Assim como humanos, espécie tem mais afinidade com companheiros que tenham hábitos semelhantes
Assim como os humanos, golfinhos têm mais afinidade e buscam ser amigos de animais da mesma espécie que tenham os mesmos interesses. A pesquisa que investigou esse comportamento foi realizada na região deShark
Bay, na Austrália Ocidental, e focou em uma população específica de golfinhos-nariz-de-garrafa.
De acordo com os especialistas, esse grupo de animais desenvolveu o comportamento único de utilizar esponjas do mar como ferramentas para buscar comida. A técnica, transmitida de geração em geração, possibilita que os golfinhos encontrem alimento em canais de água mais profundos.
Usando dados comportamentais, genéticos e fotográficos coletados de 124 golfinhos machos durante nove anos, a equipe pôde concluir que interesses mútuos interferem no relacionamento da espécie. O grupo observou que os indivíduos que utilizam esponjas do mar passam mais tempo associando-se a outros animais com o mesmo hábito. Além disso, os golfinhos também criam vínculos maiores com os companheiros que utilizam técnicas similares para encontrarem alimentos, por exemplo.
Manuela Bizzozzero, principal autora da pesquisa, acrescentou que os golfinhos da região apresentam um "fascinante sistema social de formação de alianças": "Esses fortes laços entre machos podem durar décadas e são críticos para o sucesso de cada macho. Ficamos muito entusiasmados em descobrir alianças entre 'esponjadores', e golfinhos formando amizades próximas com animais que apresentavam características semelhantes", afirmou.
Assim como os humanos, golfinhos têm mais afinidade e buscam ser amigos de animais da mesma espécie que tenham os mesmos interesses. A pesquisa que investigou esse comportamento foi realizada na região deShark
Bay, na Austrália Ocidental, e focou em uma população específica de golfinhos-nariz-de-garrafa.
De acordo com os especialistas, esse grupo de animais desenvolveu o comportamento único de utilizar esponjas do mar como ferramentas para buscar comida. A técnica, transmitida de geração em geração, possibilita que os golfinhos encontrem alimento em canais de água mais profundos.
Usando dados comportamentais, genéticos e fotográficos coletados de 124 golfinhos machos durante nove anos, a equipe pôde concluir que interesses mútuos interferem no relacionamento da espécie. O grupo observou que os indivíduos que utilizam esponjas do mar passam mais tempo associando-se a outros animais com o mesmo hábito. Além disso, os golfinhos também criam vínculos maiores com os companheiros que utilizam técnicas similares para encontrarem alimentos, por exemplo.
Manuela Bizzozzero, principal autora da pesquisa, acrescentou que os golfinhos da região apresentam um "fascinante sistema social de formação de alianças": "Esses fortes laços entre machos podem durar décadas e são críticos para o sucesso de cada macho. Ficamos muito entusiasmados em descobrir alianças entre 'esponjadores', e golfinhos formando amizades próximas com animais que apresentavam características semelhantes", afirmou.
FONTE: revistagalileu
Nenhum comentário:
Postar um comentário