Ó, quer saber? acho que aproveitar a carne dos animais vítimas de acidentes é bem razoável.... Não sou contra não..... tem bichos em zoológicos e parques que podem ser alimentados com carcaças que, normalmente, vão para aterro sanitário.
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A Comissão de Meio Ambiente (CMA) analisará o projeto de lei que estabelece regras para o aproveitamento de carcaças
e outros resíduos de animais da área rural para fins não comestíveis. O texto aguarda o relatório do senador Dário Berger (MDB-SC).
De autoria do deputado federal Valdir Colatto (MDB-SC), o PLC 10/2018 disciplina o aproveitamento de resíduos e carcaças animais para fins agropecuários e industriais, como produção de adubos, biodiesel, produtos de higiene e limpeza e para uso na indústria química.
O projeto determina que os animais mortos devem ser recolhidos “o mais breve possível” e direcionados a locais adequados para o recebimento. As carcaças deverão estar em “condições apropriadas” para que sejam destinadas à fábrica de processamento de resíduos orgânicos.
A proposta também autoriza a criação de "entrepostos" para recebimento das carcaças e resíduos, que não poderão manipular o material coletado, mas apenas transportá-lo à fábrica de processamento. O entreposto deverá adequar-se à regulamentação específica dos órgãos federal e estaduais de inspeção e de defesa sanitária animal.
Ficará sob responsabilidade das fábricas de processamento o treinamento de funcionários para manuseio e recolhimento das carcaças nos estabelecimentos rurais.
O veículo que for usado para o transporte do material deverá evitar o derramamento de líquidos e terá de ser coberto, vedado e identificado. Esses veículos terão de passar por inspeções periódicas para garantir a integridade e evitar vazamentos e contaminações. Também terá de ser higienizado a cada transporte.
De acordo com o projeto, os processos de reciclagem desse material deverão gerar “produtos sólidos, gordura e água”, podendo os sólidos e as gorduras serem usados como ingredientes para fabricação de biodiesel, adubos, produtos de limpeza e de higiene e também para a indústria química. A água resultante do processo de reciclagem poderá ser descartada no sistema de tratamento.
Ainda segundo a proposta, as fábricas de processamento de resíduos orgânicos serão inspecionadas pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), pelo Serviço de Inspeção Estadual (SIE) ou pelo Serviço de Inspeção Municipal (SIM). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá realizar auditorias com o objetivo de avaliar a qualidade e a conformidade dos controles e das atividades efetuados pelo SIE e pelo SIM.
Após a CMA, as Comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) também votarão o projeto de lei.
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A Comissão de Meio Ambiente (CMA) analisará o projeto de lei que estabelece regras para o aproveitamento de carcaças
e outros resíduos de animais da área rural para fins não comestíveis. O texto aguarda o relatório do senador Dário Berger (MDB-SC).
De autoria do deputado federal Valdir Colatto (MDB-SC), o PLC 10/2018 disciplina o aproveitamento de resíduos e carcaças animais para fins agropecuários e industriais, como produção de adubos, biodiesel, produtos de higiene e limpeza e para uso na indústria química.
O projeto determina que os animais mortos devem ser recolhidos “o mais breve possível” e direcionados a locais adequados para o recebimento. As carcaças deverão estar em “condições apropriadas” para que sejam destinadas à fábrica de processamento de resíduos orgânicos.
A proposta também autoriza a criação de "entrepostos" para recebimento das carcaças e resíduos, que não poderão manipular o material coletado, mas apenas transportá-lo à fábrica de processamento. O entreposto deverá adequar-se à regulamentação específica dos órgãos federal e estaduais de inspeção e de defesa sanitária animal.
Ficará sob responsabilidade das fábricas de processamento o treinamento de funcionários para manuseio e recolhimento das carcaças nos estabelecimentos rurais.
O veículo que for usado para o transporte do material deverá evitar o derramamento de líquidos e terá de ser coberto, vedado e identificado. Esses veículos terão de passar por inspeções periódicas para garantir a integridade e evitar vazamentos e contaminações. Também terá de ser higienizado a cada transporte.
De acordo com o projeto, os processos de reciclagem desse material deverão gerar “produtos sólidos, gordura e água”, podendo os sólidos e as gorduras serem usados como ingredientes para fabricação de biodiesel, adubos, produtos de limpeza e de higiene e também para a indústria química. A água resultante do processo de reciclagem poderá ser descartada no sistema de tratamento.
Ainda segundo a proposta, as fábricas de processamento de resíduos orgânicos serão inspecionadas pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), pelo Serviço de Inspeção Estadual (SIE) ou pelo Serviço de Inspeção Municipal (SIM). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá realizar auditorias com o objetivo de avaliar a qualidade e a conformidade dos controles e das atividades efetuados pelo SIE e pelo SIM.
Após a CMA, as Comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) também votarão o projeto de lei.
FONTE: senado.leg
Tétrico, mas importante, pois assim não haverá necessidade de sacrificar a vida de uma ovelha para alimentar um leão, por exemplo. Só espero que não utilizem carcaças de cães mortos para fazer ração para cães vivos.
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