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5/23/2019

Cangurus Enfrentam Desafios no Deserto

A NatGeo tem uma série de pequenos vídeos que nos dão a ideia do que é a vida selvagem..... É terrível as condições que os animais enfrentam para sobreviverem.... Estes cangurus me doeram o coração..... Que dó, meu Deus!!!! aliás, aproveito para perguntar porque Deus criou este mundo lindo demais e as condições de sobrevivência tão cruéis? alguém sabe dizer?

1/19/2019

Quais animais sobreviverão em uma Antártica cada vez mais quente?


O mundo está morrendo e as pessoas não se curvam à realidade.......
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Com as mudanças climáticas, alguns organismos sairão perdedores, enquanto outros triunfarão no novo ambiente antártico

O aquecimento global tem produzido efeitos em todo o mundo, e a Antártica não é exceção. No entanto, possuidor de

8/09/2018

Luta pela sobrevivência: Animais silvestres resistem à poluição em igarapés de Manaus

Cursos d’água que cortam a capital ainda abrigam muita vida, mas quase passam despercebidas aos olhos da população da capital

Não tem como passar pelos igarapés da área urbana de Manaus e não ficar impressionado com o cenário de degradação. É difícil imaginar que em suas águas contaminadas e matas ciliares diversas espécies de animais selvagens tentam sobreviver. A diversidade não é tão grande como

Após serem quase extintas, ariranhas retornam a rios na Amazônia

Após serem quase extintas pela caça comercial, as ariranhas estão retornando a rios da Amazônia.

Os últimos indícios da recuperação da espécie foram divulgados nesta semana pela revista científica Biological Conservation.

Liderada pela bióloga Natália Pimenta, a

7/07/2018

Bezerra foge de matadouro e sobrevive por quase um ano na floresta com a ajuda de veado

Olha que história linda....
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A compaixão entre os animais existe, e rendeu à pequena vaca Bonnie muitos anos de vida tranquila, cheia de amor e carinho

Bonnie, uma filhote de vaca, escapou de um matadouro no norte de Nova York, nos Estados Unidos. Todos os moradores da região foram alertados sobre a fuga do animal, mas por quase um ano ela sequer foi avistada – viva ou morta.

Como o inverno naquela parte do estado é extremamente rigoroso e ela estava, em teoria, sozinha na floresta, as pessoas logo ficaram maravilhadas com o instinto de sobrevivência da jovem vaca.

Curiosos para descobrir como Bonnie fazia para se virar sozinha em situação tão adversa e, principalmente, ansiando por capturar o animal, alguns caçadores resolveram instalar câmeras na floresta. Foi então que eles viram que a pequena vaca não estava sozinha. Ela tinha, na realidade, sido “adotada” por uma família de veados, que cuidavam dela como se fosse da mesma espécie.

Becky Bartels, apaixonada por animais e dona da propriedade em que Bonnie se localizava, logo se preocupou com aquela situação. Apesar de achar comovente a compaixão observada, ela ficou também receosa porque sabia que aquilo não perduraria.

Por mais que a filhotinha estivesse se encaixando, a princípio, com os outros animais, algumas questões (como a capacidade de aguentar o frio da floresta cheia de neve) poderiam se tornar um impeditivo não apenas para que ela continuasse fazendo parte daquela família, mas até mesmo um perigo para sua sobrevivência.

Durante todo o inverno, todos os dias, Bartels caminhava pela neve, puxando um trenó, e carregava alimentos e roupas de cama para Bonnie que, a princípio, apenas observava de longe. Estava ainda muito traumatizada com todas as situações horríveis a que foi submetida em seus dias de cativeiro no matadouro e a figura humana a causava arrepios.

Eventualmente, a vaca acabou cedendo: seu coração amoleceu, e à medida em que Bartels tentava se aproximar do animal para salvá-lo, ele ia ficando mais próximo dela também. Bonnie aos poucos aprendeu que gostava muito de cumprimentar Bartels e, é claro, de ganhar carinhos e lanches.

A moça sabia, entretanto, que a sua própria ajuda também não duraria tanto tempo. Foi quando ela decidiu ligar para a organização sem fins lucrativos, a Farm Sanctuary – dedicada a resgatar e cuidar de animais de fazenda maltratados, negligenciados e abandonados, proporcionando-lhes uma casa de vida amorosa onde eles podem relaxar e não se preocupar em ser vistos como comida.

Uma equipe de resgate foi até a propriedade de Bartels e, depois de algumas tentativas, eles conseguiram fazer com que a pequena vaca fosse transferida para a sede da organização. Depois de oito meses na selva com seus amigos veados, Bonnie se adaptou bem ao seu novo lar: fez novos amigos e é regada por todo o cuidado e carinho que ela deseja e merece.

De um passado trágico – que reservava a ela apenas um futuro -, Bonnie, por seu próprio esforço e ajuda de pessoas que dedicam suas vidas para salvar animais, pode enfim experimentar a alegria de ser livre.

Casos como esse mostram que animais não são passivos, e jamais se adequam ou se conformam com o sofrimento vivido em fazendas e matadouros. E que a compaixão entre os animais não apenas existe, como é muito intensa e extensa.

FONTE: Anda

6/17/2018

SOBREVIVÊNCIA: Animais estão se tornando mais noturnos para evitar os humanos

Animais ainda sobrevivem graças a sua capacidade de sobrevivência.... Pobres animais destruídos pelo excesso de população humana que não para de invadir seus habitas.....
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Espécies diurnas de todo o planeta aumentaram sua atividade durante a noite, quando há menos presença humana
Animais que há milhões de anos exercem hábitos diurnos estão trocando o dia pela noite. Sejam grandes ou pequenos, de floresta ou de savana, predadores ou presas, em todo o planeta as espécies estão transferindo a maior parte da sua atividade para o horário noturno. Um amplo estudo aponta a expansiva presença humana como a causa de dessas mudanças que podem transtornar a dinâmica de ecossistemas inteiros.

O impacto dos humanos sobre a vida selvagem tem muitas arestas. A mais evidente é a redução do espaço disponível para os animais à medida que a espécie humana foi se expandindo pelo globo. Além disso, esses espaços naturais são cada vez mais reduzidos e esquartejados, e sua qualidade se reduz a cada nova infraestrutura que os cerca. Uma das consequências de tudo isto é que os animais se movem cada vez menos nas zonas com presença humana e se refugiam em áreas cada vez mais diminutas. Mas há outra forma de se esconder das pessoas: só sair quando elas vão dormir.

Um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos comprovou o caráter global dessa translação da vida animal para os horários em que o grande predador diurno descansa. Reunindo os resultados de dezenas de estudos sobre os movimentos de 60 espécies de mamíferos nos cinco continentes, os cientistas comprovaram que onde há uma perturbação humana os mamíferos têm 1,36 vez mais atividade noturna, em média. Isto significa que um animal que, sem perturbações, distribuiria em partes iguais suas atividades entre o dia e a noite aumentaria sua atividade noturna em até 68%.

Em conjunto, os mamíferos se tornam 1,36 vez mais noturnos na presença de perturbações humanas

“Há indícios de que animais de todas as partes estão ajustando seus patrões de atividade diária para evitar os humanos no tempo, já que é cada vez mais difícil para eles nos evitar no espaço”, diz a autora principal do estudo, Kaitlyn Gaynor, da Universidade de Califórnia em Berkeley (EUA). “Como as pessoas são mais ativas durante o dia, os animais estão passando para a noite”, acrescenta. Essa mudança se produz seja no caso de herbívoros ou grandes carnívoros, como o tigre. O padrão se repete tanto nos mamíferos menores, como o saruê, como em alguns que chegam a pesar mais de 3,5 toneladas, como o elefante africano.

O mais chamativo dessa análise, publicada na revista Science, talvez seja que os animais estão se tornando mais noturnos independentemente do nível de perigo que os humanos representam. “Esperávamos encontrar uma tendência de aumento da atividade noturna nas proximidades dos humanos, mas nos surpreendeu a consistência dos resultados. Os animais respondem a todos os tipos de perturbação humana, sem importar se realmente representam uma ameaça direta”, acrescenta.

O trabalho de Gaynor se baseia em dezenas de estudos que usaram diversas técnicas de rastreamento dos movimentos dos animais (balizas, colares com emissores de rádio, GPS, armadilhas fotográficas e observação direta) diante de um leque de presenças humanas, de excursionistas a caçadores, passando por campos de cultivo e estradas. Um desses estudos rastreou uma espécie oportunista, a raposa, pelas terras de Castela-La Mancha (centro-sul da Espanha), numa série de entornos de menor (parque nacional de Cabañeros) ou maior presença humana (arredores de Ciudad Real).

“Os animais estão ajustando seus padrões de atividade diária para evitar os humanos no tempo”

“Embora seja um animal crepuscular, quanto mais perturbação humana havia, mais a raposa tendia a reduzir sua atividade diurna”, diz o biólogo Francisco Díaz, da Universidade de Málaga, e coautor daquele estudo. Para as raposas mais noturnas, produzia-se um desajuste temporal com sua principal presa, o coelho, eminentemente diurno. Por sorte delas, as raposas estão entre os animais que melhor se adaptam ao meio. “Mas há outras espécies com milhões de anos de adaptação a uma conduta diurna que não são tão plásticos”, recorda Díaz.

As consequências dessa mudança de tantas espécies para a noite ainda são incertas. Em princípio, pareceria que deixar o dia para os humanos facilitaria a coexistência deles com os animais. Mas uma mudança tão generalizada e rápida de padrões de atividade moldados durante milênios pode alterar todo um ecossistema. “No caso dos predadores não adaptados a caçar de noite, poderia ocorrer um aumento da população dos ungulados que eram suas presas, o que afetaria a disponibilidade de cobertura vegetal, produzindo um efeito em cascata”, comenta a pesquisadora Ana Benítez, da Universidade Radboud, da Nijmegen, nos Países Baixos.

Para a ecóloga espanhola, que também investigou os diferentes impactos humanos sobre a vida animal, o mais relevante desta pesquisa é que ela confirma uma hipótese exposta nos anos 1960 pelo biólogo Fritz R. Walther: “Os animais respondem igualmente perante os humanos, sempre nos veem como predadores”, comenta. Isso leva a questionar se o impacto de um caçador pode ser o mesmo que o de um excursionista amante da natureza. Para Gaynor, sua pesquisa “sugere que basta a nossa mera presença para interferir nos padrões naturais de conduta”.

FONTE: elpais

6/06/2018

INACREDITÁVEL: Lagostim arranca a própria pinça para sobreviver

Minha Santa querida, olha pra isto..... Como as pessoas são capazes de comer animais tão inteligentes e possuidores de tamanho instinto de sobrevivência? Este pobrezinho teve sorte, mas, será que o homem não comeu outro lagostim?
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Lagostim arranca a própria pinça para sobreviver a panela a ferver 
Vídeo captado num restaurante chinês é viral na Internet.
O vídeo de um lagostim com um incrível "instinto de sobrevivência" está a fazer sucesso na Internet. O animal, que estava a ser cozinhado numa panela a ferver, consegue sair do lume e, ao ficar preso por uma pinça, arranca-a para conseguir fugir. As imagens foram captadas num restaurante chinês e publicadas pelo utilizador Jiuke na rede social Weibo. O animal teve um final feliz, uma vez que foi levado para casa pelo homem, onde se vai manter longe de panelas a cozinhar. 

1/31/2018

Cientistas descobrem ave que inventou ferramenta para alcançar presas

Bicho é perfeito!!!!! não faz nenhuma faculdade e sabe todos os segredos da vida para sobreviver.....
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É a primeira vez que cientistas testemunham uma inovação tecnológica no reino animal. E a espécie que alcançou esse extraordinário avanço não é um primata, mas um pássaro de cérebro pequeno.

Os corvos da Nova Caledônia (Corvus moneduloides), uma espécie que só existe nesse território ultramarino francês na Oceania, coletam espontaneamente material de plantas para criar seus próprios "ganchos", que eles usam para capturar aranhas e insetos.

São os únicos animais que foram observados desenvolvendo ferramentas em forma de um gancho.

Isso permite que eles alcancem e retirem sua presa de esconderijos até dez vezes mais rápido, se comparado a uma ferramenta alternativa mais comum, como um galho ou ramo.

'É alucinante'
No caso dos seres humanos, os primeiros ganchos para a pesca datam de aproximadamente 23 mil anos atrás e são considerados um marco nos primeiros desenvolvimentos tecnológicos.

Os arqueólogos japoneses que encontraram esses ganchos esculpidos em conchas na ilha de Okinawa, no Japão, disseram que essa foi a primeira mostra de "tecnologia marítima" e permitiu a sobrevivência humana nas ilhas.

Christian Rutz, um dos autores do estudo sobre os corvos, disse à BBC que "a invenção dos ganchos para capturar insetos é "incrivelmente recente. Ocorreu há apenas mil gerações, o que, em termos evolutivos, é um piscar de olhos".

Os primeiros ganchos criados por seres humanos datam de 23 mil anos atrás e são considerados um marco no desenvolvimento tecnológico
"Quando você pensa que em apenas mil gerações passamos da criação dos primeiros ganchos para pesca à construção de sondas espaciais, isso é totalmente surpreendente", acrescenta Rutz, pesquisador do Centro de Diversidade Biológica da Universidade de St. Andrews, na Escócia.

Para Rutz, o processo que levou os corvos a criarem novas ferramentas pode ajudar a compreender as origens da inovação tecnológica em seres humanos.

"Quando vejo esses corvos fazendo ganchos, vislumbro os fundamentos de uma tecnologia que está evoluindo."

'Humildade'
Juan Lapuente, ecologista da Universidade de Wurzburg, na Alemanha, estuda o uso de ferramentas por primatas e disse que o comportamento dos corvos é "extraordinário".

"A grande inteligência e criatividade demonstrada pelos corvos da Nova Caledônia na fabricação e uso habilidoso de uma ampla variedade de ferramentas demonstra que a evolução do cérebro animal produziu por múltiplas vezes uma consciência avançada de forma independente", disse Lapuente à BBC Mundo.

"É necessária uma grande compreensão da realidade e das propriedades físicas dos objetos para usá-los como matéria-prima para fabricar as ferramentas. É necessária uma compreensão sofisticada dos problemas e uma grande criatividade para desenvolver as surpreendentes soluções usadas por esses pássaros."

Para Lapuente, o comportamento dos corvos deve nos tornar mais humildes.

"Como seres humanos que somos, é mais fácil ver os animais que se parecem conosco, os primatas, como seres mais inteligentes e capazes inclusive de produzir as mesmas ferramentas", explicou.

"É necessária uma compreensão sofisticada dos problemas e grande criatividade para desenvolver as surpreendentes soluções usadas por esses pássaros", diz cientista
"No entanto, se retirarmos a venda antropocêntrica dos olhos, veremos que muitos outros animais que sempre consideramos simples ou pouco inteligentes dão mostras de uma grande inteligência e capacidade criativa para resolver problemas", prossegue.

"Na verdade, os cérebros das aves contêm uma enorme densidade de conexões neurais que lhes permitem ter comportamentos altamente sofisticados. E os corvos não são os únicos: os cachorros e alguns insetos também podem fazer e usar ferramentas", acrescentou o especialista.

"Devemos, portanto, ser humildes e aceitar que não são apenas os animais que se parecem conosco que podem ser inteligentes. A evolução tem produzido vez ou outra surpreendentes máquinas de pensar com diferentes estruturas, no interior de corpos às vezes minúsculos, mas com a incrível capacidade de interpretar o mundo de forma criativa."

Rutz também acredita que os ganchos não são "o fim da história" para os corvos, e que podemos ver mais inovações.

"Eu acho que essa espécie chegará a fabricar ferramentas ainda mais sofisticadas", disse o cientista da Universidade de St. Andrews.

O estudo sobre os corvos foi publicado na revista Nature Ecology and Evolution.

FONTE: BBC

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