um flagrante raro.

Cerca de 300 aranhas caranguejeiras atravessavam a estrada de terra do Morro Reuter (RS) enquanto o fotógrafo fazia uma passarinhada pela região. Os animais eram filhotes e estavam enfileirados. “Eles andaram por alguns minutos sem sair da fila. Na hora a euforia foi maior e acabei fazendo só um registro, mas com certeza eram mais de 300 filhotes de aranha”, conta Jefferson, que se surpreendeu com o encontro. “Nunca tinha visto nada parecido. Fiquei muito empolgado com o que vi. Fotografar ocasiões como essas é sempre muito legal”, completa.

De acordo com o biólogo André Yansen o registro de aracnídeos agrupados é um comportamento incomum. “Existe a possibilidade de serem filhotes recém-nascidos que, após a eclosão da ooteca (rompimento da bolsa de ovos), se perfilaram na tentativa de ficarem menos vulneráveis aos predadores durante o deslocamento para um local mais seguro”, explica o biólogo.

André reforça ainda que a cooperação entre os invertebrados é mais recorrente entre os himenópteros, ordem que compreende as formigas, e pouco comum entre os aracnídeos. A caranguejeira (Vitalius dubius) é considerada um dos maiores aracnídeos do mundo. A espécie vive em florestas tropicais e em regiões áridas da América Central e América do Sul.

De patas negras e peludas, mede cerca de 20 centímetros e, apesar da aparência, é inofensiva ao homem. O veneno da aranha-caranguejeira só possui atividade nos insetos, anfíbios e pequenos répteis, presas que compõem a dieta da espécie.

FONTE: G1

4/20/2018

Inteligência artificial aprende observando o comportamento de um cão

A "inteligência artificial" aprendendo com os cães? a ciência baixando a cabeça para os cães? e estes mesmos pesquisadores porqueira testam cruelmente um monte de coisas neles.... não é incoerente?
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Um grupo de investigadores da Universidade de Washington e do Instituto Allen treinaram uma rede neuronal para interpretar e prever o comportamento de cães. Os resultados, segundo os investigadores, reforçam a ideia de que os animais podem servir como uma excelente fonte de informação para treinar inteligência artificial.

Para recolher informação sobre o comportamento animal, foram gravados 380 vídeos pequenos de apenas um cão chamado Kelp. Estes vídeos foram captados com uma câmera GoPro agarrada à cabeça do cão. Foram também colocados sensores de movimento em diversas partes do corpo do cão para gravar os movimentos do mesmo. Dessa forma, foi recolhida imensa informação sobre o comportamento do animal.

De seguida, a informação foi apresentada a uma inteligência artificial. A IA procurou encontrar padrões a partir dos movimentos e dos estímulos visuais captados pela câmera. A partir desta informação, a inteligência artificial procurar encontrar formas de prever comportamentos. Um exemplo simples será o da bola: sempre que uma bola é atirada por uma determinada pessoa, o cão vai buscar e levar-lhe a bola de volta.

Segundo as declarações da investigadora-chefe do projecto ao The Verge, a cientista Kiana Ehsani, a capacidade preditiva do sistema de inteligência artificial é muito alta, mas apenas em prazos muito curtos. Explicado de forma simples, o sistema consegue prever que o cão irá subir as escadas caso apareça uma escada no raio de visão, ou que o cão deverá levar a bola ao dono; mas previsões mais adiantadas no tempo são simplesmente (por agora) impossíveis devido à extrema complexidade do mundo. “(depois de subir as escadas) se o cão vai ou não ver um objecto ou um brinquedo que queira perseguir, quem sabe?”.

A inteligência artificial aprendeu conceitos novos
O que é mais interessante é o facto de a inteligência artificial ter aprendido coisas independentemente da programação inserida pelos cientistas. Ou seja, a partir do comportamento do cão, a inteligência artificial aprendeu sozinhos conceitos como a diferenciação entre locais onde é possível andar ou não, dualidades como interior/exterior, entre muitas outras constantes com que o animal se depara no seu quotidiano. O computador aprendeu coisas sozinho observando o comportamento do cão.

Mas há muito trabalho por fazer…
Claro que esta experiência é muito básica e falta muito trabalho até ao ponto em que uma inteligência artificial consiga aprender sozinha a ser um cão. Porém, a experiência demonstra empiricamente que a inteligência artificial pode auto-desenvolver a partir da observação dos animais.

FONTE: maistecnologia

3/26/2018

Os animais selvagens mudam de aparência se forem expostos a humanos frequentemente

Vê só, minha gente!!!! o humano faz mal aos animais até mesmo com sua simples exposição e convivência.... Segura a vela, pobres crentes da semelhança com Deus.... Cruz Credo!!!!!
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Quando os animais selvagens são domesticados, acabam por desenvolver uma aparência diferente das suas contrapartes selvagens. O que um grupo de cientistas suíços descobriu foi que o mesmo pode acontecer sem haver domesticação: pela simples exposição frequente a seres humanos

O Homem tem vindo a domesticar dezenas de animais ao longo da história - desde cavalos a porcos, de cães a pássaros, por necessidade ou por simples ostentação. O processo de domesticação passa por mudar o comportamento de um animal selvagem, tornando-o dócil e obediente. Daí, o Homem seleciona os espécimes mais dóceis e faz com que se reproduzam.

Mas ao que parece, não é só o comportamento que se altera. Ao longo do tempo, começam a aparecer sinais visuais no animal relacionados com a domesticação, consistentes entre a maioria das espécies: focinhos mais pequenos, orelhas descaídas, manchas brancas no pelo e cérebros mais pequenos, por exemplo – a este conjunto de alterações chama-se "síndrome da domesticação". O que uma equipa de investigadores da University of Zurich, na Suiça, descobriu foi que, para que estas mudanças na aparência ocorram, não é preciso que o animal seja domesticado. A simples exposição frequente a seres humanos desencadeia o fenómeno.

Anna Lindholm, investigadora e coautora do estudo, e a sua equipa, observaram-no em ratos selvagens que viviam num celeiro em Zurique. O seu contacto frequente com humanos fez com que desenvolvessem duas das características típicas da domesticação. Num período de uma década, começaram a apresentar manchas brancas na pelagem castanha e focinhos mais curtos. "Os ratos perderam o medo gradualmente e desenvolveram sinais de domesticação. Isto aconteceu sem qualquer seleção humana, apenas como resultado de estarem expostos a nós regularmente", relata Lindholm.

Ao que tudo indica, existe um grupo de células nos embriões responsável por estas mudanças físicas e comportamentais – a crista neural. Este pequeno conjunto de células estaminais está na origem de coisas como as cartilagens das orelhas, a a dentina dos dentes, os melanócitos responsáveis pela pigmentação e as glândulas suprarrenais que produzem hormonas em resposta ao stress e adrenalina.

O processo de domesticação faz com que as glândulas suprarrenais encolham e sejam menos ativas, tornando os animais progressivamente mais dóceis. Ao mesmo tempo, as mudanças da cor do pelo e das feições são também mudanças causadas pela domesticação. Madeleine Geiger, coautora do estudo, explica que os roedores têm vindo ao longo do tempo a habituar-se cada vez mais ao homem, atraídos pela sua comida, num processo de "auto-domesticação". "Esta auto-domesticação resultou na mudança gradual da sua aparência – acidental e inadvertidamente", diz Geiger.

A síndrome de domesticação foi referenciada pela primeira vez numa experiencia de 1959 na Sibéria. O geneticista soviético Dmitry Belyaev domesticou raposas selvagens e observou as suas mudanças evolucionárias. De cada geração de raposas, Belyaev selecionava as mais dóceis, que dariam origem à próxima. Com o passar do tempo, as raposas foram-se tornando cada vez mais amigáveis e a sua aparência também começou a mudar: manchas brancas no pelo, focinhos mais curtos, orelhas caídas e caudas encaracoladas. O estudo encontra-se publicado no jornal Royal Society Open Science.

FONTE: visao

2/20/2018

Gato responde a “Quem é um bom garoto?” exatamente como um cão

Gatos são gatos nada mais que maravilhosos gatos... fofíssimos!!!!
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Não se enganem, senhoras e senhores. Ele parece um gato. Anda como um gato. Mia como um gato. Mas o que vocês vêem aqui é um cachorro.

A maioria dos gatos é metido. Talvez deixem você acariciá-los, talvez não. Eles sentarão em seu colo quando se sentirem confortáveis com isso, mas se você colocá-los lá à força, eles fugirão imediatamente. E não tente usar aquela vozinha de bebê que você usa com seu cãozinho – é mais provável que você ganhe um olhar de “nojinho” do que uma cauda balançando.

O blogueiro fitness Rob da Muscle and Mat tem um gato um pouco diferente do normal. Kodi é um cão na pele de um gato. Ao invés daquele ar indiferente que muitos gatos possuem, Kodi é muito mais amigável. Ele não tem medo de pedir carinho e atenção – ele não gosta de fazer drama para ganhar um bom carinho. E suas atitudes quando ouve aquela voz de bebê? Adorável.

Recentemente, Rob postou um vídeo dele perguntando a Kodi, “Quem é um bom garoto?” Kodi, então, respondia alegremente, “Euzinho aqui sou um bom garoto!”


FONTE: wamiz

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