O mundo está morrendo e as pessoas não se curvam à realidade.......
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Com as mudanças climáticas, alguns organismos sairão perdedores, enquanto outros triunfarão no novo ambiente antártico
O aquecimento global tem produzido efeitos em todo o mundo, e a Antártica não é exceção. No entanto, possuidor de
um ecossistema único, o continente pode sofrer de forma ímpar com as recentes mudanças climáticas.
Um estudo publicado no periódico científico Frontiers in Marine Science buscou compreender como as alterações na temperatura do mundo podem afetar a vida animal na Antártica. Os cientistas tomaram como base os possíveis impactos de um clima mais quente, da redução do nível do mar e das mudanças na disponibilidade de comida, para entender quem seriam os vencedores e perdedores da transformação climática no território.
O resultado encontrado foi de que predadores do assoalho marinho, como estrelas-do-mar, e animais como a água-viva se beneficiarão com a transformação do seu habitat. Também serão positivamente influenciados os seres que se alimentam de restos orgânicos, a exemplo do ouriço-do-mar.
Por outro lado, o pequenino crustáceo chamado krill será muito prejudicado pelo aquecimento global. Uma das principais consequências do aumento da temperatura na Antártica é a quebra e o desaparecimento de geleiras e blocos de gelo. Embaixo desse gelo, no entanto, vivem muitas algas, das quais esses organismos se alimentam quando jovens. Assim, essa alteração causará uma redução do número de krill. Em consequência, pinguins-de-barbicha e baleias-jubarte, os quais costumam se alimentar desse crustáceo, sofrerão com a mudança.
Já o icônico pinguim-imperador será negativamente afetado porque usa esses blocos de gelo como local para se reproduzir. Quando essas estruturas forem destruídas, o animal encontrará muitas dificuldades nesse sentido.
De acordo com os cientistas responsáveis pela pesquisa, os próximos passos incluem coletar mais dados e pesquisar outros fatores que podem impactar a vida dos organismos que vivem na Antártica.
FONTE: veja.abril
A gente sabe que o mundo anda em crise porque não faltam notícias de que "está ruim mas vai ficar pior" e de que humanos estão bagunçando com a Terra. A gente sabe também que terráqueos não precisam mais de anúncios de tragédias, existentes ou vindouras, sem o refrigério das possíveis soluções, porque a maioria das pessoas, prestativas até possui um cartaz invisível no peito de "como posso ajudar?" mas não sabe como. A maioria já está reformando a casa planetária, quebrando as unhas com isso, mas poucos percebem ou acham que valha a pena. A maioria já está recuperando animais em Santuários e Hospitais, para que ressuscitem e retornem ao seu Habitat, mas é preciso divulgar mais sobre, porque muitos não têm ouvidos para ouvir. Cresce o número de veganos no mundo, seja por interesse da própria saúde ou planetária, mas estão refletindo que animais sentem emoções e sofrem, se machucados. Mas, haja Deus, a gente já não está suportando mais é tanta anúncio de tsunami, degelo dos polos, animais em extinção, caça predatória, poluição atmosférica, rios contaminados, efeito estufa e o diabo a quatro, além do complexo de culpa generalizado que nenhuma análise com psicólogo, nenhuma terapia e nenhum milagre pode apagar da testa onde se lê "matei a Terra". Quem pode nos fazer dormir em paz quando acordamos assustados com os estrondos do Apocalipse, também culpa nossa (!) e das Hecatombes bíblicas colossais de um fim do mundo um dia, e quem poderá nos ensinar como empilhar os tijolos de novo para que as paredes resistam aos vendavais e os bebês consigam nascer sem sobressaltos? Gurus ocupados demais em prever catástrofes, não podem; e os santos dos altares, cansados talvez de tantas súplicas, não querem mais.
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