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1/18/2018

Ação quer barrar embarque de cargas vivas

O problema maior é que o povo que a gente está contrariando é poderoso junto ao governo..... É provável que a gente dance se não formos persistentes..... Aliás, estamos sem notícias sobre a mobilização em São Sebastião..... Que tiver novidades, manda? 
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Legislação ambiental, sanitária e, principalmente, as que versam sobre os maus tratos animais, serão usadas pelas entidades na tentativa de convencer o Judiciário sobre a ilegalidade desta operação

Conforme adiantado pelo ­Diário do Litoral semana passada, duas entidades de defesa animal impetraram, na noite do último domingo (14), uma ação civil pública com tramitação prioritária pela suspensão ­permanente dos embarques de animais vivos no Porto de ­Santos.

Legislação ambiental, sanitária e, principalmente, as que versam sobre os maus tratos animais, serão usadas pelas entidades na tentativa de convencer o Judiciário sobre a ilegalidade desta operação.

Em nota à Imprensa, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) informou que a suspensão imposta recentemente decorreu por medida preventiva em virtude de tramitar na Agência Nacional de Transportes Aquaviários – Antaq (órgão regulador) que definirá a realização das operações. “Até que se conclua o trâmite, as operações estão suspensas. Após a manifestação do órgão competente, a Codesp tomará as medidas cabíveis”, explicou a nota.

O último embarque de bovinos ocorreu em novembro do ano passado. Nele, foram flagrados animais sendo manuseados com aparelhos elétricos e barras pontiagudas, além de muitos estarem cobertos por fezes e aparentemente debilitados ou fraturados.

Um outro estava previsto para o próximo sábado (20), com destino à Turquia. Os animais – aproximadamente 20 mil – são originários de várias localidades do Brasil, transportados em caminhões por trajetos que passam de 500 quilômetros chegarem ao navio apelidado de “Grande Fazenda”.

Após o embarque, os bovinos passariam semanas em alto mar rumo ao seu destino final, em condições precárias.

Força Tarefa
Ontem de manhã, o vereador Benedito Furtado (PSB) disse que esteve reunido com o prefeito Paulo Alexandre, em companhia do deputado federal Ricardo Izar, do estadual Feliciano Filho, da vereadora Audrey Kleys (PP) e representantes de ONGs de defesa dos animais para buscar apoio do Executivo na luta pelo fim do embarque de carga viva.

“O prefeito anunciou o compromisso de montar uma força tarefa com a finalidade de ­fiscalizar, na área urbana de ­Santos, as carretas que transportam os bovinos. Caso se ­verifique situação de maus tratos o embarque dos animais será impedido”, postou o ­parlamentar.

Está prevista uma comissão que terá por finalidade analisar a atual legislação vigente  para tentar adequá-la, dentro dos limites constitucionais, ao impedimento do transporte. 

FONTE: diariodolitoral

11/19/2017

Mulher tenta embarcar em avião com porco de estimação e acaba expulsa

Gente, o Correio Brasiliense publicou esta matéria ontem, mas, o caso aconteceu em 2014 como podem ver no vídeo ao final da postagem. Pelo que li em outras matérias da época, a mulher teria deixado o porco no corredor do avião porque ele tinha feito um cocô bem fedorento na mochila que ela o transportava. Então, parece que a história foi outra.  
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Em resposta ao caso, a American Airlines disse que a mulher fez um apelo afirmando que o porco seria um animal de apoio emocional. Depois do incômodo causado aos demais passageiros, a mulher e o porco foram impedidos de permanecer embarcados

Uma mulher que pretendia embarcar com o seu “porco de estimação” em um avião da US Airways causou muita polêmica entre os passageiros. Inicialmente, as pessoas pensaram que se tratava de uma bagagem de mão que estava sendo transportada, mas, na verdade, enganaram-se. “Pensei que era uma mochila, mas não. Eu consegui sentir o cheiro estranho e logo identifiquei que era um porco em uma coleira”, explicou Jonathan Skolnik, um professor que estava presente no avião, em entrevista à ABC News.


Observando a naturalidade com a qual a dona do animal lidava com a situação, ele descreveu a cena. “Ela amarrou-o ao braço ao meu lado e começou a se acomodar em seu lugar, mas o porco estava caminhando de um lado para o outro”, comentou. Depois do incômodo causado aos demais passageiros, a mulher e o porco foram impedidos de permanecer embarcados.

Em resposta ao caso, a American Airlines, empresa-mãe da US Airways, disse que a mulher fez um apelo afirmando que o porco seria um animal de apoio emocional, quando um bicho serve de forma de acalmar a pessoa, o que, por lei, seria permitido. Porém, ao perceberem que a situação era perturbadora, funcionários convidaram a dona e o bicho a se retirarem da aeronave. Segundo o professor Skolnik, o animal tinha um peso entre 22kg e 30kg e o deixou assustado. “Eu estava aterrorizado, porque estava pensando que iria ter que viajar com o porco”, disse ele.

A presença de animais de apoio emocional, como são conhecidos, tem se tornado cada vez mais comum em aviões. Recentemente, o pato Daniel foi descoberto em um voo de Charlotte, na Carolina do Norte, para Asheville. Ele vestia uma fralda e pequenas botas vermelhas.


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Vídeo e matéria da época do fato

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