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1/13/2018

O brasileiro Carlos Santana conta história do touro contrário às touradas

Amo este touro.... Publicamos em julho/2017 sobre a estréia deste filme em Portugal. Confira: Ferdinando, o Touro e as suas mensagens anti-taurinas
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O brasileiro, diretor da animação, trabalhou em outras produções de sucesso, como "Rio", "Robôs" e "A Era do Gelo".

Chega aos cinemas nesta quinta (11) o aguardado filme de animação "O Touro Ferdinando". A história conta o drama do simpático animal que dá nome ao longa.

De touro, ele só tem o tamanho e o jeito medonho. O seu comportamento em nada lembra o dos bichos que são atiçados nas cruéis touradas: Ferdinando é calmo, tranquilo e prefere curtir a natureza a brigar até mesmo com outros animais da fazenda onde mora.

Sua vida vai bem assim, até que cinco homens vão ao local para escolher o touro que será levado para as disputas de touradas em Madri, na Espanha. Por conta de sua aparência assustadora, Ferdinando acaba sendo o escolhido. E se separa da família que o criou, o que o faz sofrer muito.

A produção do filme teve sete anos de duração. "Começamos em 2010 e, nos últimos quatro anos, 'O Touro Ferdinando' se tornou meu projeto principal. O resultado de tanto trabalho foi um filme que toca o coração das pessoas, com uma história que tem emoção, mas também oferece diversão", conta o brasileiro Carlos Saldanha, diretor da animação do longa, que também trabalhou em outras produções de sucesso, como "Rio", "Robôs" e "A Era do Gelo".

Absolutamente contra as touradas, Ferdinando começa, então, a lutar para abandonar o mundo dessa prática cruel e conseguir voltar para casa. A animação foi baseada no livro "Ferdinando, o Touro", lançado em 1936 e escrito pelo americano Munro Leaf (1905-1976).

Além da questão das touradas, a obra trata da aceitação das diferenças. "A temática do bullying, cada vez mais forte na sociedade, foi aparecendo durante a produção. Ficamos impressionados em como calhou de o filme sair no momento em que essa questão é tão discutida", completa Saldanha.

AMOR AOS ANIMAIS - Principal lançamento desta quinta nos cinemas, o longa de animação "O Touro Ferdinando" trata de dois temas bastante discutidos atualmente: o respeito às diferenças e a relação entre humanos e animais.

Neste último caso, mais especificamente, fala da tourada, prática cruel em que, ao fim de cada rodada, o touro torturado que participa dela é morto.

"Isso já fazia parte do filme e a discussão desses pontos foi evoluindo de acordo com o que foi acontecendo com o mundo ao nosso redor", diz Carlos Saldanha, brasileiro responsável pela direção.

Para Henrique Machado, fundador do Projeto Anjinhos da Rua de Peruíbe, que trata animais abandonados, a prática da tourada deve acabar. "É um crime e uma covardia, que um dia ficará no passado. Matar um touro em praça pública e ainda se divertir com isso mostra o quanto o ser humano ainda precisa evoluir."

FONTE: diariodecuiaba

12/28/2017

Artista desenha animais em muros para incentivar adoção

Minha Santa dos Anjos de Animais, abençoe este artista.... Olha que coisa mais linda!!!! Como falo sempre aqui, quando se quer tem sempre como ajudar....
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Com a intenção de encontrar um lar para cães abandonados, um artista plástico de Uberlândia usou o talento para mostrar à sociedade a existência desses animais. Segundo a Associação de Proteção aos Animas (APA), atualmente, na cidade, há cerca de 30 mil cães nas ruas, além dos 430 que a associação abriga.

O artista Ferreira Marcos, de 35 anos, utiliza spray e criatividade para retratar os cães em muros da cidade. “Este assunto de abandono de animais é uma coisa que me incomoda bastante e a minha forma de tratar dele e falar com a sociedade é fazer um trabalho como este”, disse.


Além de deixar a cidade visualmente mais bonita, Marcos quer chamar a atenção das pessoas para a causa. “Chamar a atenção de uma forma bonita, de uma forma diferente. Este trabalho na rua tem um impacto muito grande, porque mexe com as pessoas. Eu gosto de trabalhar bem o olhar deles para expressar todo este sofrimento, esta dor que os animais passam e muitas pessoas não veem”, airmou.


De acordo com o diretor da APA, Elson Torres, o preconceito das pessoas em adotar animais adultos contribui para o aumento do número de abandonos. “Hoje a proporção são duzentos filhotes adotados pra cada um adulto. A gente tenta promover feiras específicas de adultos, mostrar a vantagem de ter um adulto em casa, que já tem sua índole, mas é mais difícil realmente a adoção de adultos”, informou.

O diretor ainda disse que em bairros novos, como Monte Hebron e Pequis, além dos animais abandonados, há cerca dois mil cães com donos, mas que ficam soltos na rua, já que muitas casas não têm muros. “O ideal seria castrar estes animais ou até mesmo colocar um chip para que o dono saiba onde ele está. Estes animais ficam soltos, reproduzem e provocam doenças”, contou.


Ainda segundo Torres, a associação não tem condições de abrigar todos os cães, pois cada um deles custa cerca de R$ 80 por mês. “Além dos 120 quilos de ração que são consumidos por dia, os custos com a associação só com dois veterinários, medicamentos e procedimentos externos (cirurgias em clínicas) geram R$ 15 mil reais para a APA”, concluiu.

Fonte: G1 - TV Integração

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