Defensores dos direitos dos animais da Holanda voltaram a pressionar o Parlamento para banir o sacrifício religioso de animais.
Para muçulmanos e judeus, o abate tem de ser feito com o animal consciente, de modo a assegurar a pureza da carne, de acordo com a tradição religiosa.
Os ativistas afirmam que isso causa um sofrimento desnecessário aos animais.
Com cinco cadeiras no Parlamento, o partido holandês defensor dos animais vai propor este ano o banimento desse tipo de matança.
Em 2010, a Câmara aprovou a medida, que, depois, foi reprovada pelo Senado.
É possível que agora haja aprovação pelas duas casas parlamentares, porque em países europeus, como a Dinamarca, Estônia, Lituânia, Noruega e Suécia, já restringem ou impedem totalmente o sacrifício religioso.
Em duas regiões da Bélgica, haverá proibição a partir de 2019, se até lá os religiosos não conseguirem derrubar a decisão nos tribunais.
Líderes religiosos atribuem a maior pressão contra a produção de “carne pura” ao contexto de anti-imigração, incluindo principalmente os muçulmanos.
Para muçulmanos e judeus, o abate tem de ser feito com o animal consciente, de modo a assegurar a pureza da carne, de acordo com a tradição religiosa.
Os ativistas afirmam que isso causa um sofrimento desnecessário aos animais.
Com cinco cadeiras no Parlamento, o partido holandês defensor dos animais vai propor este ano o banimento desse tipo de matança.
Em 2010, a Câmara aprovou a medida, que, depois, foi reprovada pelo Senado.
É possível que agora haja aprovação pelas duas casas parlamentares, porque em países europeus, como a Dinamarca, Estônia, Lituânia, Noruega e Suécia, já restringem ou impedem totalmente o sacrifício religioso.
Em duas regiões da Bélgica, haverá proibição a partir de 2019, se até lá os religiosos não conseguirem derrubar a decisão nos tribunais.
Líderes religiosos atribuem a maior pressão contra a produção de “carne pura” ao contexto de anti-imigração, incluindo principalmente os muçulmanos.
FONTE: paulopes
Nenhum comentário:
Postar um comentário