O abate humanitário foi conquistado há muitos anos atrás pela pessoa humilde que vos fala. A coisa custou a ser cumprida porque não tinha fiscais necessários para fiscalizar os abatedouros e matadouros no país. Vocês acham que é mentira? taí a verdade aparecendo mais de 22 anos depois. Agora, é inegável que que a WSPA fez um bom trabalho criando o conceito de bem-estar animal na industria da carne. Olha, galera, não
estou defendendo o abate humanitário, mas, é o que se tinha na ocasião para minimizar os atos macabros durante as pauladas nas cabeças dos bois.... Agora, que a industria está levando a sério é MENTIRA...... vamos visitar os abatedouros e a criação dos animais?
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É uma questão de civilidade e de humanidade. A preocupação com o bem-estar animal sempre esteve na pauta dos produtores rurais e das indústrias catarinenses e brasileiras de processamento de carne. Esta é uma questão absolutamente atual que muitas vezes carece de uma visão equilibrada e racional, evitando arroubos emocionais exagerados que afetam a imagem e a competitividade do Brasil no mercado mundial.
As agroindústrias barrigas-verdes foram as primeiras empresas brasileiras a aderir ao Programa Nacional de Abate Humanitário, validado pelo Ministério da Agricultura. O programa está baseado na formação de multiplicadores através da transmissão do conhecimento e na capacitação sobre boas práticas no manejo pré-abate e abate de aves, bovinos e suínos para minimizar o sofrimento que possa ser causado aos animais, melhorando o ambiente de trabalho e a qualidade do produto final. Proporciona, portanto, uma vida melhor aos milhões de animais destinados ao consumo.
A adoção dos princípios e conceitos do abate humanitário tornou-se uma das prioridades nos últimos anos. Em 2008, o Ministério da Agricultura e a Sociedade Mundial de Proteção Animal firmaram acordo de cooperação visando implementar melhorias no bem-estar no manejo pré-abate dos animais de produção no Brasil. Santa Catarina foi o primeiro Estado a receber o programa, através do qual capacitou fiscais federais agropecuários, agentes de inspeção e médicos veterinários, além das equipes técnicas dos abatedouros. Quando os frigoríficos melhoram o bem-estar dos animais, diminuem os riscos de fraturas, contusões e hematomas, caindo o percentual de mortalidade. Outro efeito é a melhoria da imagem do Brasil no exterior.
Atualmente, as indústrias adotam a política do bem-estar animal em várias linhas de atuação, programando o treinamento de toda a cadeia produtiva, englobando produtores, técnicos, transportadores e trabalhadores de frigoríficos. Nessa área, indústrias, centros de pesquisas e as ONGs trabalham em estreita cooperação para melhorar as condições de produção dos animais. Essa cooperação resulta em projetos de estudos e melhorias em várias áreas que envolvem o bem-estar animal. As empresas têm investido fortemente em adaptações físicas, veículos de transportes, plantas frigoríficas e até mesmo nas propriedades rurais, visando minimizar o impacto do sistema de produção intensivo dos animais.
Santa Catarina tem avançado também na questão do bem-estar das aves. As agroindústrias assumiram o compromisso de até 2025 completar a transição para que 100% dos ovos utilizados em sua cadeia de suprimentos sejam oriundos de galinhas livres de gaiolas (sistema cage free). E é preciso assinalar que a maioria das indústrias catarinenses não mantém sistema de produção de ovos oriundos de galinhas poedeiras engaioladas.
Os princípios preconizados pelos atores das cadeias produtivas catarinenses são universais: boa alimentação (ausência de fome e sede prolongada); bom alojamento (conforto ao descansar, conforto térmico e facilidade para se movimentar); boa saúde (ausência de lesões, doenças e de dor provocada por manejo inadequado) e comportamento apropriado (expressão do comportamento natural, ausência de medo e estresse e boa relação entre humano e animal).
Atualmente, todos os animais abatidos nas plantas frigoríficas respeitam os preceitos do Abate Humanitário. As pessoas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade ética dos alimentos que consomem. A adoção pelas empresas das boas práticas de bem-estar animal proporciona segurança dos trabalhadores e dos animais, a facilitação do manejo e do trabalho dos envolvidos com os animais, aumenta a produtividade e a lucratividade da cadeia produtiva e melhora a imagem dos produtos no mercado consumidor, entre outros.
Santa Catarina está no caminho certo. Recentemente, sete empresas multinacionais de alimentos uniram forças para criar a Coalizão Global para o Bem-Estar Animal (GCAW) para avançar os padrões na cadeia de abastecimento alimentar. Dois dos cinco principais objetivos do grupo estão diretamente relacionados a políticas livres de aves domésticas e melhoria do bem-estar dos frangos de corte. Entretanto, é preciso compreender que, por trás do romantismo dessa questão complexa, há necessidade de pesados investimentos. Questões como a do bem-estar animal realçam o fato da vasta cadeia produtiva da carne ser avançada, sustentável e competitiva – um orgulho para Santa Catarina e o Brasil.
estou defendendo o abate humanitário, mas, é o que se tinha na ocasião para minimizar os atos macabros durante as pauladas nas cabeças dos bois.... Agora, que a industria está levando a sério é MENTIRA...... vamos visitar os abatedouros e a criação dos animais?
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É uma questão de civilidade e de humanidade. A preocupação com o bem-estar animal sempre esteve na pauta dos produtores rurais e das indústrias catarinenses e brasileiras de processamento de carne. Esta é uma questão absolutamente atual que muitas vezes carece de uma visão equilibrada e racional, evitando arroubos emocionais exagerados que afetam a imagem e a competitividade do Brasil no mercado mundial.
As agroindústrias barrigas-verdes foram as primeiras empresas brasileiras a aderir ao Programa Nacional de Abate Humanitário, validado pelo Ministério da Agricultura. O programa está baseado na formação de multiplicadores através da transmissão do conhecimento e na capacitação sobre boas práticas no manejo pré-abate e abate de aves, bovinos e suínos para minimizar o sofrimento que possa ser causado aos animais, melhorando o ambiente de trabalho e a qualidade do produto final. Proporciona, portanto, uma vida melhor aos milhões de animais destinados ao consumo.
A adoção dos princípios e conceitos do abate humanitário tornou-se uma das prioridades nos últimos anos. Em 2008, o Ministério da Agricultura e a Sociedade Mundial de Proteção Animal firmaram acordo de cooperação visando implementar melhorias no bem-estar no manejo pré-abate dos animais de produção no Brasil. Santa Catarina foi o primeiro Estado a receber o programa, através do qual capacitou fiscais federais agropecuários, agentes de inspeção e médicos veterinários, além das equipes técnicas dos abatedouros. Quando os frigoríficos melhoram o bem-estar dos animais, diminuem os riscos de fraturas, contusões e hematomas, caindo o percentual de mortalidade. Outro efeito é a melhoria da imagem do Brasil no exterior.
Atualmente, as indústrias adotam a política do bem-estar animal em várias linhas de atuação, programando o treinamento de toda a cadeia produtiva, englobando produtores, técnicos, transportadores e trabalhadores de frigoríficos. Nessa área, indústrias, centros de pesquisas e as ONGs trabalham em estreita cooperação para melhorar as condições de produção dos animais. Essa cooperação resulta em projetos de estudos e melhorias em várias áreas que envolvem o bem-estar animal. As empresas têm investido fortemente em adaptações físicas, veículos de transportes, plantas frigoríficas e até mesmo nas propriedades rurais, visando minimizar o impacto do sistema de produção intensivo dos animais.
Santa Catarina tem avançado também na questão do bem-estar das aves. As agroindústrias assumiram o compromisso de até 2025 completar a transição para que 100% dos ovos utilizados em sua cadeia de suprimentos sejam oriundos de galinhas livres de gaiolas (sistema cage free). E é preciso assinalar que a maioria das indústrias catarinenses não mantém sistema de produção de ovos oriundos de galinhas poedeiras engaioladas.
Os princípios preconizados pelos atores das cadeias produtivas catarinenses são universais: boa alimentação (ausência de fome e sede prolongada); bom alojamento (conforto ao descansar, conforto térmico e facilidade para se movimentar); boa saúde (ausência de lesões, doenças e de dor provocada por manejo inadequado) e comportamento apropriado (expressão do comportamento natural, ausência de medo e estresse e boa relação entre humano e animal).
Atualmente, todos os animais abatidos nas plantas frigoríficas respeitam os preceitos do Abate Humanitário. As pessoas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade ética dos alimentos que consomem. A adoção pelas empresas das boas práticas de bem-estar animal proporciona segurança dos trabalhadores e dos animais, a facilitação do manejo e do trabalho dos envolvidos com os animais, aumenta a produtividade e a lucratividade da cadeia produtiva e melhora a imagem dos produtos no mercado consumidor, entre outros.
Santa Catarina está no caminho certo. Recentemente, sete empresas multinacionais de alimentos uniram forças para criar a Coalizão Global para o Bem-Estar Animal (GCAW) para avançar os padrões na cadeia de abastecimento alimentar. Dois dos cinco principais objetivos do grupo estão diretamente relacionados a políticas livres de aves domésticas e melhoria do bem-estar dos frangos de corte. Entretanto, é preciso compreender que, por trás do romantismo dessa questão complexa, há necessidade de pesados investimentos. Questões como a do bem-estar animal realçam o fato da vasta cadeia produtiva da carne ser avançada, sustentável e competitiva – um orgulho para Santa Catarina e o Brasil.
FONTE: suinoculturaindustrial
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