Achei formidável esta atitude exemplar...
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A rede social pretende encorajar os utilizadores a ter consciência das suas interações com os animais selvagens e a não compactuarem com casos de contrabando, furto ou abuso de animais por causa do turismo.
Passeios de elefantes e outras atividades relacionadas com animais, como uma simples selfie com um tigre, são nocivas para os mesmos e, apesar das campanhas de sensibilização de diferentes organizações que defendem os animais, muitas pessoas continuam a ignorar este facto quando visitam o Sudeste Asiático.
Para tentar dizer basta e contribuir para uma nova consciência, o Instagram trabalha com grupos de vida selvagem para identificar e tomar medidas relativas a fotos ou vídeos que violam as diretrizes da comunidade, como publicações que descrevem o abuso, a caça furtiva ou a venda de animais e partes de animais ameaçados de extinção.
Sempre que o utilizador pesquisa por hashtags como #elephantride, #elephantselfie, #tigerselfie, #slothselfie, irá receber uma mensagem que apela à proteção da vida selvagem no Instagram e que avisa que o abuso de animais e a venda de animais em extinção ou suas partes não são permitidos nesta rede.
A mensagem ainda indica que o utilizador está a procurar por uma hashtag que poderá estar associada a posts que encorajam comportamentos prejudiciais aos animais ou ao meio ambiente. Os utilizadores acabam por ter a opção de “cancelar”, “saber mais” ou ignorar a mensagem e "mostrar as publicações".
Sensibilizar para um problema crescente
Ao clicar no “saber mais”, os utilizadores são direcionados para uma página com informação sobre este tema e sobre os problemas que os animais cativos podem enfrentar.
Este continua a ser um passo importante e necessário, visto que atividades como passeios de elefantes e contacto com tigres continuam a ser procuradas de forma ativa por muitos turistas, apesar dos alertas. A BBC estima que, em 2016, os elefantes na Tailândia tenham passeado 13 milhões de pessoas.
Ao tomar esta medida, o Instagram espera aumentar a consciencialização sobre o problema e contribuir para a diminuição de turistas envolvidos em atividades nocivas para os animais.
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A rede social pretende encorajar os utilizadores a ter consciência das suas interações com os animais selvagens e a não compactuarem com casos de contrabando, furto ou abuso de animais por causa do turismo.
Passeios de elefantes e outras atividades relacionadas com animais, como uma simples selfie com um tigre, são nocivas para os mesmos e, apesar das campanhas de sensibilização de diferentes organizações que defendem os animais, muitas pessoas continuam a ignorar este facto quando visitam o Sudeste Asiático.
Para tentar dizer basta e contribuir para uma nova consciência, o Instagram trabalha com grupos de vida selvagem para identificar e tomar medidas relativas a fotos ou vídeos que violam as diretrizes da comunidade, como publicações que descrevem o abuso, a caça furtiva ou a venda de animais e partes de animais ameaçados de extinção.
A mensagem ainda indica que o utilizador está a procurar por uma hashtag que poderá estar associada a posts que encorajam comportamentos prejudiciais aos animais ou ao meio ambiente. Os utilizadores acabam por ter a opção de “cancelar”, “saber mais” ou ignorar a mensagem e "mostrar as publicações".
Ao clicar no “saber mais”, os utilizadores são direcionados para uma página com informação sobre este tema e sobre os problemas que os animais cativos podem enfrentar.
Este continua a ser um passo importante e necessário, visto que atividades como passeios de elefantes e contacto com tigres continuam a ser procuradas de forma ativa por muitos turistas, apesar dos alertas. A BBC estima que, em 2016, os elefantes na Tailândia tenham passeado 13 milhões de pessoas.
Ao tomar esta medida, o Instagram espera aumentar a consciencialização sobre o problema e contribuir para a diminuição de turistas envolvidos em atividades nocivas para os animais.
FONTE: G1
Tudo o que posso dizer é: "parabéns Instagram"!
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