Tem padres e padres. Neste caso aqui o padre João Paulo jogou no lixo a doutrina de São Tomás de Aquino (animais estão a serviço do homem na Terra) e declarou todo seu carinho a cadela Bolinha que foi cruelmente envenenada.
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Cadelinha era conhecida pela população da cidade por acompanhar fielmente todas as missas e celebrações e ficar no altar da igreja ao lado do pároco.
O padre João Paulo Araújo Gomes responsável pela paróquia de Gravatá, no Agreste de Pernambuco, e conhecido por acolher animais de rua e permitir que eles acompanhem suas missas, fez uma homenagem emocionada nas redes sociais para se despedir da cadelinha Bolinha, considerada a mascote da igreja. O animal, que costumava marcar presenças nas celebrações, já era conhecida pela população da cidade como a cachorrinha do padre e como a guardiã da Igreja Matriz, onde encontrava carinho e afagos dos fiéis.
De acordo com o pároco, Bolinha chegou na igreja na segunda-feira (23) — para onde corria sempre que ouvia os sinos tocarem — com sinais de um suposto envenenamento e deixou de comer. A cadela foi socorrida em uma clínica veterinária e, na quarta-feira, começou a ter febre.
Depois da realização de exames, ela foi diagnosticada com uma infecção e operada na sexta-feira (27), mas não resistiu. “Perdoe-me, Bolinha, se eu não fiz tudo o que podia fazer por você, pra te proteger e defender. Perdoe-me pela maldade das pessoas que eu não consegui evitar. Sempre acreditei que você não era minha, mas era de todos dessa cidade. Meu anjinho tao linda, tão meiga e tão bondosa”, escreveu ele em um dos textos homenageando o animal.
Na postagem de despedida feita em seu perfil no Facebook, compartilhada 11 mil vezes e comentada por mais de oito mil pessoas, o padre João Paulo se refere a Bolinha como “nosso anjinho” e diz que ela voou para o céu. “Seu corpinho vai ser colocado no jardim da Casa Paroquial em meio às flores e o canto dos pássaros”, diz o religioso na postagem.
Além de agradecer pelo apoio de grupos de defesa animal, de protetores e pela assistência prestada pelos veterinários que atenderem Bolinha, o padre fez um apelo: “A melhor homenagem a ela é cuidar dos animais de rua, socorrer, adotar”.
O corpo de Bolinha foi sepultado neste sábado (28), no jardim da casa paroquial. Em reverência a ela, foi feito um toque especial dos sinos da Igreja Matriz ao meio-dia.
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Cadelinha era conhecida pela população da cidade por acompanhar fielmente todas as missas e celebrações e ficar no altar da igreja ao lado do pároco.
O padre João Paulo Araújo Gomes responsável pela paróquia de Gravatá, no Agreste de Pernambuco, e conhecido por acolher animais de rua e permitir que eles acompanhem suas missas, fez uma homenagem emocionada nas redes sociais para se despedir da cadelinha Bolinha, considerada a mascote da igreja. O animal, que costumava marcar presenças nas celebrações, já era conhecida pela população da cidade como a cachorrinha do padre e como a guardiã da Igreja Matriz, onde encontrava carinho e afagos dos fiéis.
De acordo com o pároco, Bolinha chegou na igreja na segunda-feira (23) — para onde corria sempre que ouvia os sinos tocarem — com sinais de um suposto envenenamento e deixou de comer. A cadela foi socorrida em uma clínica veterinária e, na quarta-feira, começou a ter febre.
Depois da realização de exames, ela foi diagnosticada com uma infecção e operada na sexta-feira (27), mas não resistiu. “Perdoe-me, Bolinha, se eu não fiz tudo o que podia fazer por você, pra te proteger e defender. Perdoe-me pela maldade das pessoas que eu não consegui evitar. Sempre acreditei que você não era minha, mas era de todos dessa cidade. Meu anjinho tao linda, tão meiga e tão bondosa”, escreveu ele em um dos textos homenageando o animal.
Na postagem de despedida feita em seu perfil no Facebook, compartilhada 11 mil vezes e comentada por mais de oito mil pessoas, o padre João Paulo se refere a Bolinha como “nosso anjinho” e diz que ela voou para o céu. “Seu corpinho vai ser colocado no jardim da Casa Paroquial em meio às flores e o canto dos pássaros”, diz o religioso na postagem.
Além de agradecer pelo apoio de grupos de defesa animal, de protetores e pela assistência prestada pelos veterinários que atenderem Bolinha, o padre fez um apelo: “A melhor homenagem a ela é cuidar dos animais de rua, socorrer, adotar”.
O corpo de Bolinha foi sepultado neste sábado (28), no jardim da casa paroquial. Em reverência a ela, foi feito um toque especial dos sinos da Igreja Matriz ao meio-dia.
FONTE: op9
Linda homenagem!
ResponderExcluirSerá que ninguém testemunhou ou alguma câmara filmou o envenenamento? Aposto até que quem fez isso, foi alguém que até frequenta a igreja.
ResponderExcluirEstou esperando a justiça...
Só choramingam, NINGUÉM LÁ FALOU EM DENUNCIAR E PROCURAR O ASSASSINO !!! Fizeram denúncia? Fizeram autópsia? Constataram o crime? Verificaram as câmeras, se é que existem? Procuraram possíveis testemunhas? Ah!!!!!!!!!!
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