Anunciada como novidade no Réveillon 2019 em Florianópolis, a diminuição dos estampidos no show de fogos de artifício - para causar menos danos a animais, pessoas com maior sensibilidade e idosos -, passou imperceptível ao público que acompanhou a virada na avenida Beira-Mar Norte.
Mas segundo o superintendente municipal de Turismo, Vinícius de Lucca, houve sim redução
dos estampidos. "Fizemos com o mínimo possível de barulho e com a melhor tecnologia que existe para isso no mundo", afirma. "Imaginávamos que haveria questionamento a respeito, porque é realmente difícil comparar com o barulho de um ano atrás", diz.
Vinícius faz um balanço positivo do Réveillon da Capital. "Além de público estimado em 140 mil pessoas - 80 mil na Beira-Mar Norte e 60 mil no Continente -, não tivemos casos de violência e antes das 5 da manhã estava tudo limpo", comemora.
Mas segundo o superintendente municipal de Turismo, Vinícius de Lucca, houve sim redução
dos estampidos. "Fizemos com o mínimo possível de barulho e com a melhor tecnologia que existe para isso no mundo", afirma. "Imaginávamos que haveria questionamento a respeito, porque é realmente difícil comparar com o barulho de um ano atrás", diz.
Vinícius faz um balanço positivo do Réveillon da Capital. "Além de público estimado em 140 mil pessoas - 80 mil na Beira-Mar Norte e 60 mil no Continente -, não tivemos casos de violência e antes das 5 da manhã estava tudo limpo", comemora.
FONTE: ndonline
Organizadores dos famigerados shows pirotécnicos são uma praga pior que dengue Zica ou Chikungunya, não se importam nem mesmo com os cachorros de estimação deles que devem ter enlouquecido ou estão perdidos por aí, quem sabe mortos. Também não se importam com seus bebês e vovós, que tremem destrambelhados e se intoxicam de pólvora e fumaça, vai levar tempo para o coração deles voltar a bater como antes, em paz, sem medo ou arritmia. Organizadores destes eventos se consideram acima do bem e do mal, almoçam e jantam os aplausos dos humanos sem noção; são deuses apocalípticos deslumbrados com a mágica de colorir os Céus fazendo sombra na Terra, nos lares órfãos de seus pets, que morreram ou fugiram desvairados. Muito difícil, quase impossível, erradicar essa tradição truculenta de se comemorar com estrondos infernais ao mesmo tempo em que se reza pela paz e felicidade no mundo, quanta contradição. Quase impossível eliminar essa hecatombe anual de poluição sonora e atmosférica porque organizadores insaciáveis querem sempre mais barulho, mais fumaça, mais dinheiro no bolso, mais empolgação, o resto que se dane quando rola grana às pampas na conta bancária deles. Já começam a preparar a desgraça da passagem de 19 para 20, e quem viver verá se foi possível mexer no vespeiro dos interesses monetários deles, sem ser picado ou chutado pra escanteio, porque se não for Deus em pessoa gritar JÁ CHEGA! , não vejo como reverter esse quadro de horror que a gente é obrigado a suportar, abraçando nossos animais queridos, tentando em vão serena-los porque os pobrezinhos não acreditam que o mundo não esteja acabando, não importa o que a gente fale pra eles, tentando acalma-los, eles ficam alvoroçados ou paralisados e vai demorar para que voltem a ser a doçura que eram antes da guerra, isto é, os que não fugiram ou a morte levou.
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