A devolução dos animais ao seu habitat é algo que nos conforta e ameniza nossa tristeza, né mesmo? Acho maravilhoso quem pode trabalhar neste setor. Muita força e luz para todos estes!!!!!
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Os animais precisaram de reabilitação após resgatados em operações de combate ao tráfico e combate ao cativeiro ilegal
Equipes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) no Ceará e no Rio Grande do Norte devolveram à natureza 24 macacos-pregos (Sapajus libidinosus) no último dia 1º, no sertão cearense. Os animais estavam no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, após resgate durante operações de combate ao tráfico e ao cativeiro ilegal. A reabilitação e soltura dos macacos-pregos teve apoio de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Antes da soltura, 16 macacos-pregos precisaram ser reabilitados, o que envolveu reeducação alimentar, treinos de habilidades manipulativas e locomotoras, além de socialização com indivíduos da mesma espécie. Após a soltura, os macacos apresentavam comportamento típico da espécie em vida livre, segundo especialistas do Ibama. Pesquisadores da UFRN e analistas do Ibama vão continuar monitorando os animais nos próximos meses.
Em 2015 e 2016, foram 66 mil animais silvestres recebidos no Centro de Triagem após apreensões realizadas pelo Instituto, pelas polícias ambientais dos estados e demais órgãos fiscalizadores. No mesmo período, foram devolvidos à natureza pelo menos 63 mil animais.
Cerca de 80% dos animais recebidos são aves, 14%, mamíferos (a maior parte primatas) e 5%, répteis. Estes últimos voltam à natureza com facilidade no processo de soltura. Mamíferos como primatas e felinos, por terem uma difícil recuperação das habilidades e instintos, na maioria das vezes são destinados a criadouros e zoológicos autorizados.
“Ao devolver os animais à natureza, ocorre um revigoramento, inclusive genético, da fauna. O resultado é o equilíbrio ambiental”, diz a coordenadora de Gestão, Destinação e Manejo da Biodiversidade do Ibama, Raquel Monti Sabaini.
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Os animais precisaram de reabilitação após resgatados em operações de combate ao tráfico e combate ao cativeiro ilegal
Equipes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) no Ceará e no Rio Grande do Norte devolveram à natureza 24 macacos-pregos (Sapajus libidinosus) no último dia 1º, no sertão cearense. Os animais estavam no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, após resgate durante operações de combate ao tráfico e ao cativeiro ilegal. A reabilitação e soltura dos macacos-pregos teve apoio de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Antes da soltura, 16 macacos-pregos precisaram ser reabilitados, o que envolveu reeducação alimentar, treinos de habilidades manipulativas e locomotoras, além de socialização com indivíduos da mesma espécie. Após a soltura, os macacos apresentavam comportamento típico da espécie em vida livre, segundo especialistas do Ibama. Pesquisadores da UFRN e analistas do Ibama vão continuar monitorando os animais nos próximos meses.
Em 2015 e 2016, foram 66 mil animais silvestres recebidos no Centro de Triagem após apreensões realizadas pelo Instituto, pelas polícias ambientais dos estados e demais órgãos fiscalizadores. No mesmo período, foram devolvidos à natureza pelo menos 63 mil animais.
Cerca de 80% dos animais recebidos são aves, 14%, mamíferos (a maior parte primatas) e 5%, répteis. Estes últimos voltam à natureza com facilidade no processo de soltura. Mamíferos como primatas e felinos, por terem uma difícil recuperação das habilidades e instintos, na maioria das vezes são destinados a criadouros e zoológicos autorizados.
“Ao devolver os animais à natureza, ocorre um revigoramento, inclusive genético, da fauna. O resultado é o equilíbrio ambiental”, diz a coordenadora de Gestão, Destinação e Manejo da Biodiversidade do Ibama, Raquel Monti Sabaini.
FONTE: opovo