Quando bem escolhidos, a melodia, o som, a harmonia e o ritmo proporcionam relaxamento e liberam hormônios de prazer no cão.
Melodia, som, harmonia e ritmo. Esses componentes musicais são bem aproveitados pelas pessoas como forma de relaxamento das tensões. Da mesma forma, os animais também reagem a esses estímulos sonoros. É aí que a musicoterapia pode auxiliar no tratamento comportamental e físico dos ‘filhos de quatro patas’.
A ideia é compartilhada pelo educador canino Huilter Ladir. Para ele, a música produz bem-estar e a sensação de saciedade. “Esse estímulo provoca a produção de hormônios de relaxamento como a endorfina e serotonina, e a diminuição dos níveis de cortisol, que é o nível de estresse”, explica.
A tutora Fernanda Farias utiliza o recurso na rotina das cadelinhas Mel e Meg. Há um ano e meio Fernanda percebeu a satisfação das cachorrinhas ao ouvir os acordes do violão quando o marido toca. “Elas ficam do lado do meu marido o tempo todo observando, escutando a melodia, sempre atentas. Isso deixa elas alegres e calmas”, comenta Fernanda.
Dicas
Segundo Huilter Ladir, os cães têm mais facilidade de aceitar as músicas, porém, o processo deve ser inserido na rotina de forma gradual e repetitiva, com transições leves. Além disso, o educador afirma que a escolha das melodias influencia na reação do animal; quando mal feita, pode surtir efeito contrário.
“Assim como nós, os animais são sensoriais e tem gostos musicais próprios. Um ritmo desagradável, pode estressar ainda mais o cão. Sem contar que eles tem uma audição mais aguçada que a nossa, por isso as músicas devem ser confortáveis. Vale ressaltar também que, além do fator comportamental, os sons podem contribuir também para a saúde física. Pois o estresse causa a baixa imunidade, e a música acaba recuperando as energias do cão”, comenta.
Entre os benefícios destacados pelo especialista, está na redução da ansiedade e medo do animal. “Muitos tem mania de comer muito rápido e possuem comportamento destrutivo. Ao inserir a música ambiente isso reduz a ansiedade, da mesma forma, pode também ser utilizada para distrair o animal em situações onde são utilizados fogos de artifício”, analisa Huilter.
Na creche onde o educador canino atua, a musicoterapia está na fase de implantação, mas a intenção é que a técnica faça parte da rotina dos hóspedes caninos. “A ideia é colocar as músicas com mais frequência. Ainda é esporádico, mas já vimos que quando colocamos na hora do almoço eles logo se organizam para dar uma cochilada. É claro que é uma medida que não faz milagre, mas contribui para o processo”, finaliza.
Melodia, som, harmonia e ritmo. Esses componentes musicais são bem aproveitados pelas pessoas como forma de relaxamento das tensões. Da mesma forma, os animais também reagem a esses estímulos sonoros. É aí que a musicoterapia pode auxiliar no tratamento comportamental e físico dos ‘filhos de quatro patas’.
A ideia é compartilhada pelo educador canino Huilter Ladir. Para ele, a música produz bem-estar e a sensação de saciedade. “Esse estímulo provoca a produção de hormônios de relaxamento como a endorfina e serotonina, e a diminuição dos níveis de cortisol, que é o nível de estresse”, explica.
A tutora Fernanda Farias utiliza o recurso na rotina das cadelinhas Mel e Meg. Há um ano e meio Fernanda percebeu a satisfação das cachorrinhas ao ouvir os acordes do violão quando o marido toca. “Elas ficam do lado do meu marido o tempo todo observando, escutando a melodia, sempre atentas. Isso deixa elas alegres e calmas”, comenta Fernanda.
Dicas
Segundo Huilter Ladir, os cães têm mais facilidade de aceitar as músicas, porém, o processo deve ser inserido na rotina de forma gradual e repetitiva, com transições leves. Além disso, o educador afirma que a escolha das melodias influencia na reação do animal; quando mal feita, pode surtir efeito contrário.
“Assim como nós, os animais são sensoriais e tem gostos musicais próprios. Um ritmo desagradável, pode estressar ainda mais o cão. Sem contar que eles tem uma audição mais aguçada que a nossa, por isso as músicas devem ser confortáveis. Vale ressaltar também que, além do fator comportamental, os sons podem contribuir também para a saúde física. Pois o estresse causa a baixa imunidade, e a música acaba recuperando as energias do cão”, comenta.
Entre os benefícios destacados pelo especialista, está na redução da ansiedade e medo do animal. “Muitos tem mania de comer muito rápido e possuem comportamento destrutivo. Ao inserir a música ambiente isso reduz a ansiedade, da mesma forma, pode também ser utilizada para distrair o animal em situações onde são utilizados fogos de artifício”, analisa Huilter.
Na creche onde o educador canino atua, a musicoterapia está na fase de implantação, mas a intenção é que a técnica faça parte da rotina dos hóspedes caninos. “A ideia é colocar as músicas com mais frequência. Ainda é esporádico, mas já vimos que quando colocamos na hora do almoço eles logo se organizam para dar uma cochilada. É claro que é uma medida que não faz milagre, mas contribui para o processo”, finaliza.
FONTE: G1
Eu tenho uns CDs só com música pra cachorro. Eles relaxam e dormem a ponto de eu conseguir ouvir os pássaros na árvore.
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