Segundo a matéria, o cão deverá ficar com a família.... será?
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'Violão' era amigo inseparável da catadora de recicláveis Adriana Batista na zona Leste de Ribeirão; família diz que mulher tinha tuberculose e Polícia Civil apura causa
Um cão vira-lata permaneceu com olhar triste durante a manhã desta quinta-feira (8) na entrada de um corredor com acesso à moradia onde a sua dona foi
achada morta pelo próprio marido, na madrugada desta quinta-feira (8), na favela do Jardim Juliana, zona Leste de Ribeirão Preto.
Segunda a família, Adriana Helena Batista, de 44 anos, teria tuberculose e seria usuária de entorpecentes. A causa da morte, contudo, deve ser investigada pela Polícia Civil.
O cãozinho, chamado de Violão, era amigo inseparável de sua dona, que atuava na coleta de recicláveis. A enteada Larissa Machado, 22, disse que Adriana não procurou tratamento para a doença. "Ontem [quarta-feira, dia 7], ela se deitou e não acordou mais. Fazia dois dias que não usava drogas", declarou.
Bastante abalado, o marido Paulo Rogério Soares Calduro, 46, contou que Adriana teria chegado da rua onde coletava recicláveis, tomado um banho, pedido algo para comer e ido se deitar. "Ela não acordou e eu fiquei perdido. Olhei ao lado da cama e tinha uma poça de sangue e um monte de catarro. Eu já vi que ela estava morta", afirmou.
O marido disse que estava com Adriana havia aproximadamente 30 anos e que moravam sozinhos na favela havia nove anos. Ele também contou que tiveram nove filhos.
Amigo fiel
A família relatou que o cão de Adriana seguia a mulher no dia a dia para onde ela fosse durante o trabalho à procura de material reciclável.
Como ela não saiu de casa nesta quinta, o cãozinho Violão permaneceu na entrada da moradia do casal com uma tristeza no olhar.
O animal de estimação acompanhou quando o corpo da dona foi retirado por agentes funerários por volta de 9h e colocado em um furgão.
O sargento da PM (Polícia Militar) Vinicius de Paula disse que a equipe encontrou Adriana sobre uma cama e que preservou o local, pois havia percebido um inchaço no rosto da mulher.
A perícia da Polícia Científica também esteve na moradia do casal e o corpo foi liberado em seguida para necropsia no IML (Instituto Médico Legal) para a identificação da causa da morte.
O cão Violão deverá ficar sob os cuidados da família de Adriana.
FONTE: acidadeon
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'Violão' era amigo inseparável da catadora de recicláveis Adriana Batista na zona Leste de Ribeirão; família diz que mulher tinha tuberculose e Polícia Civil apura causa
Um cão vira-lata permaneceu com olhar triste durante a manhã desta quinta-feira (8) na entrada de um corredor com acesso à moradia onde a sua dona foi
achada morta pelo próprio marido, na madrugada desta quinta-feira (8), na favela do Jardim Juliana, zona Leste de Ribeirão Preto.
Segunda a família, Adriana Helena Batista, de 44 anos, teria tuberculose e seria usuária de entorpecentes. A causa da morte, contudo, deve ser investigada pela Polícia Civil.
O cãozinho, chamado de Violão, era amigo inseparável de sua dona, que atuava na coleta de recicláveis. A enteada Larissa Machado, 22, disse que Adriana não procurou tratamento para a doença. "Ontem [quarta-feira, dia 7], ela se deitou e não acordou mais. Fazia dois dias que não usava drogas", declarou.
Bastante abalado, o marido Paulo Rogério Soares Calduro, 46, contou que Adriana teria chegado da rua onde coletava recicláveis, tomado um banho, pedido algo para comer e ido se deitar. "Ela não acordou e eu fiquei perdido. Olhei ao lado da cama e tinha uma poça de sangue e um monte de catarro. Eu já vi que ela estava morta", afirmou.
O marido disse que estava com Adriana havia aproximadamente 30 anos e que moravam sozinhos na favela havia nove anos. Ele também contou que tiveram nove filhos.
Amigo fiel
A família relatou que o cão de Adriana seguia a mulher no dia a dia para onde ela fosse durante o trabalho à procura de material reciclável.
Como ela não saiu de casa nesta quinta, o cãozinho Violão permaneceu na entrada da moradia do casal com uma tristeza no olhar.
O animal de estimação acompanhou quando o corpo da dona foi retirado por agentes funerários por volta de 9h e colocado em um furgão.
O sargento da PM (Polícia Militar) Vinicius de Paula disse que a equipe encontrou Adriana sobre uma cama e que preservou o local, pois havia percebido um inchaço no rosto da mulher.
A perícia da Polícia Científica também esteve na moradia do casal e o corpo foi liberado em seguida para necropsia no IML (Instituto Médico Legal) para a identificação da causa da morte.
O cão Violão deverá ficar sob os cuidados da família de Adriana.
"O cão Violão deverá ficar sob os cuidados da família de Adriana" que, por sua vez deve ser pobre e precisar de cuidados também. Tomara não falte, pelo menos, comida e abrigo para o pobre cão órfão.
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