A zooterapia é algo que funciona demais.... sou adepta deste processo porque é uma maneira de esfregar na cara de humanos que são antropocêntricos e especistas... Né não?
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Há cerca de um ano, os Bombeiros usam cães para ajudar na recuperação de pacientes do Hospital de Geral de Palmas. O método é chamado de cinoterapia e cerca de 300 pessoas já foram atendidas. O contato dos internados com os cães é
estimulado e serve como complemento no tratamento. Pode ter muitos benefícios, como estimular o equilíbrio, a fala, a expressão de sentimentos, a imaginação e o autoconhecimento. Voluntários disponibilizam os animais e antes ir para o hospital eles passam por uma preparação.
estimulado e serve como complemento no tratamento. Pode ter muitos benefícios, como estimular o equilíbrio, a fala, a expressão de sentimentos, a imaginação e o autoconhecimento. Voluntários disponibilizam os animais e antes ir para o hospital eles passam por uma preparação.
Quando chegam, chamam atenção de todo mundo. Toda semana, a cena se repete. O destino deles é o quarto de pacientes, como o da Eurídice Martins de Souza, de 64 anos. Ela saiu de Colmeia onde mora, para tratar na capital, uma grave doença nos rins. Deixou em casa, três cachorros que ama muito. Se emocionou com a surpresa no leito onde está internada. "Eu falo todos os dias que tenho vontade de ver os meus", diz
O José Aparecido, de 69 anos, que ama animais também recebe a surpresa. Ele também tem problemas nos rins e faz hemodiálise. Está no hospital há 40 dias. Os animais levaram alegria para o quarto. "Hoje foi muito diferente porque a gente nem sabia dessa novidade", diz a mulher dele. "A gente faz o encontro da pessoa com o cão. Observa as características e qualifica o cão quanto ao indivíduo, independente de raça. Depois disso, o animal sendo aprovado pela nossa equipe técnica, a gente solicita ao dono que seja feito todo laudo veterinário com o cão", explica o bombeiro Alef Telles.
"A gente consulta a equipe clínica a viabilidade do paciente estar recebendo a vista do cão. Eles vão observação se tem precaução de contato ou não e faz a liberação, dá autorização. Depois disso, junto com o paciente, a valia o desejo de receber essa visita", diz a psicóloga Katia Karoline. No colo dos pacientes, os bichinhos recebem e dão amor. O Snow é da voluntária Jennyffer Schenfeld, que decidiu disponibilizá-lo para o projeto. "Eu me sinto muito grata, emocionada de estar trazendo um pouco de felicidade e calma para muito pacientes", afirma.
Os cães são ótimos co-terapeutas porque não dão atenção para idade ou habilidade física, por próximo. Eles aceitam as pessoas como elas são ou estão, sem preconceito. O Adão Pereira Santos, de 64, trata um câncer. Ele tem deficiência visual, sente o animal pelo toque. "Emocionado de pegar o bichinho no colo." "Esse é objetivo do projeto, de trazer esse momento de tranquilidade, relaxante, de prazer para um paciente", diz a psicóloga Jaqueline Montenegro.
Simplesmente maravilhoso!
ResponderExcluirAbençoados animaizinhos
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