RECEBA NOSSOS BOLETINS DIÁRIOS

Mostrando postagens com marcador Bauru. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Bauru. Mostrar todas as postagens

11/25/2018

Depois de usar 'canudinho', ouriço atropelado em Bauru aceita comida sólida

Que bonitinha... é uma fêmea..... é tão bom ver a recuperação de um bichinho deste, não? Parabéns aos veterinários pelo belo serviço...
-------------------
O ouriço que foi atropelado em uma avenida na zona norte de Bauru (SP) no último dia 6 surpreendeu de forma positiva os técnicos do Zoológico da cidade nesta semana ao começar a comer

10/16/2018

Cão agredido a pedradas em Gália é resgatado por ONG de Bauru

É muito bom saber que a criaturinha está em mãos confiáveis. Tomara que encontre donos amorosos para o resto de suas vidas.... Ele é lindão.... O que leva uma pessoa, aliás duas, a cometerem tamanho ato de crueldade? é loucura ou ruindade?
------------------
O cão que foi agredido com pedradas por um morador de Gália foi resgatado pela

5/03/2018

SAÚDE ANIMAL: Projeto em Bauru usa as coleiras Scalibor para pesquisa de combate à leishmaniose

Uma das coisas que mais tenho orgulho como ativista da luta em defesa dos animais, é dos meus patrocinadores e da qualidade dos seus produtos. Nossa ONG não só tem uma relação comercial com as empresas, mas, principalmente, uma relação afetiva de pessoas que fazem o bem aos animais. Sou muito grata a MSD Saúde Animal, fabricante da Coleira Scalibor, pelo apoio que nos dá para realização do nosso trabalho.
-----------------------
Pesquisa de combate à leishmaniose em cães implantada em Bauru chama atenção da Nasa
Projeto desenvolvido pelo veterinário Ricardo Luiz Cortez propõe o uso de coleiras antiparasitárias em animais com a doença para evitar a contaminação. Segundo ele, alternativa pode ser mais eficaz e ética, quando comparada com a eutanásia.

O mês de abril marcou o início de um novo projeto em prol do bem-estar animal em Bauru (SP). Chamado de "Encoleiramento Inverso", o projeto desenvolvido pelo veterinário e Diretor do Centro de Controle de Zoonoses, Luiz Ricardo Cortez, visa combater a leishmaniose sem eutanasiar os cães infectados. A iniciativa inovadora chamou até a atenção de um dos pesquisadores da Nasa que esteve na cidade para conhecer de perto como funciona o projeto.

A ação, que conta com o apoio da Prefeitura de Bauru, do Centro de Controle de Zoonoses e da Unesp de Presidente Prudente e tem ainda a parceria com a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP e o Instituto Adolf Lutz, é considerada pioneira em todo o país, pois propõe uma nova possibilidade de proteção contra a doença com o encoleiramento dos animais contaminados. Portanto, uma alternativa para evitar a necessidade da eutanásia.

Isto se dá, segundo Cortez, pois a substância chamada deltrametrina presente na coleira, possui duas ações: uma como repelente, mantendo longe o mosquito-palha, transmissor da leishmaniose; e outra como inseticida, agindo como controlador do mosquito, não deixando que ele pique o animal infectado e transmita o protozoário para um animal sadio.

"A coleira em um animal sadio tem a função de deixar longe o mosquito transmissor da leishmania. Quando você coloca a coleira em um animal infectado, ela cumpre a mesma função. Além, claro, da inseticida. Contribuindo para manter o mosquito longe e, assim, prevenir a contaminação de outros animais", explica o veterinário idealizador do projeto. Segundo o Secretário de Saúde, José Eduardo Fogolin, o projeto pode ser o começo de algo que venha a mudar políticas públicas nacionais.


"Através desse estudo e do trabalho de campo que já está sendo realizado, podemos levar à outros níveis a discussão a respeito da leishmaniose no Brasil, chegando até a um patamar nacional", diz. Além da questão de saúde pública, Luiz Ricardo Cortez destaca a importância do projeto para o bem-estar animal. "Nós como veterinários não queremos eutanasiar animais que estão bem, ativos e felizes. O veterinário tem que salvar vidas. E é isso que estamos fazendo. Estamos usando a preservação da vida como fator criador de políticas públicas", relata o veterinário.

Levando em consideração a importância da implantação do projeto, uma vez que pode trazer grandes benefícios para a diminuição dos casos de leishmaniose tanto em cães, quanto em humanos na cidade, a prefeitura disponibilizou uma quantidade de coleiras para serem distribuídas em determinados bairros de Bauru, seguindo o cronograma proposto pelo projeto.

Encoleiramento em Bauru
Inicialmente, o projeto tem como objetivo avaliar os resultados de dois bairros de Bauru, podendo expandir futuramente. Os locais escolhidos, em um primeiro momento, são o núcleo Gasparini e bairro Isaura Pitta Garms. Segundo Luiz Ricardo Cortez, a área atendida será expandida futuramente.

As equipes percorreram as ruas coletando amostras de sangue de todos os cães, para testar a presença de leishmania. Após alguns casos serem confirmados, os organizadores do projeto decidiram separar os casos em dois grupos.

Os cães do núcleo Gasparini, não receberão a coleira. Dessa forma, será possível averiguar os dados sem o encoleiramento. Já os cães do bairro Isaura Pitta Garms receberão a coleira antiparasitária. Assim, os pesquisadores podem determinar a eficácia do uso do produto em animais diagnosticados com a doença.

Desde o início das visitas, Luiz Ricardo Cortez afirma que mais de 90% dos cães infectados foram encoleirados. "Nós não tivemos casos onde o dono se recusou a receber a coleira. Isso mostra o quanto a medida pode ser mais 'simpática' e também ética. Ninguém quer ter que mandar matar seu bichinho", comenta.

O cronograma previsto para o projeto, segundo Luiz, visa encoleirar todos os cães diagnosticados com leishmaniose nas regiões delimitadas e, depois disso, realizar visitar periódicas para averiguar o estado do animal. Isso porque a coleira tem validade de seis meses e, após decorrido esse tempo, precisa ser trocada para que continue eficaz.

Moradores da cidade que não residem nos bairros que são foco do projeto podem adquirir a coleira em pet shops e clínicas veterinárias.

"Projeto que caiu do céu"
A auxiliar de enfermagem, Neide Martins, dona do cachorrinho Menino, considerou o projeto como um grande avanço. O cão foi diagnosticado com leishmaniose e recebeu a coleira do projeto. "Com a coleira, o mosquito não chega. Facilita muito na prevenção da doença. Não consigo imaginar como seria ter que mandar sacrificar o meu Menino. Acho que eu morreria pela metade. Esse projeto caiu do céu", diz.

Apoio da Nasa
O projeto se mostrou tão inovador que chamou a atenção de Jeffrey C. Luvall, cientista da National Aeronautics and Space Administration (Nasa).

O pesquisador veio até Bauru para conhecer as diretrizes do projeto e avaliar em quais aspectos a ajuda da Nasa pode ser útil. Segundo ele, a principal tarefa, inicialmente, é mapear, via satélite, os principais locais da cidade onde há solo propenso para a proliferação do mosquito-palha.

Para isso, será feito um rastreamento com os satélites da Nasa. E, de acordo com os resultados obtidos, será possível definir os locais onde haverá a distribuição das coleiras. O cientista se diz animado com o projeto. Em entrevista ao G1, contou que é a primeira vez que vem ao Brasil para fazer um projeto desse tipo e afirma que a ação pode trazer resultados muito positivos a respeito do combate à leishmaniose.

"Quando as pessoas pensam na Nasa, elas pensam em espaço, foguetes e etc. Mas, a Nasa também faz outros tipos de trabalho. Nesse caso, vamos utilizar nossos satélites para ajudar no projeto de combate a leishmaniose. E isso é muito importante. Estou muito animado para ver os resultados."

FONTE: G1

4/15/2018

Com quase 1 ano, lei rigorosa contra maus-tratos a animais nunca foi usada

Quando falo aqui no blog da trapaça que é fazer leis que não serão cumpridas e que só servem para enganar trouxas, é por causa desta matéria. Toda lei precisa ser regulamentada e quando depende do poder executivo é preciso conferir se há interesse no assunto....
----------------
Fiscalização foi atribuída à Semma, que não tem setor específico e, por isso, segue sendo aplicada a antiga legislação da Saúde, que é bem mais amena

Aprovada em julho do ano passado, a lei mais rigorosa contra maus-tratos a animais, cujo texto prevê infrações de até R$ 200 mil em casos gravíssimos, nunca foi usada em Bauru. Ela é de atribuição da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) e, em quase um ano de sua criação, nenhuma multa sequer foi aplicada. Titular da pasta, Sidnei Rodrigues disse que ainda não há um setor específico na Semma para fiscalização.

Por essa razão, ele deve se reunir com servidores da Saúde para discutir como implementá-la, já que existe outra lei municipal executada pela Divisão de Vigilância Ambiental de Bauru, que, embora seja menos rígida, lavrou 23 sanções somente no primeiro trimestre deste ano. Pela norma já em prática, as autuações variam de R$ 156,81 a R$ 5.958,00, conforme a gravidade e antecedentes do agente infrator.

"A Semma está prestando só atendimento e encaminhando as demandas para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Foi passado para mim que a Semma não tem fiscais e nem estrutura para fazer essa fiscalização, no momento. Por isso, nos próximos dias, vou conversar com a Saúde para ver como vamos fazer em relação a isso, pois eu entendo que deve-se aplicar a lei mais rigorosa", frisa.

"Vamos estudar as duas legislações, observar termos que envolvem questões ambientais e de saúde pública para discutir os critérios e padronizar o trabalho. Nem que promovamos uma transição de profissionais da Saúde para a Semma. E, se forem necessárias alterações na lei, o texto deve ser enviado novamente à Câmara", completa.

'CRIAR LEI É FÁCIL'
O secretário de Meio Ambiente faz criticas sobre a criação de normas sem levar em conta se haverá como colocá-las em prática. "Criar uma lei é fácil, mas o problema maior é o custeio. Se você cria algum dispositivo de fiscalização, teoricamente não é pensado na questão orçamentária para colocá-lo em operação. Isso não é um mal somente do município, mas também do Estado e da União", completa. Apesar de a lei dizer que a fiscalização é de responsabilidade da Semma, um parágrafo diz que pode ter atuação conjunta com a Seplan e a Saúde.

'LIMITADOS'
Chefe da Seção de Controle de Zoonoses do município, o veterinário Luiz Ricardo Paes de Barros Cortez diz que há intenção de discutir para que haja participação maior da Semma nos casos de preservação do bem-estar animal, uma vez que, por questões de legislação, não são todas as medidas necessárias que a Secretaria de Saúde pode tomar.

"A verba da Divisão de Vigilância Ambiental vem do Ministério da Saúde. Algumas ações relacionadas com o bem-estar animal podemos fazer. Outras, porém, ficamos limitados porque o caso tem de estar relacionado, também, com saúde pública. Isso não impede, entretanto, que façamos o possível para tentar minimizar os crimes de maus-tratos na cidade", frisa.

Cortez destaca ainda que há dois fiscais do CCZ destinados a vistorias em Bauru. "O principal mecanismo de atuação é com base em denúncias, mas os profissionais investigam e obtêm informações das mais variadas formas, incluindo parcerias com a Polícia Civil e com o Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais (Comupda)", detalha.

Negligência e abandono
Chefe da Seção de Controle de Zoonoses do município, o veterinário Luiz Ricardo Paes de Barros Cortez aponta que o maioria dos casos de maus-tratos envolve negligência do proprietário do animal. "Principalmente, no que diz respeito à falta de tratamento veterinário. Deixam os bichos sofrerem", lamenta.  O abandono também é campeão de queixas. Caso recente ocorreu no Parque Jaraguá, onde três cães foram deixados em uma casa. Sem comida, os animais teriam "destruído" o quintal, foco de muito pernilongo e moscas.

Em nota, a assessoria de comunicação da prefeitura disse que o local foi vistoriado e constatou-se que os animais estão sendo tratados por um vizinho. "A Vigilância Ambiental e a Polícia Civil irão autuar o proprietário por abandono e intimá-lo a solucionar a questão".

Texto prevê multa que pode atingir R$ 200 mil
Projeto de lei que pune maus-tratos a animais em Bauru foi aprovado pela Câmara em julho do ano passado. A ideia surgiu através do (Comupda), conforme o JC noticiou. O texto prevê punições pesadas a quem maltratar os animais. As infrações administrativas podem ser advertência por escrito e multa, entre outros.

De acordo com o artigo 4.º da lei, "a pena de multa estabelecida será arbitrada pelo agente fiscalizador com base nos critérios definidos nesta lei, no valor mínimo de R$ 200,00 e valor máximo de R$ 200 mil". O parágrafo único do mesmo artigo fixa multa de R$ 200,00 a R$ 2.000,00 para infrações leves, de R$ 2.001,00 a R$ 20.000,00 para infrações graves e de R$ 20.001,00 a R$ 200.000,00 para infrações gravíssimas.

GRANDE PORTE
No mês passado, a Câmara também aprovou projeto de lei que proíbe a criação de animais de grande porte na área urbana de Bauru. A prefeitura tem até julho para regulamentá-la. A fiscalização também será de responsabilidade do Poder Executivo, possivelmente com a Secretaria de Saúde, que já responde pelo CCZ. Serão proibidas a criação de cavalos, mulas, asnos, cabras, porcos, ovelhas e bois na área urbana.

Onde denunciar
Quem presenciar ou souber de casos de maus-tratos contra os animais deve denunciar. O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) fica na rua Henrique Hunzicker, quadra 1, bairro Bom Samaritano. O telefone é o (14) 3103- 8050. A Polícia Civil também pede para que a população colabore fazendo a denúncia de maus-tratos por meio dos telefones 197, 3235-6500 ou 3235- 6505. O anonimato é garantido. 

FONTE: jcnet

3/12/2018

Cachorra ganha 'sacada panorâmica' e vira atração em bairro de Bauru

Eu podia jurar que tinha publicado esta matéria que é uma gracinha, mas, me enganei..... Vejam que barato!!!!
----------------------
Para não deixar seu pet isolado da agitação da rua, caminhoneiro monta, com ferro velho e madeira, um posto de observação que chama a atenção de quem passa pela rua.
A cadela Nina, de 6 anos de idade, virou uma espécie de atração no Jardim Solange, bairro da zona oeste de Bauru (SP). Isso porque ela passa horas a cerca de quatro metros de altura em uma espécie de “sacada panorâmica” que ganhou de seus donos.

Preocupado com o fato de que o animal de estimação da casa, isolado da agitação da rua, ter de rastejar para observar o lado de fora por pequenas frestas no portão, o caminhoneiro José Carlos Rinaldi recorreu a seus conhecimentos informais em engenharia para construir um posto de observação privilegiado para o pet.

No ferro velho, comprou a carcaça de um carrinho de supermercado para servir de sacada com grades para a cachorra. Com madeira, construiu uma rampa inclinada de cerca de seis metros de comprimento, dotada de “degraus”, para ajudar o animal na subida e descida.


A dona de casa Sônia Rinaldi, esposa do idealizador da sacada, explica que muitas pessoas que passam pela rua param para fotografar ou perguntar por que o cão fica lá no alto. “Eu explico que a Nina fica lá só pra ver o que está acontecendo na rua. Ela aprendeu rapidinho a subir e descer e agora passa um tempão lá em cima, às vezes até altas horas da noite”, diverte-se a dona de casa.


Ela ressalta que o “posto de observação” não tem qualquer objetivo de guarda ou de vigia. O casal mora há 24 anos no bairro e nunca teve problemas com invasão de ladrões. “É só pra Nina ver a rua mesmo”, reforça Sônia Rinaldi.

Fonte: G1 - TV TEM

EM DESTAQUE


Licença Creative Commons

"O GRITO DO BICHO"

é licenciado sob uma Licença

Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas

 

SAIBA MAIS


Copyright 2007 © Fala Bicho

▪ All rights reserved ▪