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4/28/2018

Policiais observam a melhora na saúde dos cães de trabalho tratados com Homeopatia

Gente, dou meu depoimento, também: Homeopatia é milagrosa.... Os policiais parece que tratam muito bem os cães daquele canil....
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Criado em 2013, o no canil do Batalhão de Operações Policiais Especiais da PMMS conta com 6 cães.

Conhecidos por sua lealdade, os cães carregam o título de “melhor amigo do homem”. Além de companheiros e vigilantes, os animais cada vez mais são vistos como aliados  imprescindíveis no trabalho dos humanos, a exemplo dos cães-guia. Outra categoria importante desses animais "trabalhadores" são os cães policiais, que colaboram e participam de importantes missões, desde encontrar pessoas foragidas ou desaparecidas até detectar drogas e artefatos explosivos.

Criado em 2013, o no canil do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) da PMMS conta com 6 cães. A atuação dos cães, Taiga, Sheik, Hard, Danka, Max e Savory é essencial em operações de busca e/ou captura de pessoas e detecção de explosivos. “Em geral eles nos ajudam em varreduras preventivas, busca por foragidos e já houve alguns casos deles atuarem na busca por pessoas desaparecidas em regiões inóspitas”, explica o comandante do Bope, Tenente-Coronel Wagner.

Mesmo com todo cuidado por parte da corporação, que são especialista em controle do estresse canino, temos que os cães passam por cerca de três anos de treinamento, submetidos a uma rotina desgastante, situações estas onde não há como impedir os animais de se estressar. Neste  momento entra em cena a  terapêutica homeopática,  grande aliada da saúde mental e física dos animais.

Uma parceria firmada há cerca de seis meses entre o comando do canil do BOPE e a Sigo Homeopatia Veterinária, promove bem-estar, tratamento e prevenção de doenças nos animais de trabalho. “Fomos procurados pela equipe da Sigo, que nos disponibilizou produtos e, em contrapartida avaliam o progresso dos animais. Para nós foi muito positivo, já que contamos com atendimento veterinário para os cães, que tiveram ótima receptividade. Temos um caso de um dos cães que estava lesionado, devido o estresse. Ele esfregava o focinho na grade do canil e se feriu e com a homeopatia, além de diminuir a ansiedade, a cicatrização foi muito rápida”, comenta o comandante.

"Tivemos a ideia de levar o tratamento homeopático aos cães policiais, primeiro porque sou fã deste trabalho, mas principalmente, tendo em vista a rotina dos cães, repleta de situações de esgotamento físico e emocional;  mesmo quando estão só treinando, porque a dedicação e concentração são semelhantes às vivenciadas em situações reais de perigo. Um animal estressado apresenta queda de resistência e pode evoluir para doença física.  Sendo assim, conseguimos atender com o tratamento homeopático, as adversidades mentais e físicas enfrentadas pelos cães do BOPE”, explica a médica-veterinária e diretora da Sigo, Dra. Mônica Souza.

No início do projeto, foi feita uma avaliação individual de cada cão pela Dra Mônica, resultando em prescrição exclusiva de medicamento, de acordo com suas características e necessidades. Apesar das funções no trabalho e treinamentos serem semelhantes entre todos os cães, cada um, por suas características singulares, estressam de formas diferentes.

Como complemento, foi doada ao canil uma farmácia contendo a linha completa de medicamentos produzidos pela indústria Sigo, produtos variados que atendem a maioria das necessidades, desde emergências, como traumas e alergias até produtos para controle de parasitas como carrapatos e vermes. "Desde o início do atendimento, observamos melhora com regressão de erupções na pelagem de cães com dermatite, controle dos carrapatos e tranquilidade geral dos animais muito agitados”, garante Drª Mônica.

Outra grande conquista alcançada para os cães do BOPE foi um acordo que proporciona atendimento veterinário gratuito aos cães no Hospital Veterinário da UFMS.

Amor e respeito – A relação entre os policiais e os cães do batalhão ultrapassam o respeito profissional. Os animais, que não contavam com espaço adequado para descanso, receberem um canil estruturado e confortável desde dezembro de 2017. Toda construção, assim como compra do material foi realizada pelos próprios policiais que, compreendendo a importância de seu companheiro canino, decidiram promover mais dignidade aos animais. “As antigas baias eram pequenas e por meio das grades os cães conseguiam ver os demais, muitas vezes gerando estresse. Foi quando cinco policiais desse pelotão, com apoio de outros policiais decidiram construir um novo canil”, conta Ten.Cel Wagner.

O trabalho teve duração de um ano e a mão-de-obra era revezada durante os horários de folga dos militares. As oito novas baias são amplas e confortáveis, oferecendo a estrutura necessária para os animais, que em média trabalham até cinco anos antes de serem aposentados.  "Todo esse esforço feito pelos policiais para oferecerem bem-estar aos animais  demonstra a sua imensa gratidão por esses seres tão  leais e únicos, os cães. Muito além de colegas de trabalho, são vistos como verdadeiros amigos, protagonistas de grandes atos de bravura, atuando como heróis em salvamentos e missões perigosas", finaliza a diretora da Sigo, Dra. Mônica Souza, ao observar o amor entre os policiais e os cães. 

FONTE: acritica

12/26/2017

Polícia Militar poderá multar em até R$ 3.000 quem maltratar animais

Agora vejam vocês o que colocar uma lei para funcionar. Não basta assinar, tem que regulamentar para que ela seja cumprida.... é dose!!!! todos os Estados do Brasil deveriam fazer o mesmo.
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Um ano e cinco meses após ter sido sancionada, a Lei 22.231, que estabelece multa administrativa para quem maltratar animais, finalmente começará a ser colocada em prática. O governador Fernando Pimentel (PT) assinou nessa sexta-feira (15) decreto que regulamenta a legislação. As regras devem ser publicadas neste sábado (16) no “Minas Gerais” e delegam à Polícia Militar (PM) o papel de fiscalizar e punir quem for pego cometendo maus-tratos, como abandono.

A multa varia de R$ 900 a R$ 3.000 aos infratores que forem flagrados ou denunciados. Pela lei, o crime de maus-tratos inclui qualquer ato ou omissão que atente contra a saúde ou a integridade física e mental do animal. Mesmo as ações que não causem ferimentos físicos são passíveis de penalidade.

A sanção e a regulamentação da lei eram antigas demandas dos ativistas da causa animal e são vistas como importante instrumento de combate ao abandono, muito frequente nas grandes cidades.

Em fevereiro deste ano, a PBH estimou uma população de 27,9 mil cães e 7.200 gatos vivendo sem um responsável nas ruas da capital, mas o número pode ser muito maior, segundo ONGs de proteção. “Muito do abandono advém de quem compra o animal, de pessoas que consideram essas vidas, porque as pessoas que realmente amam os animais não compram nem põem preço”, afirmou a líder do Movimento Mineiro em Defesa dos Animais, Adriana Araújo.

O autor da Lei 22.231, deputado estadual Noraldino Júnior (PSC), comemorou a regulamentação e ressaltou a importância da capacitação dos policiais militares para a efetividade da legislação. “Essa capacitação será feita pelo Ministério Público para que os policiais possam detectar os maus-tratos”, declarou o parlamentar.

Outro motivo de comemoração foi a aprovação, em primeiro turno, do Projeto de Lei 253/2017, que proíbe a venda de animais em vários locais. O superintendente do Mercado Central, Luiz Carlos Braga, não quis comentar o assunto.

Teste em animais
A expectativa dos ativistas da causa animal é que seja votado na próxima semana o Projeto de Lei 2.844/2015, dos deputados estaduais Noraldino Júnior (PSC) e Fred Costa (PEN), que proíbe o teste em animais para a produção de cosméticos e produtos de higiene. O texto já foi aprovado em primeiro turno.

Conta de luz pode ter doações
Durante evento nessa sexta-feira (15), no Palácio da Liberdade, foram anunciadas outras medidas para coibir os maus-tratos contra animais, entre elas o convênio entre a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a ONG Ajuda – Aliança Juizforana pela Defesa dos Animais, para que seja possível fazer doações por meio da conta de luz. Os valores mensais vão de R$ 5 a R$ 100.

O presidente da ONG Ajuda, Antônio Novaes, disse que o convênio ajudará no custeio da entidade, que atua principalmente na conscientização das pessoas e na castração de cães e gatos. A entidade foi fundada há 16 anos.

FONTE: otempo

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