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4/18/2018

Deu uma surra de morte em seu cão e usou as fotos para arrecadar dinheiro em uma vaquinha

Alguém pode imaginar que um humano asqueroso tenha tido coragem de fazer isto? Nem Jesus na causa!!!!!
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Um grandessíssimo canalha contou uma história no site de crowdfunding do GoFundMe que seu cão precisava de uma operação urgente depois de ter sido atropelado. Contando com a boa fé dos internautas, que se compadecem com estes problemas relacionados aos animais, em menos 28 dias, recebeu perto de 700 doações, que se traduziram em uma arrecadação de 14.065 dólares (perto de 48 mil reais). Agora a polícia diz que Reid M. Herjo, de 24 anos, matou o pobre cãozinho com uma surra.

Segundo a mídia local, a polícia parou Reid em 22 de janeiro em Medford, Nova Jersey, nos EUA, por excesso de velocidade. O rapaz argumentou que seu cão, um filhote de pastor alemão chamado Atlas, precisava chegar com urgência ao veterinário porque uma caminhonete acabara de atropelá-lo. Alguns dias mais tarde, a polícia recebeu uma ligação anônima que sugeria que o jovem tinha lesionado intencionalmente o cão, e decidiu abrir uma investigação.

Os investigadores concluíram que Atlas foi maltratado terrivelmente em ao menos duas ocasiões durante um período de seis semanas, o que lhe provocou fraturas e hemorragias. Reid então mudou sua versão, alegando que Atlas tinha caído da escada e depois de um barranco. O cão morreu em 3 de fevereiro com cinco meses de idade; a polícia suspeita que foi devido a lesões adicionais.

Reid Herjo, que recorreu a Internet para custear as contas do veterinário, foi acusado de crueldade animal e fraude. Já o GoFundMe está colaborando com a polícia e decidiu reembolsar o dinheiro dos doadores. - "O uso indevido é extremamente raro em nossa plataforma", disse um porta-voz da companhia. - "Representa menos de um décimo de 1% de todas as campanhas. Dito isto, há casos infelizes onde as pessoas criam campanhas com a intenção de se aproveitar da generosidade dos demais. E nos poucos casos que isto acontece, a GoFundMe toma medidas para resolvê-los."

Esta é uma das poucas situações que me faz ter vontade de ser religioso de novo, só para crer que este pobre animal inocente, que sofreu tamanha judiação, terá um melhor sorte em outra vida, outra encarnação, no céu... sei lá... Chega de Internet por hoje!

FONTE: Blog mdig - 

12/11/2017

Grupo faz vaquinha para ajudar moradora de rua doente que se recusa ficar longe dos cães

Que situação, meu Deus. A ONG que está organizando é  Moradores De Rua e Seus Cães. Quem desejar ajudar, o link da vaquinha é este AQUI.
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Angela tem 39 anos e mora nas ruas da região central de São Paulo com o companheiro, Diego, 31, e os dois cães — que o casal considera como filhos. Ela vive um dilema desde que descobriu ter leucemia: fazer tratamento correto ou ficar separada de Spike e Estrela.

Por enquanto, ela mantém a rotina e permanece na rua, ao lado da família. “O que eles passam para mim e para meu marido é um amor incondicional”, afirma a moradora de rua em um vídeo sobre seu dia a dia. “No final do dia, quando termina o expediente, a gente toma nosso banho e se dedica a dar atenção para eles [os cães]”, diz.

A história do casal – e o amor pelos animais– chamou a atenção do grupo de voluntários Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC), que resolveu fazer uma campanha para ajudar Angela. Uma vaquinha tenta arrecadar R$ 50 mil para dar um teto à família, mobília e condições de um tratamento adequado.
Aberta em outubro e com prazo final para o próximo dia 27, a vaquinha se aproximava de R$ 30 mil neste sábado (9).


O futuro do casal começou a mudar nesta semana, quando eles concordaram em deixar Spike e Estrela temporariamente em um hotel parceiro do MRSC e foram a Ibiúna, interior paulista. Ali, ficou acertado, vão trabalhar e morar em um sítio com os cães. “Será nossa terceira família de volta a uma casa”, afirma o fotógrafo Eduardo Leporo, idealizador do MRSC.

É ele quem se responsabilizou por cuidar do dinheiro arrecadado, já que Angela e Diego não têm conta em banco. “Vou administrar. Vou mobiliar a casa onde vão morar e trabalhar e custear as idas e vindas ao tratamento,  incluindo medicamentos e exames”, afirma. “Eles são família! Nos abrigos teriam que se separar [dos cães].”

Fonte: Bom p´ra Cachorro

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