Por unanimidade, a Califórnia aprovou a proibição da venda de cosméticos testados em animais. A medida vale a partir de 2020 e foi apreciada pelo Senado dos Estados Unidos. As empresas estão proibidas de importar ou vender qualquer tipo de cosmético, incluindo os de higiene pessoal, como desodorante e condicionador.
O documento foi aprovado por 80 votos a 0 e agora vai para a sanção do governador Jerry Brown. De acordo
com Kristie Sullivan, vice-presidente da área de pesquisa do Comitê de Médico para Medicina Responsável, “a necessidade de testes que não usem animais aumentará, encorajando o desenvolvimento de mais métodos, que podem ser usados em outras áreas além dos cosméticos.
A decisão da Califórnia serve como alento para os defensores dos direitos dos animais na luta contra a prática. O Peta, entidade de defesa dos animais com milhões de seguidores, fez levantamento mostrando que em 2015, apenas nove de 63 marcas do ramo de cosméticos não utilizavam animais em testes.
No Brasil, o assunto ganhou as manchetes depois do caso envolvendo o Instituto Royal, em São Paulo. Em 2013, ativistas resgataram cães da raça beagle, camundongos e coelhos, vítimas de maus-tratos. Desde 2014, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelece às empresas restrições ao uso de animais para testes de produtos, que são permitidos apenas em casos específicos, como avaliações de corrosão na pele.
No Estado de São Paulo, as companhias são proibidas de realizar testes cosméticos em animais desde janeiro de 2014. Quem infringir a lei paga multa de até R$ 1 milhão por cada animal utilizado e R$ 40 mil ao profissional envolvido.
O documento foi aprovado por 80 votos a 0 e agora vai para a sanção do governador Jerry Brown. De acordo
com Kristie Sullivan, vice-presidente da área de pesquisa do Comitê de Médico para Medicina Responsável, “a necessidade de testes que não usem animais aumentará, encorajando o desenvolvimento de mais métodos, que podem ser usados em outras áreas além dos cosméticos.
A decisão da Califórnia serve como alento para os defensores dos direitos dos animais na luta contra a prática. O Peta, entidade de defesa dos animais com milhões de seguidores, fez levantamento mostrando que em 2015, apenas nove de 63 marcas do ramo de cosméticos não utilizavam animais em testes.
No Brasil, o assunto ganhou as manchetes depois do caso envolvendo o Instituto Royal, em São Paulo. Em 2013, ativistas resgataram cães da raça beagle, camundongos e coelhos, vítimas de maus-tratos. Desde 2014, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelece às empresas restrições ao uso de animais para testes de produtos, que são permitidos apenas em casos específicos, como avaliações de corrosão na pele.
No Estado de São Paulo, as companhias são proibidas de realizar testes cosméticos em animais desde janeiro de 2014. Quem infringir a lei paga multa de até R$ 1 milhão por cada animal utilizado e R$ 40 mil ao profissional envolvido.
FONTE: hypeness
Seja qual for o motivo: para remédios, para cosméticos, para alimentos ou o que mais der na telha, injustificável qualquer experiência com animais visando beneficiar seres humanos que geralmente não merecem tão grande sacrifício, a não ser que cobaias fossem pessoas voluntárias sofrendo para aliviar pessoas, abnegados que se sujeitassem a ser esfolados, furados, transpassados, despelados e abusados de todas as formas e maneiras pela “excelentíssima classe de pesquisadores” proibidos de sentir piedade porque empenhados, com unhas e dentes, a atingir os fins colimados, não importando os meios nem os cadáveres descartados no lixo.Já chega dessa desgraceira, e chega tarde; muito, mas muito tarde mesmo. Os animais que morreram mutilados, cegos e decepados, não voltam para buscar a vida que lhes foi roubada para que o blush da dondoca e o colírio dos belos olhos da atriz de TV saíssem bonitos na foto, sem o sangue e as lágrimas dos animais que se esvaíram e choraram por nós, não porque nos amam, mas porque os obrigaram a fazer isso com o aval da lei.
ResponderExcluirSe qualquer pessoa se oferecer como cobaia, nenhum laboratório de pesquisas aceitará. Por que é antiético? Não, porque custa caro manter um ser humano e pagar indenização. Animais não falam, são ignorados em sua dor e reclamação e se morrer, serão descartados como lixo.
ResponderExcluirNão confio em nenhuma empresa que faz testes em animais. E ainda estou esperando o selo de garantia de que determinado produto é realmente vegan.
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