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8/10/2018

Inteligência artificial pode evitar testes de medicamentos em animais

Claro que pode!!!!! Jesus amado, abra as mentes destes tais pesquisadores psicopatas que insistem em viver no passado. Veja que a nova geração vem aplicando a tecnologia na substituição dos animais nestas torturas em laboratórios. È só querer!!!!! Aqui no Brasil temos o Centro Brasileiro para Validação de Métodos Alternativos (BraCVAM, Brazilian Center for Validation of Alternative Methods). Na página de
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A inteligência artificial já está sendo empregada em diferentes áreas, gerando avanços significativos e facilitando a vida das pessoas. Agora, ela pode ser aplicada também para favorecer os animais. Um estudo recém-publicado na revista Toxicological Sciences indica que é possível prever as características de novos componentes usando, para isso, os dados disponíveis de testes e experimentos anteriores. Na prática, isso significa projetar efeitos (e efeitos colaterais) de novas drogas sem precisar testá-las em animais.

O estudo, que conta com pesquisadores de instituições como a Johns Hopkins University (Baltimore, EUA) e a University of Konstanz (Alemanha), treinou um sistema de inteligência artificial para prever quão tóxicas seriam milhares de substâncias químicas desconhecidas. As informações vêm de testes em animais realizados anteriormente.


As consequências são animadoras, pois, em alguns casos, os resultados são mais confiáveis e precisos que os dos testes em animais. O modelo criado pelos pesquisadores consegue prever o grau de toxicidade para 10 mil produtos químicos em 9 tipos de testes. Vários efeitos negativos podem ser analisados, desde ameaças a ecossistemas aquáticos até danos causados pela inalação das substâncias.

Um dos autores da pesquisa, o toxicologista da Johns Hopkins University, Thomas Hartung, afirma, em entrevista ao site The Next Web, que os modelos computacionais poderiam substituir alguns testes padrão que são aplicados a milhões de animais todos os anos. “O poder do big data significa que podemos produzir uma ferramenta mais previsível que vários testes em animais”.

A pesquisa que ele lidera utilizou dados coletados pela Agência Europeia de Produtos Químicos (ECHA) desde 2007. Utilizando uma técnica comum em inteligência artificial, o processamento natural de linguagem (NLP), eles alimentaram o modelo com informações de aproximadamente 10 mil produtos químicos e suas propriedades. Detalhe: esses dados foram obtidos por meio de quase 800 mil testes em animais.

As vantagens de utilizar inteligência artificial para testar efeitos de substâncias químicas não dizem respeito apenas aos animais, pois também tornam o processo mais rápido e menos dispendioso. 

FONTE: tecmundo

Um comentário:

  1. Nenhum humano é tão importante que valha o sofrimento de uma só cobaia. Nada justifica a manipulação de algumas espécies para que humanos possam tomar seu remédio em segurança enquanto o animal toma o veneno cujo efeito colateral é a morte sem o paliativo da compaixão. Especismo é o que considera prioritária a saúde de uma pessoa, em detrimento da saúde de animais usados em manipulação, tortura e morte, após se fabricarem doenças neles, para que sofram no lugar da espécie importante, chamada humana. Ainda somos povos bárbaros, sempre que não conseguimos distinguir valores reais em vidas simples de animais nascidos para aprender sabedoria na natureza, considerando-os os desgraçados da vez, sempre que levados contra a vontade para a mesa de experimentos, onde tudo é permitido fazer com eles, pelo tempo indeterminado da “necessária e imprescindível” pesquisa científica em favor de pessoas nem sempre merecedoras deste sacrifício e holocausto. Prática bárbara, retrógrada, obsoleta, ultrapassada e sádica, cuja lembrança ficará no contexto médico da História, atestando até onde conseguiram chegar alguns humanos nascidos com a deformidade de serem maus. Nenhuma pessoa merece que animais inocentes morram por ela, mas todos, animais e pessoas, merecem que tudo se faça para salva-los da doença, da tortura e da morte contanto que o preço a pagar não seja a vida de qualquer um deles para salvar qualquer um deles ou mil.

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