Acho maravilhoso estes programas.... Precisa de gente dedicada, seriedade e idealismo.... Espetacular!!!!!
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O programa Quelônios da Amazônia promover a conservação dos animais por meio da estruturação de modelos de uso sustentável
A temporada de reprodução das tartarugas da Amazônia e dos tracajás, na área de manejo das praias dos tabuleiros de Santa Fé, Matá Matá, Gaivota, Maú, Veado, Araçá e Aricurá, na região do Baixo Rio Branco, nos municípios de Caracaraí e Rorainópolis, sul do Estado de Roraima, encerrou como registro do aumento no número de nascimento de filhotes.
No total, foram 19.300 animais nascidos vivos e soltos no habitat natural. Na temporada passada os nascimentos giraram em torno de 16.000 tartaruguinhas.
A presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh), Luiza Maura, visitou o acampamento base e o tabuleiro Santa Fé para acompanhar o trabalho. “É um Programa muito importante para a garantia da reprodução das tartarugas da Amazônia e tracajás na região do baixo Rio Branco”, salientou.
A temporada de reprodução das tartarugas e tracajás inicia em setembro e vai até fevereiro do ano seguinte. O trabalho desenvolvido por meio do Programa Quelônios da Amazônia consiste na construção do acampamento base, em frente ao tabuleiro Santa Fé, no mês de outubro, onde as equipes permanecem até o final da temporada de reprodução.
Após a construção do acampamento as equipes partem todos os dias de madrugada a fim de verificar se as matrizes estão subindo nas praias para a escolha do local de postura dos ovos, e a postura em si. Esse acompanhamento é possível em tendo em vista as pegadas deixadas pelo animal durante a noite, quando eles cavam e põem os ovos a uma profundidade de cerca de 80 centímetros.
Ao encontrar o local, os técnicos fazer a marcação do ninho com um piquete informando o nome da praia, número da cova e a data da postura dos ovos. Daí em diante os ovos ficarão enterrados na areia, onde os filhotes se desenvolvem.
No 45° dia ocorre a eclosão dos ovos, e 15 dias depois ocorre a subida dos filhotes até a superfície e partida para o leito do Rio Branco. Nesse ponto os filhotes correm o risco de sofrerem ataque de diversos predadores naturais, como urubus, jacarés, e peixes de diversas espécies.
Mas o problema maior é a ação do homem, que vende os filhotes no mercado negro, principalmente no Estado do Amazonas.
Programa
O Programa Quelônios da Amazônia é coordenado pelo Instituto Brasileiro do Meio ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em parceria com a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh), com a Companhia Independente de Polícia ambiental (Cipa), a Delegacia de Policia de Meio Ambiente (DPMA) e o Instituto Chico Mendes para a Conservação e Biodiversidade (ICMBio).
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O programa Quelônios da Amazônia promover a conservação dos animais por meio da estruturação de modelos de uso sustentável
A temporada de reprodução das tartarugas da Amazônia e dos tracajás, na área de manejo das praias dos tabuleiros de Santa Fé, Matá Matá, Gaivota, Maú, Veado, Araçá e Aricurá, na região do Baixo Rio Branco, nos municípios de Caracaraí e Rorainópolis, sul do Estado de Roraima, encerrou como registro do aumento no número de nascimento de filhotes.
No total, foram 19.300 animais nascidos vivos e soltos no habitat natural. Na temporada passada os nascimentos giraram em torno de 16.000 tartaruguinhas.
A presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh), Luiza Maura, visitou o acampamento base e o tabuleiro Santa Fé para acompanhar o trabalho. “É um Programa muito importante para a garantia da reprodução das tartarugas da Amazônia e tracajás na região do baixo Rio Branco”, salientou.
A temporada de reprodução das tartarugas e tracajás inicia em setembro e vai até fevereiro do ano seguinte. O trabalho desenvolvido por meio do Programa Quelônios da Amazônia consiste na construção do acampamento base, em frente ao tabuleiro Santa Fé, no mês de outubro, onde as equipes permanecem até o final da temporada de reprodução.
Após a construção do acampamento as equipes partem todos os dias de madrugada a fim de verificar se as matrizes estão subindo nas praias para a escolha do local de postura dos ovos, e a postura em si. Esse acompanhamento é possível em tendo em vista as pegadas deixadas pelo animal durante a noite, quando eles cavam e põem os ovos a uma profundidade de cerca de 80 centímetros.
Ao encontrar o local, os técnicos fazer a marcação do ninho com um piquete informando o nome da praia, número da cova e a data da postura dos ovos. Daí em diante os ovos ficarão enterrados na areia, onde os filhotes se desenvolvem.
No 45° dia ocorre a eclosão dos ovos, e 15 dias depois ocorre a subida dos filhotes até a superfície e partida para o leito do Rio Branco. Nesse ponto os filhotes correm o risco de sofrerem ataque de diversos predadores naturais, como urubus, jacarés, e peixes de diversas espécies.
Mas o problema maior é a ação do homem, que vende os filhotes no mercado negro, principalmente no Estado do Amazonas.
Programa
O Programa Quelônios da Amazônia é coordenado pelo Instituto Brasileiro do Meio ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em parceria com a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh), com a Companhia Independente de Polícia ambiental (Cipa), a Delegacia de Policia de Meio Ambiente (DPMA) e o Instituto Chico Mendes para a Conservação e Biodiversidade (ICMBio).
FONTE: portalamazonia