Os animais ficavam confinados em uma área de 100 m². Secretaria de Agricultura fechou o local
Um abatedouro clandestino em Ceilândia foi fechado pela Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri) na manhã desta quinta-feira (1º/11). O local funcionava em área residencial do Sol Nascente e abrigava mais de 120 animais em uma área de 100 m². Cabras, bodes, porcos, galinhas e patos eram criados ali. Depois de receber denúncia anônima por
ouvidoria, os fiscais chegaram ao abatedouro, que tinha pelo menos dois funcionários além do proprietário.
O gerente de fiscalização de trânsito de produtos agropecuários da Seagri, Fábio Azevedo, disse que além da área aberta onde os bichos circulavam, havia uma sala de abate, ambos em condições precárias. “O lugar estava muito sujo, com fezes, urina e sangue no chão. Os materiais para abate estavam muito enferrujados. Todo o ambiente era extremamente inadequado para esse tipo de serviço”, descreveu.
Segundo ele, no momento da abordagem, não havia nenhuma carcaça, mas diversos baldes estavam cheios de sangue, couro e miúdos (tripas). “Uma mulher estava preparando uma buchada de bode que seria vendida na feira”, relatou Fábio.
O proprietário do lote não tinha nenhum documento que atestasse a origem dos animais nem comprovantes de vacinação. Ele foi autuado e vai responder a processo administrativo junto à secretaria. Além disso, também terá de fazer o transporte dos animais para uma propriedade rural adequada e foi notificado a não criar nem abater mais naquela área.
Todos os bichos passarão por análise para verificar se têm alguma doença. A Seagri comunicou o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que vai verificar o abatedouro e dizer se ali se configura crime ambiental. Caso seja, o responsável vai responder criminalmente.
Um abatedouro clandestino em Ceilândia foi fechado pela Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri) na manhã desta quinta-feira (1º/11). O local funcionava em área residencial do Sol Nascente e abrigava mais de 120 animais em uma área de 100 m². Cabras, bodes, porcos, galinhas e patos eram criados ali. Depois de receber denúncia anônima por
ouvidoria, os fiscais chegaram ao abatedouro, que tinha pelo menos dois funcionários além do proprietário.
O gerente de fiscalização de trânsito de produtos agropecuários da Seagri, Fábio Azevedo, disse que além da área aberta onde os bichos circulavam, havia uma sala de abate, ambos em condições precárias. “O lugar estava muito sujo, com fezes, urina e sangue no chão. Os materiais para abate estavam muito enferrujados. Todo o ambiente era extremamente inadequado para esse tipo de serviço”, descreveu.
Segundo ele, no momento da abordagem, não havia nenhuma carcaça, mas diversos baldes estavam cheios de sangue, couro e miúdos (tripas). “Uma mulher estava preparando uma buchada de bode que seria vendida na feira”, relatou Fábio.
O proprietário do lote não tinha nenhum documento que atestasse a origem dos animais nem comprovantes de vacinação. Ele foi autuado e vai responder a processo administrativo junto à secretaria. Além disso, também terá de fazer o transporte dos animais para uma propriedade rural adequada e foi notificado a não criar nem abater mais naquela área.
Todos os bichos passarão por análise para verificar se têm alguma doença. A Seagri comunicou o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que vai verificar o abatedouro e dizer se ali se configura crime ambiental. Caso seja, o responsável vai responder criminalmente.
FONTE: correiobraziliense
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