Eu me nego a acreditar nisto!!!!! vou ligar para lá e saber se isto é verdade..... Se for, juro que vou soltar as cachorras e todas as lombrigas em cima deles....
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Em nota, a Prefeitura de Taubaté se limitou a confirmar a demissão dos colaboradores informando que a presença do animal no veículo infringe normas do Ministério da Saúde.
Uma equipe formada por três colaboradores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da cidade de Taubaté, no interior de SP, foi desligada injustamente após se solidarizar com um cãozinho assustado que interrompia o tráfego de uma pista. Motoristas de um carro, uma moto e um caminhão tentavam afastar o cachorro do meio da via, mas sem sucesso.
Rapidamente os funcionários da Samu resgataram o animal da raça yorkshire e perceberam que a coleira do cão continha nome e telefone do tutor. “A motorista contou que o animal estava na pista e eles tinham parado com medo de um acidente, mas que não conseguiram tirá-lo da via. Nós tiramos pelo risco de acidente e vimos que ele tinha uma coleira com identificação e contato do guardião, então acionamos para ir buscar na base”, contou um dos colaboradores demitidos em entrevista ao portal G1.
O profissional contou também que todo o episódio durou cerca de 15 minutos e que a principal intenção era salvar o pequeno cachorro do perigo. Ele afirmou que assim que a equipe devolveu o cãozinho para o tutor, foram avisados que seriam sumariamente desligados por transportar um animal no veículo sob a alegação de gerar um suposto risco de contaminação.
O ex-funcionário rebateu justificando que o animal foi transportado na frente da ambulância, local não destinado ao trasporte de pacientes. “Acho essa atitude injusta porque não transportamos na área de socorro, ele foi na cabine com a gente. Não usamos equipamentos para atender o animal, não teve gasto de dinheiro público. Não desviamos a rota e voltamos sem prejudicar qualquer possível chamado. Estávamos tentando ajudar”, lamentou.
Em nota, a Prefeitura de Taubaté se limitou a confirmar a demissão dos colaboradores informando que a presença do animal no veículo infringe normas do Ministério da Saúde e que supostamente há imagens que provam que o cão foi transportado na área reservada a pacientes, mas as filmagens que sustentariam a acusação não foram disponibilizadas.
O tutor do animal, Roberto Francesco, contou que a ação foi tão rápida, que ele mal percebeu que o cachorrinho tinha desaparecido e lamenta que isso tenha motivado tamanha injustiça. “Não é um cachorro em situação rua, nem sabemos como ele conseguiu sair da rua de casa. Ele está há 15 anos com a gente e ficamos muito gratos por terem encontrado e nos devolvido. Foi lamentável saber que uma atitude que me deixou impressionado pela bondade, tenha terminado assim. Queria que revissem essa decisão”, disse.
Nota da Redação: é lamentável que em um país onde crimes contra animais são banalizados e isentos de punição, um atitude de extrema compaixão e solidariedade seja punida e tratada com marginalização. Parabenizamos a ação da equipe que exerceu seu dever de forma sublime: zelar pelos necessidades em situação de fragilidade e vulnerabilidade.
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Em nota, a Prefeitura de Taubaté se limitou a confirmar a demissão dos colaboradores informando que a presença do animal no veículo infringe normas do Ministério da Saúde.
Uma equipe formada por três colaboradores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da cidade de Taubaté, no interior de SP, foi desligada injustamente após se solidarizar com um cãozinho assustado que interrompia o tráfego de uma pista. Motoristas de um carro, uma moto e um caminhão tentavam afastar o cachorro do meio da via, mas sem sucesso.
Rapidamente os funcionários da Samu resgataram o animal da raça yorkshire e perceberam que a coleira do cão continha nome e telefone do tutor. “A motorista contou que o animal estava na pista e eles tinham parado com medo de um acidente, mas que não conseguiram tirá-lo da via. Nós tiramos pelo risco de acidente e vimos que ele tinha uma coleira com identificação e contato do guardião, então acionamos para ir buscar na base”, contou um dos colaboradores demitidos em entrevista ao portal G1.
O profissional contou também que todo o episódio durou cerca de 15 minutos e que a principal intenção era salvar o pequeno cachorro do perigo. Ele afirmou que assim que a equipe devolveu o cãozinho para o tutor, foram avisados que seriam sumariamente desligados por transportar um animal no veículo sob a alegação de gerar um suposto risco de contaminação.
O ex-funcionário rebateu justificando que o animal foi transportado na frente da ambulância, local não destinado ao trasporte de pacientes. “Acho essa atitude injusta porque não transportamos na área de socorro, ele foi na cabine com a gente. Não usamos equipamentos para atender o animal, não teve gasto de dinheiro público. Não desviamos a rota e voltamos sem prejudicar qualquer possível chamado. Estávamos tentando ajudar”, lamentou.
Em nota, a Prefeitura de Taubaté se limitou a confirmar a demissão dos colaboradores informando que a presença do animal no veículo infringe normas do Ministério da Saúde e que supostamente há imagens que provam que o cão foi transportado na área reservada a pacientes, mas as filmagens que sustentariam a acusação não foram disponibilizadas.
O tutor do animal, Roberto Francesco, contou que a ação foi tão rápida, que ele mal percebeu que o cachorrinho tinha desaparecido e lamenta que isso tenha motivado tamanha injustiça. “Não é um cachorro em situação rua, nem sabemos como ele conseguiu sair da rua de casa. Ele está há 15 anos com a gente e ficamos muito gratos por terem encontrado e nos devolvido. Foi lamentável saber que uma atitude que me deixou impressionado pela bondade, tenha terminado assim. Queria que revissem essa decisão”, disse.
Nota da Redação: é lamentável que em um país onde crimes contra animais são banalizados e isentos de punição, um atitude de extrema compaixão e solidariedade seja punida e tratada com marginalização. Parabenizamos a ação da equipe que exerceu seu dever de forma sublime: zelar pelos necessidades em situação de fragilidade e vulnerabilidade.
FONTE: anda.jor
Totalmente desnecessária esta demissão dos funcionários do Samu... a Prefeitura, o prefeito, ou seja lá quem for é um completo idiota!!!!
ResponderExcluirConcordo ipsis litteris com a nota da redação!!!!! Ora bolas, punidos por fazerem o bem? Caso tivessem transportado bilhões de $$$$$ roubado seriam demitidos???? Rogo ao MP (Ministério Público) que se envolva nesse imbroglio!
ResponderExcluirEsses funcionários merecem uma promoção!!! A velhinha de Taubaté deve estar horrorizada!!! Viva esses funcionários! Tudo de bom eles merecem!!!!!
Parece, te informa, que foram readmitidos. Mas o mal já foi feito, pois agora NINGUÉM mais vai fazer qualquer coisa por bicho nenhum se for funcionário de alguma prefeitura. Sim, pode ser demitido até se transportar um animal no carro OFICIAL do prefeito, ou em qualquer outro veículo oficial !!! Essa gente não tem mais o que fazer. Vão lavar uma pia de louça!!!
ResponderExcluirSempre vemos equipes de resgate, socorrendo moradores de rua e levando até o cachorro de estimação junto e, por que nesse caso a equipe foi dispensada? Quem foi o responsável pela demissão?
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