Quem for do lado verde, por favor, ASSINEM!!!! as matas brasileiras precisam de nós!!!! os animais que lá vivem precisam de nós!!!!! já estava difícil controlar a situação no governo anterior que era dominado nos bastidores pelos ruralistas... agora então que, descaradamente, estão a frente de tudo, a vontade é de explodir o mundo.....
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O ponto central do tratado com o MERCOSUR é que Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai querem vender para a UE mais carne de boi e frango, açúcar e etanol. Isso dá ainda mais impulso para a expansão da agricultura, com conseqüências desastrosas para as pessoas e o meio-ambiente.
A quota de importação de carne bovina pa UE deve subir. Em vez das atuais 70.000 toneladas, falava-se de 90.000 no início de março, sendo que os estados do MERCOSUL exigem que a quota suba para 200.000.
Quotas mais elevadas conduzem, sem dúvida, a uma ampliação da produção de carne. Para a criação de pastos adicionais e para o cultivo de soja, seriam destruídos mais matas e savanas, como o cerrado. Mais gases do efeito estufa seriam liberados, onerando o clima. Com o aumento da concorrência na Europa, haveria uma guerra de preços no varejo, em prejuízo de uma agricultura orgânica e do bem-estar dos animais.
A intensificação da agropecuária frequentemente prejudica a população. Assim é que, na América do Sul, campos de soja são pulverizados, por via aérea, com glifosato, nebulizando, com isso, vilarejos. Em algumas plantações de cana-de-acúcar, pessoas trabalham como escravos. Pela expansão dos pastos, indígenas e pequenos lavradores são expulsos.
O tratado UE-MERCOSUL não se limita à quotas de importação e a tarifas alfandegárias, mas se estende a “obstáculos não-tarifários ao comércio”, isto é, padrões relativos ao meio-ambiente e aos direitos dos consumidores e trabalhadores. O tratado, por exemplo, deve facilitar a entrada de açúcar na UE, de modo que campanhas de saúde contra excesso de acúcar em doces e bebidas poderiam ser dificultadas ou até impedidas.O mesmo vale para plantas geneticamente modificadas e pesticidas.
Queria poder fazer algo mais do que assinar petições e entrar nas páginas das redes sociais dos políticos pra reclamar.
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