Em qualquer lugar do mundo, os abrigos que não forem administrados com mão forte, decaem levando os animais sofrerem as consequências....
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Cães acorrentados, sem comida, ao frio e à chuva, em dois abrigos que mais se assemelham a lixeiras. São dois dos casos relatados pela VISÃO, na reportagem que faz a capa desta edição
Fernanda Cristina Silva, voluntária em ações de defesa de cães e gatos, viu-se obrigada a denunciar às autoridades duas associações, perto de Santo Tirso, com abrigos alegadamente decadentes, cheios de lixo, no meio do mato, com cães acorrentados e a dormir em cima das próprias fezes. “Tive de arranjar um jipe, de tal forma o local é de difícil acesso, para ir lá levar 200 quilos de ração.
Os cães, 100 num lado e mais de 200 noutro, estão dispersos, presos por correntes ou amontoados em ‘galinheiros’ com oito metros quadrados. Não tinham comida, e a pouca água disponível estava já cheia de verdete. Estive lá horas e ninguém apareceu. E os animais não são divulgados para adoção. Vão viver ali para sempre, doentes, com muito medo de pessoas, problemas de pele, cheios de fome, no meio das suas fezes. Agora estamos no inverno. A chuva, o frio, e os cães ali, ao relento.”
Um dos recintos em causa pertence ao Abrigo de Paredes – Associação de Proteção de Animais. Outro, é o Cantinho das Quatro Patas.
Estas são apenas duas das situações que a VISÃO relata esta semana no seu artigo de capa, dedicado aos maus-tratos a animais em Portugal.
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Cães acorrentados, sem comida, ao frio e à chuva, em dois abrigos que mais se assemelham a lixeiras. São dois dos casos relatados pela VISÃO, na reportagem que faz a capa desta edição
Fernanda Cristina Silva, voluntária em ações de defesa de cães e gatos, viu-se obrigada a denunciar às autoridades duas associações, perto de Santo Tirso, com abrigos alegadamente decadentes, cheios de lixo, no meio do mato, com cães acorrentados e a dormir em cima das próprias fezes. “Tive de arranjar um jipe, de tal forma o local é de difícil acesso, para ir lá levar 200 quilos de ração.
Os cães, 100 num lado e mais de 200 noutro, estão dispersos, presos por correntes ou amontoados em ‘galinheiros’ com oito metros quadrados. Não tinham comida, e a pouca água disponível estava já cheia de verdete. Estive lá horas e ninguém apareceu. E os animais não são divulgados para adoção. Vão viver ali para sempre, doentes, com muito medo de pessoas, problemas de pele, cheios de fome, no meio das suas fezes. Agora estamos no inverno. A chuva, o frio, e os cães ali, ao relento.”
Um dos recintos em causa pertence ao Abrigo de Paredes – Associação de Proteção de Animais. Outro, é o Cantinho das Quatro Patas.
Estas são apenas duas das situações que a VISÃO relata esta semana no seu artigo de capa, dedicado aos maus-tratos a animais em Portugal.
FONTE: visao.sapo.pt
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