Tomara dar certo.... Geralmente, são alcoólatras e não conseguem reagir ao vício....
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Natalino, de 45 anos, mora nas ruas de São Paulo há alguns anos. Ao lado de seu fiel escudeiro, Faísca, um cãozinho vira-lata com quem divide tudo, eles
subsistem no dia a dia da maior cidade brasileira.
Todos os dias, a dupla se desloca pela cidade pedindo esmola. Para evitar que o cachorro seja atropelado, como quase foi em muitas ocasiões, Natalino o coloca no ombro, como uma ave.
Sensibilizados pelas condições precárias do homem e seu cachorro, a ONG Arca Brasil – Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal decidiu ajudá-los.
Primeiro, entregaram um carro cheio de doações para Natalino recomeçar sua vida – roupas, cobertores, mantimentos, calçados e muito mais doados para o morador de rua.
Depois, levaram-no a um barbeiro. Fazia anos que ele não tirava a barba ou cortava o cabelo. No início resistente quanto à ideia, alegando não querer ver o quanto estava “acabado”, ele topou repaginar o visual.
A cada mecha cortada e pedaço de barba aparado, seus olhos se enchiam de lágrimas; ele perguntava a Deus como “havia chegado a esse ponto com 45 anos”.
Cerca de uma hora após chegar à barbearia, eis um novo homem! Talvez, aparentando estar uma década mais novo.
Foi um momento bastante especial e emocionante, até para os funcionários da barbearia, que nunca tinham acompanhado um caso assim.
De volta à companhia de Faísca, o cãozinho estranhou seu dono. Simplesmente não parecia ser a mesma pessoa. Depois de alguns minutos se acostumando ao novo visual do pai, Faísca foi só alegria e carinho!
Natalino passou quatro dias na casa de um dos voluntários da Arca até que organizassem um cômodo na entidade para que ele pudesse morar.
Além de receber as doações e ganhar o dia na barbearia, o rapaz teria um emprego fixo na entidade (como cuidador de cães). De quebra, Faísca também ganharia um lar pela primeira vez, com comida farta à mesa todos os dias!
“Nem me lembro da última vez que assisti televisão em paz, sem julgamentos e sem medo de nada,” desabafou Natalino.
Fazia anos que ele não dormia debaixo de um teto com o mínimo de conforto. “Na rua nunca se dorme, apenas cochila… e mesmo assim com um olho aberto.”
Faísca, bastante cansado com o ‘sobe-e-desce’ daquele dia, capotou de sono. Sem dúvidas, a melhor noite de sono da sua vida!
No quinto dia, Natalino, Faísca e os voluntários da ONG finalmente chegaram na Arca, onde foram super bem recepcionados pela cachorrada que vive no abrigo! Boas vindas dadas com sucesso!,,Ao chegar na sede da entidade, Natalino foi formalmente contratado como cuidador de cães. Foi um dia muito agradável, cheio de alegria e brincadeiras com os cães.
“Valeu todo o esforço. Agora, estamos dispostos a ensinar tudo que fazemos aqui e todos os nossos princípios para ele,” disse um voluntário.
Destinada à cães vulneráveis, a associação humanitária é um lar temporário destinado a todos aqueles bichinhos que foram maltratados, abandonados ou se perderam de seu lar.
Desejamos à Natalino e Faísca uma boa estadia na Arca!
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Natalino, de 45 anos, mora nas ruas de São Paulo há alguns anos. Ao lado de seu fiel escudeiro, Faísca, um cãozinho vira-lata com quem divide tudo, eles
subsistem no dia a dia da maior cidade brasileira.
Todos os dias, a dupla se desloca pela cidade pedindo esmola. Para evitar que o cachorro seja atropelado, como quase foi em muitas ocasiões, Natalino o coloca no ombro, como uma ave.
Sensibilizados pelas condições precárias do homem e seu cachorro, a ONG Arca Brasil – Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal decidiu ajudá-los.
Primeiro, entregaram um carro cheio de doações para Natalino recomeçar sua vida – roupas, cobertores, mantimentos, calçados e muito mais doados para o morador de rua.
Depois, levaram-no a um barbeiro. Fazia anos que ele não tirava a barba ou cortava o cabelo. No início resistente quanto à ideia, alegando não querer ver o quanto estava “acabado”, ele topou repaginar o visual.
A cada mecha cortada e pedaço de barba aparado, seus olhos se enchiam de lágrimas; ele perguntava a Deus como “havia chegado a esse ponto com 45 anos”.
Cerca de uma hora após chegar à barbearia, eis um novo homem! Talvez, aparentando estar uma década mais novo.
Foi um momento bastante especial e emocionante, até para os funcionários da barbearia, que nunca tinham acompanhado um caso assim.
De volta à companhia de Faísca, o cãozinho estranhou seu dono. Simplesmente não parecia ser a mesma pessoa. Depois de alguns minutos se acostumando ao novo visual do pai, Faísca foi só alegria e carinho!
Natalino passou quatro dias na casa de um dos voluntários da Arca até que organizassem um cômodo na entidade para que ele pudesse morar.
Além de receber as doações e ganhar o dia na barbearia, o rapaz teria um emprego fixo na entidade (como cuidador de cães). De quebra, Faísca também ganharia um lar pela primeira vez, com comida farta à mesa todos os dias!
“Nem me lembro da última vez que assisti televisão em paz, sem julgamentos e sem medo de nada,” desabafou Natalino.
Fazia anos que ele não dormia debaixo de um teto com o mínimo de conforto. “Na rua nunca se dorme, apenas cochila… e mesmo assim com um olho aberto.”
Faísca, bastante cansado com o ‘sobe-e-desce’ daquele dia, capotou de sono. Sem dúvidas, a melhor noite de sono da sua vida!
No quinto dia, Natalino, Faísca e os voluntários da ONG finalmente chegaram na Arca, onde foram super bem recepcionados pela cachorrada que vive no abrigo! Boas vindas dadas com sucesso!,,Ao chegar na sede da entidade, Natalino foi formalmente contratado como cuidador de cães. Foi um dia muito agradável, cheio de alegria e brincadeiras com os cães.
“Valeu todo o esforço. Agora, estamos dispostos a ensinar tudo que fazemos aqui e todos os nossos princípios para ele,” disse um voluntário.
Destinada à cães vulneráveis, a associação humanitária é um lar temporário destinado a todos aqueles bichinhos que foram maltratados, abandonados ou se perderam de seu lar.
Desejamos à Natalino e Faísca uma boa estadia na Arca!
FONTE: razoesparaacreditar
Espero que ele não seja como o Rogério que teve inúmeras chances de deixar as ruas, mas nunca teve jeito.
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