Minha nossa!!!!! vidas regidas pela tecnologia.... é muito bom este tipo de leitura para nossas teses de evitar o consumo de carne de animais .... A China é o maior consumidor de carne de porco no mundo....
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A gigante chinesa de tecnologia Alibaba anunciou ontem uma parceria com as empresas
Dekon Group (que cria porcos) e Tequ Group (que produz lavagem) para trazer a inteligência artificial para a pecuária suína. Segundo a agência chinesa Xinhua, o objetivo da parceria é "fortalecer" uma indústria que "há muito tempo vem sofrendo com baixa eficiência e altos custos de trabalho".
Basicamente, as empresas pretendem implementar recursos de visão de máquina e internet das coisas para ter um controle melhor sobre cada um dos animais de suas fazendas. O sistema deve ser capaz de criar um "perfil" de cada porco, informando seu peso, idade, quantidade de ração que vem comendo e quanto vem se movimentando.
Para isso, as fazendas usarão números tatuados nas costas dos porcos. Câmeras especializadas podem então ler esses números, identificar cada porco e rastrear seus movimentos. Sensores de temperatura nas criações também ajudarão a monitorar a temperatura corporal de cada animal, detectando doenças e ajudando os criadores a saber quando aplicar vacinas.
O sistema também rastreará porcas e seus filhotes depois que eles nascerem. Em alguns casos, a mãe acaba "esmagando" alguns dos leitões - o sistema conseguirá detectar os gritos dos leitões e orientar os criadores a ajudá-lo. Esse sistema, por si só, deve reduzir em 3% a mortalidade de leitões segundo a BBC. Quando uma porca parar de ter filhotes, o sistema conseguirá identificar isso e sugerir aos fazendeiros que ela seja abatida.
Mercado enorme
De acordo com o The Verge, essas tecnologias devem substituir as "tags" de RFID que alguns fazendeiros chineses já usam. As tags são confiáveis, mas são mais complicadas de se usar do que um sistema totalmente automático - especialmente em criações grandes, porque elas exigem que cada porco seja "escaneado" de maneira individual.
"Se você tem dez milhões de porcos para criar, você mal consegue contar quantos leitões nascem por dia", disse o diretor de informações do Tequ Groupa à Xinhua. Para o Zhang Sheng, o diretor do projeto na equipe de Cloud da Alibaba, um dos objetivos é "reduzir os custos de criação e fazer uma reforma da agricultura". Mas, "por outro lado, nós queremos transformar tecnologia de inteligência artificial em carne de porco segura e saborosa", disse Sheng.
Não se trata de uma mera curiosidade, mas de uma aplicação importante de tecnologia para um dos maiores mercados do mundo. Mais ou menos metade de todos os porcos do mundo (cerca de 700 milhões de animais) vivem e morrem na China, para abastecer um mercado que consome mais de 40 milhões de toneladas de carne suína por ano. Considerando esse negócio monstruoso, investimentos em tecnologia podem trazer impactos fortes.
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A gigante chinesa de tecnologia Alibaba anunciou ontem uma parceria com as empresas
Dekon Group (que cria porcos) e Tequ Group (que produz lavagem) para trazer a inteligência artificial para a pecuária suína. Segundo a agência chinesa Xinhua, o objetivo da parceria é "fortalecer" uma indústria que "há muito tempo vem sofrendo com baixa eficiência e altos custos de trabalho".
Basicamente, as empresas pretendem implementar recursos de visão de máquina e internet das coisas para ter um controle melhor sobre cada um dos animais de suas fazendas. O sistema deve ser capaz de criar um "perfil" de cada porco, informando seu peso, idade, quantidade de ração que vem comendo e quanto vem se movimentando.
Para isso, as fazendas usarão números tatuados nas costas dos porcos. Câmeras especializadas podem então ler esses números, identificar cada porco e rastrear seus movimentos. Sensores de temperatura nas criações também ajudarão a monitorar a temperatura corporal de cada animal, detectando doenças e ajudando os criadores a saber quando aplicar vacinas.
O sistema também rastreará porcas e seus filhotes depois que eles nascerem. Em alguns casos, a mãe acaba "esmagando" alguns dos leitões - o sistema conseguirá detectar os gritos dos leitões e orientar os criadores a ajudá-lo. Esse sistema, por si só, deve reduzir em 3% a mortalidade de leitões segundo a BBC. Quando uma porca parar de ter filhotes, o sistema conseguirá identificar isso e sugerir aos fazendeiros que ela seja abatida.
Mercado enorme
De acordo com o The Verge, essas tecnologias devem substituir as "tags" de RFID que alguns fazendeiros chineses já usam. As tags são confiáveis, mas são mais complicadas de se usar do que um sistema totalmente automático - especialmente em criações grandes, porque elas exigem que cada porco seja "escaneado" de maneira individual.
"Se você tem dez milhões de porcos para criar, você mal consegue contar quantos leitões nascem por dia", disse o diretor de informações do Tequ Groupa à Xinhua. Para o Zhang Sheng, o diretor do projeto na equipe de Cloud da Alibaba, um dos objetivos é "reduzir os custos de criação e fazer uma reforma da agricultura". Mas, "por outro lado, nós queremos transformar tecnologia de inteligência artificial em carne de porco segura e saborosa", disse Sheng.
Não se trata de uma mera curiosidade, mas de uma aplicação importante de tecnologia para um dos maiores mercados do mundo. Mais ou menos metade de todos os porcos do mundo (cerca de 700 milhões de animais) vivem e morrem na China, para abastecer um mercado que consome mais de 40 milhões de toneladas de carne suína por ano. Considerando esse negócio monstruoso, investimentos em tecnologia podem trazer impactos fortes.
FONTE: ariquemesonline
Fazendeiros artificialmente inteligentes priorizando a tecnologia ao invés da ética, incapazes de ver nos animais explorados, os sencientes superiores que não conseguirão imitar nem compreender, justamente porque são inferiores aos seres que escravizam, e porque a máquina capaz de ler o coração dos animais seria o coração humano que lhes falta no corpo artificial chamado PESSOA, incapaz de sentir a dor do inocente que sofre, porque olhos artificiais não choram de verdade.
ResponderExcluirÉ Sheila: não somos desse mundo.
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