Às vezes fico pensando se os humanos tem ideia do que acontecerá com o planeta quando destruírem toda fauna....
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Cientistas alertam que a onda de calor de 2011 teve um impacto devastador a nível biológico na baía de Shark, Austrália, classificada como patrimônio da humanidade pela UNESCO.
Um grupo de cientistas alertou que uma onda de calor marinha em 2011 reduziu a taxa de natalidade e sobrevivência do golfinho do Indo-Pacífico na baía de Shark, na costa oeste da Austrália, ou seja, isso poderia colocar a longo prazo em risco a existência nessa região de um dos animais mais inteligentes do mundo, conforme um artigo publicado na revista científica Current Biology.
No início de 2011, uma onda de calor marinha produziu uma massa de água quente que elevou as temperaturas das costas ocidentais da Austrália em quatro graus centígrados acima da média.
O número destes cetáceos diminui em 12%, enquanto a quantidade de crias por fêmea também foi reduzida devido ao fenômeno natural ocorrido há oito anos.
Com isso, é possível notar que a onda de calor foi devastadora e que ela afetou negativamente as pradarias marinhas e as populações de peixes.
"Nossos resultados sugerem que os fenômenos meteorológicos extremos podem ser demasiadamente prejudiciais […] o que gera um impacto negativo a nível de população", afirmou Simon Allen, pesquisador associado da Escola de Ciências Biológicas da Universidade de Bristol (Reino Unido) e coautor do artigo.
Allen enfatizou que as ondas de calor geralmente estão relacionadas com a mudança climática, o futuro do "ecossistema em geral" está em risco a longo prazo.
Além disso, o estudo examinou informações demográficas de mais de 5.000 exemplares deste tipo de golfinho entre 2007 e 2017, sendo que os pesquisadores especificaram que a diminuição da espécie causada pela onda de calor afetou diretamente a alimentação das crias do golfinho do Indo-Pacífico e os expondo aos predadores, já que seus progenitores ficavam mais tempo longe em busca de alimentos, o que contribuiu para o aumento da mortalidade das crias deste animal.
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Cientistas alertam que a onda de calor de 2011 teve um impacto devastador a nível biológico na baía de Shark, Austrália, classificada como patrimônio da humanidade pela UNESCO.
Um grupo de cientistas alertou que uma onda de calor marinha em 2011 reduziu a taxa de natalidade e sobrevivência do golfinho do Indo-Pacífico na baía de Shark, na costa oeste da Austrália, ou seja, isso poderia colocar a longo prazo em risco a existência nessa região de um dos animais mais inteligentes do mundo, conforme um artigo publicado na revista científica Current Biology.
No início de 2011, uma onda de calor marinha produziu uma massa de água quente que elevou as temperaturas das costas ocidentais da Austrália em quatro graus centígrados acima da média.
O número destes cetáceos diminui em 12%, enquanto a quantidade de crias por fêmea também foi reduzida devido ao fenômeno natural ocorrido há oito anos.
Com isso, é possível notar que a onda de calor foi devastadora e que ela afetou negativamente as pradarias marinhas e as populações de peixes.
"Nossos resultados sugerem que os fenômenos meteorológicos extremos podem ser demasiadamente prejudiciais […] o que gera um impacto negativo a nível de população", afirmou Simon Allen, pesquisador associado da Escola de Ciências Biológicas da Universidade de Bristol (Reino Unido) e coautor do artigo.
Allen enfatizou que as ondas de calor geralmente estão relacionadas com a mudança climática, o futuro do "ecossistema em geral" está em risco a longo prazo.
Além disso, o estudo examinou informações demográficas de mais de 5.000 exemplares deste tipo de golfinho entre 2007 e 2017, sendo que os pesquisadores especificaram que a diminuição da espécie causada pela onda de calor afetou diretamente a alimentação das crias do golfinho do Indo-Pacífico e os expondo aos predadores, já que seus progenitores ficavam mais tempo longe em busca de alimentos, o que contribuiu para o aumento da mortalidade das crias deste animal.
FONTE: sputniknews
Assim como os dinossauros, a maior parte da vida nesse planeta está perto de ir para o beleléu. Os que restarem, se restarem, terão a dura missão de evoluir e começar tudo de novo. Mas nem assim, a raça humana aprende.
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