A professora de artes Alda de Moura Macedo conta como tem sido viver sem Chiquinha, sua coelha com quem conviveu por sete anos. A psicóloga Maria Valesia Carvalho explica que é preciso respeitar essa dor mesmo não gostando de animais
Na última quarta-feira recebi a seguinte mensagem pelo Whatsapp.
"Estou muito triste, Chiquinha faleceu hoje em casa só comigo. Que sentimento forte, estamos arrasados. Passa um filme da nossa vida com ela... Chiquinha ocupou um lugar nobre na nossa vida, trouxe muita felicidade... Minha gratidão será eterna".
Chorei!
Chiquinha era a coelha da minha amiga, que conheço desde a barriga da mãe, Alda de Moura Macedo, professora de artes. Respondi a mensagem compartilhando minha tristeza com a dela. E aí, claro, me lembrei dos meus peludos que já se foram, como se isso não acontecesse todos os dias.
Como é difícil a partida deles! Demais! É mesmo como uma pessoa da família, como já apontaram pesquisas. E, para quem tem um animal de estimação, nem é preciso estudo para saber disso.
Alda me contou que Chiquinha foi um presente da minha irmã mais velha dela, também minha amiga, que já faleceu. Ela e o marido, Guilherme Figueiredo, viveram muitos anos a angústia e tristeza pela espera de um filho, que demorou muito a chegar, e Chiquinha ajudou a amenizar essa dor.
Desde que casaram, nunca tiveram um animal de estimação e nem cogitavam ter, mas Chiquinha chegou. E ficou por quase 7 anos. E a presença dela foi um divisor de águas na vida do casal: a casa e a vida ficaram mais alegres. "Ela ocupou espaços vagos no nosso coração", contou Alda. "Nos sentimos, de certa forma, completos com ela", revelou.
Os coelhos, não interagem como os cães, mas os bichos são tão especiais que só a presença deles em casa já nos bastam. E é por isso que, para Alda, desde a partida de Chiquinha, esse silêncio dela 'grita dentro de nós'. E, circular pela casa e não vê-la pelos seus cantos favoritos, está causando uma dor enorme.
E nesse período de 7 anos em que Chiquinha fez parte da vida de Alda, a família cresceu: Saulo chegou para completar a felicidade de todos. Ele está com 1 ano e dois meses e se dava muito bem com a coelhinha. Alda e Guilherme, agora, se sentem completos, apesar da partida de Chiquinha porque têm a certeza de que ela tem parte nesta que foi a maior conquista dos dois: um filho.
"Ninguém ocupará o sorriso de Chiquinha na nossa memória e coração".
Não, ninguém mesmo, nem outro animal ocupa o espaço daquele que se foi. E a gente segue com as boas lembranças e amor que eles nos deixam!
Chiquinha, agora, está no céu dos bichinhos!
Relação de afeto
A psicóloga Maria Valesia Carvalho, membro da Academia de Ciência de Nova Iorque, explica que a perda de um animal de estimação traz sofrimento porque se construiu uma relação de afeto durante a convivência e é o vazio desse sentimento que traz a dor.
Valesia ressalta, ainda, que as pessoas devem respeitar esse momento, mesmo não gostando de animais porque essa dor é importante para quem sente e deve haver empatia nessa hora porque o animal, para quem perde um, não é de pelúcia, ele tem um significado emocional para o tutor. E que o sofrimento deve ser externado, que não precisa ter vergonha de se expor. Para ela, agir assim vai tornar a causa cada vez mais comum e, consequentemente, o respeito também.
LEVE UM GATINHO AONDE VOCÊ FOR
Já imaginou esse lindo gatinho em seu carro? Ele pode ir com você a qualquer lugar. É só pendurar essa lixeirinha para carro no seu veículo e partir. Mostre não só o seu estilo, mas também o seu amor pelos animais. Ela tem 31cm de altura por um 22 de largura e é feita de neoprene. Na Zen Animal (zenanimal.com.br): R$ 42,90
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO PET FRIENDLY
O Shopping Grande Rio, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, ampliou o seu conceito pet friendly e agora contam, também com uma praça de alimentação destinada exclusivamente aos clientes que estiverem com seus pets. O novo espaço fica ao lado da loja Pet Social e pode receber cães de portes pequeno e médio. Lá, os cães podem beber água ou comer ração, e, claro, brincar, enquanto seus donos se alimentam bem pertinho deles. Rua Maria Soares Sendas, 111. A entrada é gratuita.
SEMANA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
Na semana Mundial do Meio Ambiente tem programação especial no Parque Nacional da Tijuca e Centro de Visitantes Paineiras. No próximo sábado acontece a Roda de Conserva “Infância e Meio Ambiente — A natureza na sua essência” e lançamento do livro “Criança e Natureza — Reconectar é preciso”. Tem também Festival de atividades ao ar livre – Natureza em Família nas Paineiras. As ações são promovidas pelo Grupo Cataratas, principal concessionária de turismo sustentável do Brasil.
ME LEVA?!
Oi. Sou o Benji, 3 anos, e fui resgatado num temporal. Estou no Abrigo João Rosa, que vai me castrar, vermifugar e vacinar assim que eu ganhar uma família. Sou muito dócil e carinhoso. Acredite! Para me levar passe zap para (21) 9-8271-2985.
Benji foi resgatado na rua debaixo de um temporal - Whatasapp O DIA
MATA ATLÂNTICA. É patrimônio natural da humanidade reconhecida pela Unesco e abriga uma diversidade incrível de animais, vegetais e de fungos. É um dos biomas mais ameaçados no planeta. Vamos cuidar bem dele!
Na última quarta-feira recebi a seguinte mensagem pelo Whatsapp.
"Estou muito triste, Chiquinha faleceu hoje em casa só comigo. Que sentimento forte, estamos arrasados. Passa um filme da nossa vida com ela... Chiquinha ocupou um lugar nobre na nossa vida, trouxe muita felicidade... Minha gratidão será eterna".
Chorei!
Chiquinha era a coelha da minha amiga, que conheço desde a barriga da mãe, Alda de Moura Macedo, professora de artes. Respondi a mensagem compartilhando minha tristeza com a dela. E aí, claro, me lembrei dos meus peludos que já se foram, como se isso não acontecesse todos os dias.
Como é difícil a partida deles! Demais! É mesmo como uma pessoa da família, como já apontaram pesquisas. E, para quem tem um animal de estimação, nem é preciso estudo para saber disso.
Alda me contou que Chiquinha foi um presente da minha irmã mais velha dela, também minha amiga, que já faleceu. Ela e o marido, Guilherme Figueiredo, viveram muitos anos a angústia e tristeza pela espera de um filho, que demorou muito a chegar, e Chiquinha ajudou a amenizar essa dor.
Desde que casaram, nunca tiveram um animal de estimação e nem cogitavam ter, mas Chiquinha chegou. E ficou por quase 7 anos. E a presença dela foi um divisor de águas na vida do casal: a casa e a vida ficaram mais alegres. "Ela ocupou espaços vagos no nosso coração", contou Alda. "Nos sentimos, de certa forma, completos com ela", revelou.
Os coelhos, não interagem como os cães, mas os bichos são tão especiais que só a presença deles em casa já nos bastam. E é por isso que, para Alda, desde a partida de Chiquinha, esse silêncio dela 'grita dentro de nós'. E, circular pela casa e não vê-la pelos seus cantos favoritos, está causando uma dor enorme.
E nesse período de 7 anos em que Chiquinha fez parte da vida de Alda, a família cresceu: Saulo chegou para completar a felicidade de todos. Ele está com 1 ano e dois meses e se dava muito bem com a coelhinha. Alda e Guilherme, agora, se sentem completos, apesar da partida de Chiquinha porque têm a certeza de que ela tem parte nesta que foi a maior conquista dos dois: um filho.
"Ninguém ocupará o sorriso de Chiquinha na nossa memória e coração".
Não, ninguém mesmo, nem outro animal ocupa o espaço daquele que se foi. E a gente segue com as boas lembranças e amor que eles nos deixam!
Chiquinha, agora, está no céu dos bichinhos!
Relação de afeto
A psicóloga Maria Valesia Carvalho, membro da Academia de Ciência de Nova Iorque, explica que a perda de um animal de estimação traz sofrimento porque se construiu uma relação de afeto durante a convivência e é o vazio desse sentimento que traz a dor.
Valesia ressalta, ainda, que as pessoas devem respeitar esse momento, mesmo não gostando de animais porque essa dor é importante para quem sente e deve haver empatia nessa hora porque o animal, para quem perde um, não é de pelúcia, ele tem um significado emocional para o tutor. E que o sofrimento deve ser externado, que não precisa ter vergonha de se expor. Para ela, agir assim vai tornar a causa cada vez mais comum e, consequentemente, o respeito também.
LEVE UM GATINHO AONDE VOCÊ FOR
Já imaginou esse lindo gatinho em seu carro? Ele pode ir com você a qualquer lugar. É só pendurar essa lixeirinha para carro no seu veículo e partir. Mostre não só o seu estilo, mas também o seu amor pelos animais. Ela tem 31cm de altura por um 22 de largura e é feita de neoprene. Na Zen Animal (zenanimal.com.br): R$ 42,90
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO PET FRIENDLY
O Shopping Grande Rio, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, ampliou o seu conceito pet friendly e agora contam, também com uma praça de alimentação destinada exclusivamente aos clientes que estiverem com seus pets. O novo espaço fica ao lado da loja Pet Social e pode receber cães de portes pequeno e médio. Lá, os cães podem beber água ou comer ração, e, claro, brincar, enquanto seus donos se alimentam bem pertinho deles. Rua Maria Soares Sendas, 111. A entrada é gratuita.
SEMANA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
Na semana Mundial do Meio Ambiente tem programação especial no Parque Nacional da Tijuca e Centro de Visitantes Paineiras. No próximo sábado acontece a Roda de Conserva “Infância e Meio Ambiente — A natureza na sua essência” e lançamento do livro “Criança e Natureza — Reconectar é preciso”. Tem também Festival de atividades ao ar livre – Natureza em Família nas Paineiras. As ações são promovidas pelo Grupo Cataratas, principal concessionária de turismo sustentável do Brasil.
ME LEVA?!
Oi. Sou o Benji, 3 anos, e fui resgatado num temporal. Estou no Abrigo João Rosa, que vai me castrar, vermifugar e vacinar assim que eu ganhar uma família. Sou muito dócil e carinhoso. Acredite! Para me levar passe zap para (21) 9-8271-2985.
Benji foi resgatado na rua debaixo de um temporal - Whatasapp O DIA
MATA ATLÂNTICA. É patrimônio natural da humanidade reconhecida pela Unesco e abriga uma diversidade incrível de animais, vegetais e de fungos. É um dos biomas mais ameaçados no planeta. Vamos cuidar bem dele!
FONTE: O dia
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