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Mostrando postagens com marcador arma. Mostrar todas as postagens
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4/02/2019
7/17/2018
Caçador morre após cair e disparar contra si mesmo em região de mata em MT
Quem esta com pena do caçador levanta o dedinho!!!! ninguém? pô, coitadinho dele... foi se encontrar com o capeta!!!!!! Yessss!!!!!
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Incidente foi registrado no dia 7 de julho durante uma caçada na zona rural em Novo Mundo. Depois disso, Sebastião Silva foi transferido para o Pronto Socorro de Cuiabá.
Internado em Cuiabá, um caçador morreu
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Incidente foi registrado no dia 7 de julho durante uma caçada na zona rural em Novo Mundo. Depois disso, Sebastião Silva foi transferido para o Pronto Socorro de Cuiabá.
Internado em Cuiabá, um caçador morreu
4/21/2018
Cão atingido por chumbo de arma de pressão de ar quando passeava com o dono
Minha Mãe do Céu!!!! Isto parece coisa de moleque filho de humanos podres que não orientam as crianças a ter carinho pelos animais.... Ou, então, algum adulto nojento se divertindo.... Ai se eu pego um caso deste!!!!! nem a unha fica.....
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Um cão de pequeno porte foi esta manhã de sábado atingido por um chumbo de uma arma pressão de ar quando andava a passear com o dono no jardim do Bairro da Coxa, em Bragança.
Eram cerca das 10.30 horas quando Luís Costa se encontrava naquele espaço público com o seu cão, chamado Nico, quando ouviu um barulho que fez tombar o animal. "O Nico cai inanimado. Começou a sangrar muito. Olhei em volta para as janelas dos prédios mas já não vi ninguém. Fiquei assustado porque foi uma coisa repentina e inesperada", explicou.
Luís Costa pegou no animal e transportou-o para o veterinário, onde foi submetido a radiografias e a tratamento. "Trata-se de um ferimento muito ligeiro, mal se nota. Apenas tem esta marca por baixo da boca", descreveu.
Também não sabe os motivos que terão levado alguém a disparar sobre o cão, tanto mais que foi a primeira vez que o levou para o jardim, uma vez que só sexta-feira o trouxe da aldeia. "É um cão muito dócil e nunca tinha ido ao jardim por isso nunca tinha causado qualquer problema. Quem atirou deve ter feito pontaria, porque acertou na cabeça do animal", acrescentou.
Luís Costa tenciona apresentar queixa na PSP na segunda-feira.
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Um cão de pequeno porte foi esta manhã de sábado atingido por um chumbo de uma arma pressão de ar quando andava a passear com o dono no jardim do Bairro da Coxa, em Bragança.
Eram cerca das 10.30 horas quando Luís Costa se encontrava naquele espaço público com o seu cão, chamado Nico, quando ouviu um barulho que fez tombar o animal. "O Nico cai inanimado. Começou a sangrar muito. Olhei em volta para as janelas dos prédios mas já não vi ninguém. Fiquei assustado porque foi uma coisa repentina e inesperada", explicou.
Luís Costa pegou no animal e transportou-o para o veterinário, onde foi submetido a radiografias e a tratamento. "Trata-se de um ferimento muito ligeiro, mal se nota. Apenas tem esta marca por baixo da boca", descreveu.
Também não sabe os motivos que terão levado alguém a disparar sobre o cão, tanto mais que foi a primeira vez que o levou para o jardim, uma vez que só sexta-feira o trouxe da aldeia. "É um cão muito dócil e nunca tinha ido ao jardim por isso nunca tinha causado qualquer problema. Quem atirou deve ter feito pontaria, porque acertou na cabeça do animal", acrescentou.
Luís Costa tenciona apresentar queixa na PSP na segunda-feira.
FONTE: .jn.pt
3/12/2018
A mulher de armas que ama os animais
Foi o jeito de cumprimentar todas as mulheres que se dedicam à nossa causa...... Seja no Brasil ou em Portugal, a homenagem é para todas!
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No Dia Internacional da Mulher, fique a conhecer o trabalho de uma mulher que tem no amor pelos animais a sua principal ocupação.
Margarida Ferreira tem 45 anos. Vive em Bragança onde trabalha na GNR. Desde 2013 que acolhe, cuida e trata de cães abandonados. Depois de os recolher e passarem pelo veterinário, põe-nos para adoção. Em quatro anos e meio, a cabo Margarida já salvou cerca de mil cães. Tudo começou no verão de 2013. "O primeiro foi em setembro de 2013. Faço isto porque não posso ver esta miséria que é os cães abandonados e os maus tratos a que são sujeitos".
Desde que se espalhou a notícia de que Margarida Ferreira cuidava e dava para adoção os cães abandonados, a casa tornou-se ponto de romagem. "São pessoas que os trazem cá e outros que se querem livrar deles. Neste momento tenho 14". Catorze cães que esperam na parte do jardim e lavandaria, locais adaptados, pela sorte de serem levados por alguém. "Vão dois, vêm três, vão quatro, vêm dois. Pelas fichas de adoção, porque todos levam uma ficha de adoção, para mil devem faltar dois ou três. Mais do que um número para mim é um orgulho", salienta emocionada Margarida Ferreira.
Um orgulho e uma satisfação que se notam no olhar da militar da GNR. A internet tem sido um parceiro privilegiado na entrega dos animais. Até porque, acrescenta "dá para ver logo quem vai ficar com o animal". E para o Facebook vão sempre as fotos dos animais. "Há uma ou outra que fica mais engraçada, outras vezes não e tem que se tirar outra vez. Isto é como ir à esteticista ou à cabeleireira".
Quando os recolhe ou ali chegam, os animais são todos tratados. "Ficam aqui em quarentena e depois vão todos as veterinário". As entregas de mais longe, como Lisboa ou Algarve, são feitas em transporte próprio. A maior parte das vezes é Margarida Ferreira que suporta os custos. As rações chegam de alguns, poucos, particulares que ajudam e de uma empresa que vai dando também alguma coisa. A associação animal AMICA (com sede no Politécnico de Bragança), à qual pertence como voluntária, é a aliada que tem, principalmente para as esterilizações.
Margarida faz tudo pelos cães. Tanto que mantém contacto com muitas pessoas que fazem as adoções para saber como estão os animais "Tenho os números delas nas fichas e, muitas vezes, ligo para saber se está tudo bem", conta.
Esta cabo é mesmo uma "mulher de armas". Está desde setembro de baixa médica, por causa de uma doença crónica que ciclicamente a leva ao hospital e a incapacita fisicamente. Dentro de pouco tempo, espera voltar ao serviço. O trabalho nunca foi impedimento para recolher e tratar dos animais abandonados. Tem na ideia, a curto prazo, arranjar um terreno para poder por lá os animais enquanto não são adotados. Uma coisa é certa para Margarida: não vai parar o que começou há quatro anos e meio. "A minha vida não era a mesma", termina.
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No Dia Internacional da Mulher, fique a conhecer o trabalho de uma mulher que tem no amor pelos animais a sua principal ocupação.
Margarida Ferreira tem 45 anos. Vive em Bragança onde trabalha na GNR. Desde 2013 que acolhe, cuida e trata de cães abandonados. Depois de os recolher e passarem pelo veterinário, põe-nos para adoção. Em quatro anos e meio, a cabo Margarida já salvou cerca de mil cães. Tudo começou no verão de 2013. "O primeiro foi em setembro de 2013. Faço isto porque não posso ver esta miséria que é os cães abandonados e os maus tratos a que são sujeitos".
Desde que se espalhou a notícia de que Margarida Ferreira cuidava e dava para adoção os cães abandonados, a casa tornou-se ponto de romagem. "São pessoas que os trazem cá e outros que se querem livrar deles. Neste momento tenho 14". Catorze cães que esperam na parte do jardim e lavandaria, locais adaptados, pela sorte de serem levados por alguém. "Vão dois, vêm três, vão quatro, vêm dois. Pelas fichas de adoção, porque todos levam uma ficha de adoção, para mil devem faltar dois ou três. Mais do que um número para mim é um orgulho", salienta emocionada Margarida Ferreira.
Um orgulho e uma satisfação que se notam no olhar da militar da GNR. A internet tem sido um parceiro privilegiado na entrega dos animais. Até porque, acrescenta "dá para ver logo quem vai ficar com o animal". E para o Facebook vão sempre as fotos dos animais. "Há uma ou outra que fica mais engraçada, outras vezes não e tem que se tirar outra vez. Isto é como ir à esteticista ou à cabeleireira".
Quando os recolhe ou ali chegam, os animais são todos tratados. "Ficam aqui em quarentena e depois vão todos as veterinário". As entregas de mais longe, como Lisboa ou Algarve, são feitas em transporte próprio. A maior parte das vezes é Margarida Ferreira que suporta os custos. As rações chegam de alguns, poucos, particulares que ajudam e de uma empresa que vai dando também alguma coisa. A associação animal AMICA (com sede no Politécnico de Bragança), à qual pertence como voluntária, é a aliada que tem, principalmente para as esterilizações.
Margarida faz tudo pelos cães. Tanto que mantém contacto com muitas pessoas que fazem as adoções para saber como estão os animais "Tenho os números delas nas fichas e, muitas vezes, ligo para saber se está tudo bem", conta.
Esta cabo é mesmo uma "mulher de armas". Está desde setembro de baixa médica, por causa de uma doença crónica que ciclicamente a leva ao hospital e a incapacita fisicamente. Dentro de pouco tempo, espera voltar ao serviço. O trabalho nunca foi impedimento para recolher e tratar dos animais abandonados. Tem na ideia, a curto prazo, arranjar um terreno para poder por lá os animais enquanto não são adotados. Uma coisa é certa para Margarida: não vai parar o que começou há quatro anos e meio. "A minha vida não era a mesma", termina.
FONTE: tsf.pt
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