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6/21/2018

SENTIMENTO: Cachorrinha de 16 anos morre e família faz velório

Por me emocionar sempre diante das pessoas que perdem seus animais, criei um programa na época que era conveniada com a prefeitura. Se chamava APPET (Atendimento à pessoas que sofrem pela doença e perda de seu pet). Como sabem,  perdi meu Convênio por causa de protetores que insistiram em enfiar nossa causa na política..... Lamentável..... até hoje, vendo o que acontece por aí, choro muito e sinto muita mágoa....
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Cachorrinha de 16 anos morre e família faz velório em capela, com direito a ornamentação e convidados
Cerimônia de despedida contou com todo suporte de um velório humano; tutora de Jully contou que após tanto tempo de convivência, o ato foi uma prova de amor ao animal.

Uma moradora de Governador Valadares (MG) resolveu prestar uma última homenagem para sua cadelinha, Jully, que morreu após 16 anos de convivência com a família do Leste de Minas. A advogada Renata Apolinário fez uma cerimônia de velório da poodle em uma capela no Centro da cidade nesse domingo (10), com direito a ornamentação de flores e panfletos com a imagem da cadela.

Segundo Renata, o objetivo era mostrar o carinho da família pela mascote. "Enterrar a Jully de qualquer modo, após viver 16 anos, era o que mais doía em mim. Depois de saber da notícia [da morte de Jully], fiz uma publicação nas redes sociais agradecendo a Deus o tempo que ela viveu entre nós", disse.

Após a postagem, Renata conta ainda a dona de uma funerária entrou em contato e disse que estava começando o serviço de velório para pets. "Naquele momento foi o maior alívio que tive", comenta a advogada.

A psicóloga e proprietária da funerária que fez o serviço, Fernanda Rodrigues, conta que todo trabalho foi feito para garantir que a despedida da cadelinha fosse inesquecível. “O velório teve duração de duas horas, em uma capela. Disponibilizamos uma lista com a assinatura dos presentes para que eles pudessem guardar de recordação, e depois encaminhamos a Jully em um cortejo até uma chácara na saída de Valadares para realizar o enterro", contou.

FONTE: G1
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Nosso APPET

2/17/2018

'Minha mãe e Belinha estão ensinando que o amor dos animais é superior'

Sentimento animal é algo que temos que nos curvar tamanha dedicação e sinceridade.....
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'Minha mãe e Belinha estão ensinando que o amor dos animais é superior ao que a gente imagina'
Dionísio Neto, morador de Teresina, relata que cadela ficou ao lado do corpo da dona durante todo o velório

A cadela Belinha era a companheira e "enfermeira" de Telma Maria de Andrade, que morreu aos 53 anos em decorrência de câncer na quinta-feira, 8. Dionísio Neto, filho de Telma, conta que durante o velório da tutora, na sexta-feira, 9, a cachorra ficou o tempo todo ao lado do caixão.

"As pessoas chegavam e já viam Belinha perto de minha mãe. Ela ficou ali o tempo inteiro e surpreendeu a todos", relata. A cadela vive com a família desde que nasceu, há quatro anos, e sempre esteve ao lado de Telma, que lutava contra o câncer há seis anos.


Segundo Dionísio, a cachorra acordava sua mãe diariamente, as duas dividiam o pão do café da manhã, sentavam lado a lado na cadeira e durante à noite Belinha ficava em baixo da rede em que Telma dormia.

"Mesmo depois de morta, minha mãe está ensinando que o amor não é apenas do ser humano. Minha mãe e Belinha mostram que o amor dos animais é algo superior ao que a gente imagina", diz Dionísio.


Telma morava em Teresina, no Piauí, com o filho Dionísio, o marido e a cadela. Dionísio conta que, após o sepultamento de Telma, Belinha está  triste e chorosa no quarto. Ele afirma que a companheira da mãe será levada para visitar o túmulo nesta quarta-feira, 14.

FONTE: estadao

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